94 – Francisco Cândido Xavier82
MADEIROS SECOS“Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao
seco?”Jesus (LUCAS, 23: 31)Jesus é a videira eterna, cheia de seiva divina, espalhando ramos fartos,
perfumes consoladores e frutos substanciosos entre os homens, e o mundo não lhe
ofereceu senão a cruz da flagelação e da morte infamante.
Desde milênios remotos é o Salvador, o puro por excelência.
Que não devemos esperar, por nossa vez, criaturas endividadas que somos,
representando galhos ainda secos na árvore da vida?
Em cada experiência, necessitamos de processos novos no serviço de
reparação e corrigenda.
Somos madeiros sem vida própria, que as paixões humanas inutilizaram,
em sua fúria destruidora.
Os homens do campo metem a vara punitiva nos pessegueiros, quando suas
frondes raquíticas não produzem. O efeito é benéfico e compensador.
O martírio do Cristo ultrapassou os limites de nossa imaginação. Como
tronco sublime da vida, sofreu por desejar transmitirnos sua seiva fecundante.
Como lenhos ressequidos, ao calor do mal, sofremos por necessidade, em
favor de nós mesmos.
O mundo organizou a tragédia da cruz para o Mestre, por espírito de
maldade e ingratidão; mas, nós outros, se temos cruzes na senda redentora, não é
porque Deus seja rigoroso na execução de suas leis, mas por ser Amoroso Pai de
nossas almas, cheio de sabedoria e compaixão nos processos educativos.
MADEIROS SECOS“Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao
seco?”Jesus (LUCAS, 23: 31)Jesus é a videira eterna, cheia de seiva divina, espalhando ramos fartos,
perfumes consoladores e frutos substanciosos entre os homens, e o mundo não lhe
ofereceu senão a cruz da flagelação e da morte infamante.
Desde milênios remotos é o Salvador, o puro por excelência.
Que não devemos esperar, por nossa vez, criaturas endividadas que somos,
representando galhos ainda secos na árvore da vida?
Em cada experiência, necessitamos de processos novos no serviço de
reparação e corrigenda.
Somos madeiros sem vida própria, que as paixões humanas inutilizaram,
em sua fúria destruidora.
Os homens do campo metem a vara punitiva nos pessegueiros, quando suas
frondes raquíticas não produzem. O efeito é benéfico e compensador.
O martírio do Cristo ultrapassou os limites de nossa imaginação. Como
tronco sublime da vida, sofreu por desejar transmitirnos sua seiva fecundante.
Como lenhos ressequidos, ao calor do mal, sofremos por necessidade, em
favor de nós mesmos.
O mundo organizou a tragédia da cruz para o Mestre, por espírito de
maldade e ingratidão; mas, nós outros, se temos cruzes na senda redentora, não é
porque Deus seja rigoroso na execução de suas leis, mas por ser Amoroso Pai de
nossas almas, cheio de sabedoria e compaixão nos processos educativos.
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