terça-feira, 20 de junho de 2023

O mês de Tamuz é regido pela constelação de Câncer e pela Lua.

O mês de Tamuz é regido pela constelação de Câncer e pela Lua.
Cada astro possui um lado voltado para nós, e um lado voltado para o Cosmos, e os 5 planetas visíveis regem dois meses, sendo um com os aspectos mais próximos à Luz (a face voltada para nós) e o outro com os apectos mais distantes (a parte voltada para o Cosmos).
No mês de Tamuz (e também em Av (regido pelo Sol), que iniciamos no dia 10 de julho, não temos essa separação. Os aspectos mais próximos e os mais distantes encontram-se juntos, e por esse motivo, são meses em que precisamos ser cuidadosos com nossas escolhas.
Não é por acaso que as "três semanas estreitas" caem exatamente entre Tamuz e Av. Nessa última semana de Câncer, temos a Lua, minguante, uma ótima fase para examinar o que manifestamos em nosso mês, e também preparar a lua nova de Av, sempre usando as ferramentas oferecidas pela Cabalá, para equilibrar nossas escolhas, e assim superar as partes mais 'estreitas' de ambos os meses.
Na foto, temos as duas letras do mês, Chet (semente de Câncer) e Taf (semente da Lua), que nos ajudam a aplicar da melhor forma a energia disponível nesse período. São as maiores.
Mais à esquerda estão as 2 permutações dos Nomes Sagrados sintonizadas com Tamuz, e abaixo (em azul escuro) a frase do Ana Bechoach relativa à Lua (e a Malchut, nosso mundo), também uma ferramenta indispensável para nos sintonizar à energia do Cosmos em Tamuz.
Para os cabalistas, não existem meses 'ruins' nem meses 'bons', pois temos as ferramentas para aproveitar o melhor de cada mês. Quanto mais 'negativo' é algo, maior o potencial que apresenta para a nossa transformação.
No dia 17 desse mês (27/06/2021) iniciaram-se as 3 semanas estreitas, Bein Hametsarim, no mesmo dia que caíram os muros de Jerusalém, e terminam em 9 de Av (18/07/2021), que por ser o dia mais 'negativo' do ano, apresenta o maior potencial, e por isso mesmo é o dia em que virá o Messias.
Sempre depende de nós, e de nossas escolhas no tocante a utilizar transformações internas, com as ferramentas oferecidas pela Cabalá.

Fernando Martins

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