134 – Francisco Cândido Xavier122
FRUTOS“Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.”Jesus (MATEUS. 7: 20)O mundo atual, em suas elevadas características de inteligência, reclama
frutos para examinar as sementes dos princípios.
O cristão, em razão disso, necessita aprender com a boa árvore que recebe
os elementos da Providência Divina, através da seiva, e converteos em utilidades
para as criaturas.
Convém o esforço de autoanálise, a fim de identificarmos a qualidade das
próprias ações.
Muitas palavras sonoras proporcionam simplesmente a impressão daquela
figueira condenada.
É indispensável conhecermos os frutos de nossa vida, de modo a saber se
beneficiam os nossos irmãos.
A vida terrestre representa oportunidade vastíssima, cheia de portas e
horizontes para a eterna luz.
Em seus círculos, pode o homem receber diariamente a seiva do Alto,
transformandoa em frutos de natureza divina.
Indiscutivelmente, a atualidade reclama ensinos edificantes, mas nada
compreenderá sem demonstrações práticas, mesmo porque, desde a antigüidade,
considera a sabedoria que a realização mais difícil do homem, na esfera carnal, é
viver e morrer fiel ao supremo bem.
FRUTOS“Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.”Jesus (MATEUS. 7: 20)O mundo atual, em suas elevadas características de inteligência, reclama
frutos para examinar as sementes dos princípios.
O cristão, em razão disso, necessita aprender com a boa árvore que recebe
os elementos da Providência Divina, através da seiva, e converteos em utilidades
para as criaturas.
Convém o esforço de autoanálise, a fim de identificarmos a qualidade das
próprias ações.
Muitas palavras sonoras proporcionam simplesmente a impressão daquela
figueira condenada.
É indispensável conhecermos os frutos de nossa vida, de modo a saber se
beneficiam os nossos irmãos.
A vida terrestre representa oportunidade vastíssima, cheia de portas e
horizontes para a eterna luz.
Em seus círculos, pode o homem receber diariamente a seiva do Alto,
transformandoa em frutos de natureza divina.
Indiscutivelmente, a atualidade reclama ensinos edificantes, mas nada
compreenderá sem demonstrações práticas, mesmo porque, desde a antigüidade,
considera a sabedoria que a realização mais difícil do homem, na esfera carnal, é
viver e morrer fiel ao supremo bem.
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