74 – Francisco Cândido Xavier62
PARENTELA“E disselhe: Sai de tua terra e dentre a tua parentela e
dirigete à terra que eu te mostrar.”(ATOS, 7: 3)Nos círculos da fé, vários candidatos à posição de discípulos de Jesus
queixamse da sistemática oposição dos parentes, com respeito aos princípios que
esposaram para as aquisições de ordem religiosa.
Nem sempre os laços de sangue reúnem as almas essencialmente afins.
Freqüentemente, pelas imposições da consangüinidade, grandes inimigos são
obrigados ao abraço diuturno, sob o mesmo teto.
É razoável sugerirse uma divisão entre os conceitos de “família” e
“parentela”. O primeiro constituiria o símbolo dos laços eternos do amor, o segundo
significaria o cadinho de lutas, por vezes acerbas, em que devemos diluir as
imperfeições dos sentimentos, fundindoos na liga divina do amor para a eternidade.
A família não seria a parentela, mas a parentela converterseia, mais tarde, nas
santas expressões da família.
Recordamos tais conceitos, a fim de acordar a vigilância dos companheiros
menos avisados.
A caminho de Jesus, será útil abandonar a esfera de maledicências e
incompreensões da parentela e pautar os atos na execução do dever mais sublime,
sem esmorecer na exemplificação, porquanto, assim, o aprendiz fiel estará
exortandoa, sem palavras, a participar dos direitos da família maior, que é a de
Jesus Cristo.
PARENTELA“E disselhe: Sai de tua terra e dentre a tua parentela e
dirigete à terra que eu te mostrar.”(ATOS, 7: 3)Nos círculos da fé, vários candidatos à posição de discípulos de Jesus
queixamse da sistemática oposição dos parentes, com respeito aos princípios que
esposaram para as aquisições de ordem religiosa.
Nem sempre os laços de sangue reúnem as almas essencialmente afins.
Freqüentemente, pelas imposições da consangüinidade, grandes inimigos são
obrigados ao abraço diuturno, sob o mesmo teto.
É razoável sugerirse uma divisão entre os conceitos de “família” e
“parentela”. O primeiro constituiria o símbolo dos laços eternos do amor, o segundo
significaria o cadinho de lutas, por vezes acerbas, em que devemos diluir as
imperfeições dos sentimentos, fundindoos na liga divina do amor para a eternidade.
A família não seria a parentela, mas a parentela converterseia, mais tarde, nas
santas expressões da família.
Recordamos tais conceitos, a fim de acordar a vigilância dos companheiros
menos avisados.
A caminho de Jesus, será útil abandonar a esfera de maledicências e
incompreensões da parentela e pautar os atos na execução do dever mais sublime,
sem esmorecer na exemplificação, porquanto, assim, o aprendiz fiel estará
exortandoa, sem palavras, a participar dos direitos da família maior, que é a de
Jesus Cristo.
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