151 – CAMINHO, VERDADE E VIDA (pelo Espírito Emmanuel)139
POR AMOR“Cegoulhes os olhos e endureceulhes o coração, a fim
de que não vejam com os olhos e compreendam no coração e se
convertam e eu os cure.”(JOÃO, 12: 40)Os planos mais humildes da Natureza revelam a Providência Divina, em
soberana expressão de desvelo e amor.
Os lírios não tecem, as aves não guardam provisões e misteriosa força
fornecelhes o necessário.
A observação sobre a vida dos animais demonstra os extremos de ternura
com que o Pai vela pela Criação desde o princípio: aqui, uma asa; acolá, um dente a
mais; ali, desconhecido poder de defesa.
Afirmase a grande revelação de amor em tudo.
No entanto, quando o Pai convoca os filhos à cooperação nas suas obras, eis
que muita vez se salientam os ingratos, que convertem os favores recebidos, não em
deveres nobres e construtivos, mas em novas exigências; então, fazse preciso que o
coração se lhes endureça cada vez mais, porque, fora do equilíbrio, encontrarão o
sofrimento na restauração indispensável das leis externas desse mesmo amor divino.
Quando nada enxergam além dos aspectos materiais da paisagem transitória,
sobrevém, inopinadamente, a luta depuradora.
É quando Jesus chega e opera a cura.
Só então torna o ingrato à compreensão da Magnanimidade Divina.
O amor equilibra, a dor restaura. É por isso que ouvimos muitas vezes:
“Nunca teria acreditado em Deus se não houvesse sofrido.
POR AMOR“Cegoulhes os olhos e endureceulhes o coração, a fim
de que não vejam com os olhos e compreendam no coração e se
convertam e eu os cure.”(JOÃO, 12: 40)Os planos mais humildes da Natureza revelam a Providência Divina, em
soberana expressão de desvelo e amor.
Os lírios não tecem, as aves não guardam provisões e misteriosa força
fornecelhes o necessário.
A observação sobre a vida dos animais demonstra os extremos de ternura
com que o Pai vela pela Criação desde o princípio: aqui, uma asa; acolá, um dente a
mais; ali, desconhecido poder de defesa.
Afirmase a grande revelação de amor em tudo.
No entanto, quando o Pai convoca os filhos à cooperação nas suas obras, eis
que muita vez se salientam os ingratos, que convertem os favores recebidos, não em
deveres nobres e construtivos, mas em novas exigências; então, fazse preciso que o
coração se lhes endureça cada vez mais, porque, fora do equilíbrio, encontrarão o
sofrimento na restauração indispensável das leis externas desse mesmo amor divino.
Quando nada enxergam além dos aspectos materiais da paisagem transitória,
sobrevém, inopinadamente, a luta depuradora.
É quando Jesus chega e opera a cura.
Só então torna o ingrato à compreensão da Magnanimidade Divina.
O amor equilibra, a dor restaura. É por isso que ouvimos muitas vezes:
“Nunca teria acreditado em Deus se não houvesse sofrido.
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