59 – CAMINHO, VERDADE E VIDA (pelo Espírito Emmanuel)47
A GRANDE PERGUNTA“E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o
que eu digo?”Jesus (LUCAS, 6: 46)Em lamentável indiferença, muitas pessoas esperam pela morte do corpo, a
fim de ouvirem as sublimes palavras do Cristo.
Não se compreende, porém, o motivo de semelhante propósito. O Mestre
permanece vivo em seu Evangelho de Amor e Luz.
É desnecessário aguardar ocasiões solenes para que lhe ouçamos os
ensinamentos sublimes e claros.
Muitos aprendizes aproximamse do trabalho santo, mas desejam
revelações diretas. Teriam mais fé, asseguram displicentes, se ouvissem o Senhor,
de modo pessoal, em suas manifestações divinas. Acreditamse merecedores de
dádivas celestes e acabam considerando que o serviço do Evangelho é grande em
demasia para o esforço humano e põemse à espera de milagres imprevistos, sem
perceberem que a preguiça sutilmente se lhes mistura à vaidade, anulandolhes as
forças.
Tais companheiros não sabem ouvir o Mestre Divino em seu verbo imortal.
Ignoram que o serviço deles é aquele a que foram chamados, por mais humildes lhes
pareçam as atividades a que se ajustam.
Na qualidade de político ou de varredor, num palácio ou numa choupana, o
homem da Terra pode fazer o que lhe ensinou Jesus.
É por isso que a oportuna pergunta do Senhor deveria gravarse de maneira
indelével em todos os templos, para que os discípulos, em lhe pronunciando o nome,
nunca se esqueçam de atender, sinceramente, às recomendações do seu verbo
sublime.
A GRANDE PERGUNTA“E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o
que eu digo?”Jesus (LUCAS, 6: 46)Em lamentável indiferença, muitas pessoas esperam pela morte do corpo, a
fim de ouvirem as sublimes palavras do Cristo.
Não se compreende, porém, o motivo de semelhante propósito. O Mestre
permanece vivo em seu Evangelho de Amor e Luz.
É desnecessário aguardar ocasiões solenes para que lhe ouçamos os
ensinamentos sublimes e claros.
Muitos aprendizes aproximamse do trabalho santo, mas desejam
revelações diretas. Teriam mais fé, asseguram displicentes, se ouvissem o Senhor,
de modo pessoal, em suas manifestações divinas. Acreditamse merecedores de
dádivas celestes e acabam considerando que o serviço do Evangelho é grande em
demasia para o esforço humano e põemse à espera de milagres imprevistos, sem
perceberem que a preguiça sutilmente se lhes mistura à vaidade, anulandolhes as
forças.
Tais companheiros não sabem ouvir o Mestre Divino em seu verbo imortal.
Ignoram que o serviço deles é aquele a que foram chamados, por mais humildes lhes
pareçam as atividades a que se ajustam.
Na qualidade de político ou de varredor, num palácio ou numa choupana, o
homem da Terra pode fazer o que lhe ensinou Jesus.
É por isso que a oportuna pergunta do Senhor deveria gravarse de maneira
indelével em todos os templos, para que os discípulos, em lhe pronunciando o nome,
nunca se esqueçam de atender, sinceramente, às recomendações do seu verbo
sublime.
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