115 – CAMINHO, VERDADE E VIDA (pelo Espírito Emmanuel)103
ESTIMA DO MUNDO“Se chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais
aos seus domésticos?”Jesus (MATEUS, 10: 25)Muitos discípulos do Evangelho existem, ciosos de suas predileções e
pontos de vista, no campo individual.
Falsas concepções ensombramlhes o olhar.
Quase sempre se inquietam pelo reconhecimento público das virtudes que
lhes exornam o caráter, guardam o secreto propósito de obter a admiração de todos e
sentemse prejudicados se as autoridades transitórias do mundo não lhes conferem
apreço.
Agem esquecidos de que o Reino de Deus não vem com aparência exterior;
não percebem que, por enquanto, somente os vultos destacados, nas vanguardas
financeiras ou políticas, arvoramse em detentores de prerrogativas terrestres,
senhores quase absolutos das homenagens pessoais e dos necrológios brilhantes.
Os filhos do Reino Divino sobressaem raramente e, de modo geral, enchem
o mundo de benefícios sem que o homem os veja, à feição do que ocorre com o
próprio Pai.
Se Jesus foi chamado feiticeiro, crucificado como malfeitor e arrebatado de
sua amorosa missão para o madeiro afrontoso, que não devem esperar seus
aprendizes sinceros, quando verdadeiramente devotados à sua causa?
O discípulo não pode ignorar que a permanência na Terra decorre da
necessidade de trabalho proveitoso e não do uso de vantagens efêmeras que, em
muitos casos, lhe anulariam a capacidade de servir.
Se a força humana torturou o Cristo, não deixará de torturálo também. É
ilógico disputar a estima de um mundo que, mais tarde, será compelido a regenerarse para obter a redenção.
ESTIMA DO MUNDO“Se chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais
aos seus domésticos?”Jesus (MATEUS, 10: 25)Muitos discípulos do Evangelho existem, ciosos de suas predileções e
pontos de vista, no campo individual.
Falsas concepções ensombramlhes o olhar.
Quase sempre se inquietam pelo reconhecimento público das virtudes que
lhes exornam o caráter, guardam o secreto propósito de obter a admiração de todos e
sentemse prejudicados se as autoridades transitórias do mundo não lhes conferem
apreço.
Agem esquecidos de que o Reino de Deus não vem com aparência exterior;
não percebem que, por enquanto, somente os vultos destacados, nas vanguardas
financeiras ou políticas, arvoramse em detentores de prerrogativas terrestres,
senhores quase absolutos das homenagens pessoais e dos necrológios brilhantes.
Os filhos do Reino Divino sobressaem raramente e, de modo geral, enchem
o mundo de benefícios sem que o homem os veja, à feição do que ocorre com o
próprio Pai.
Se Jesus foi chamado feiticeiro, crucificado como malfeitor e arrebatado de
sua amorosa missão para o madeiro afrontoso, que não devem esperar seus
aprendizes sinceros, quando verdadeiramente devotados à sua causa?
O discípulo não pode ignorar que a permanência na Terra decorre da
necessidade de trabalho proveitoso e não do uso de vantagens efêmeras que, em
muitos casos, lhe anulariam a capacidade de servir.
Se a força humana torturou o Cristo, não deixará de torturálo também. É
ilógico disputar a estima de um mundo que, mais tarde, será compelido a regenerarse para obter a redenção.
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