154 – Francisco Cândido Xavier142
UM SÓ SENHOR“Nenhum servo pode servir a dois senhores.”Jesus (LUCAS, 16: 13)Se os cristãos de todos os tempos encontraram dolorosas situações de
perplexidade nas estradas do mundo, é que, depois dos apóstolos e dos mártires, a
maioria tem cooperado na divulgação de falsos sentimentos, com respeito ao Senhor
a que devem servir.
Como o Reino do Cristo ainda não é da Terra, não se pode satisfazer a
Jesus e ao mundo, a um só tempo. O vício e o dever não se aliam na marcha diária.
Que dizer de um homem que pretenda dirigir dois centros de atividade antagônica,
em simultâneo esforço?
Cristo é a linha central de nossas cogitações.
Ele é o Senhor único, depois de Deus, para os filhos da Terra, com direitos
inalienáveis, porquanto é a nossa luz do primeiro dia evolutivo e adquiriunos para a
redenção com os sacrifícios de seu amor.
Somos servos d’Ele. Precisamos atenderlhe aos interesses sublimes, com
humildade. E, para isso, é necessário não fugir do mundo, nem das
responsabilidades que nos cercam, mas, sim, transformar a parte de serviço confiada
ao nosso esforço, nos círculos de luta, em célula de trabalho do Cristo.
A tarefa primordial do discípulo é, portanto, compreender o caráter
transitório da existência carnal, consagrarse ao Mestre como centro da vida e
oferecer aos semelhantes os seus divinos benefícios.
UM SÓ SENHOR“Nenhum servo pode servir a dois senhores.”Jesus (LUCAS, 16: 13)Se os cristãos de todos os tempos encontraram dolorosas situações de
perplexidade nas estradas do mundo, é que, depois dos apóstolos e dos mártires, a
maioria tem cooperado na divulgação de falsos sentimentos, com respeito ao Senhor
a que devem servir.
Como o Reino do Cristo ainda não é da Terra, não se pode satisfazer a
Jesus e ao mundo, a um só tempo. O vício e o dever não se aliam na marcha diária.
Que dizer de um homem que pretenda dirigir dois centros de atividade antagônica,
em simultâneo esforço?
Cristo é a linha central de nossas cogitações.
Ele é o Senhor único, depois de Deus, para os filhos da Terra, com direitos
inalienáveis, porquanto é a nossa luz do primeiro dia evolutivo e adquiriunos para a
redenção com os sacrifícios de seu amor.
Somos servos d’Ele. Precisamos atenderlhe aos interesses sublimes, com
humildade. E, para isso, é necessário não fugir do mundo, nem das
responsabilidades que nos cercam, mas, sim, transformar a parte de serviço confiada
ao nosso esforço, nos círculos de luta, em célula de trabalho do Cristo.
A tarefa primordial do discípulo é, portanto, compreender o caráter
transitório da existência carnal, consagrarse ao Mestre como centro da vida e
oferecer aos semelhantes os seus divinos benefícios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário