97 – CAMINHO, VERDADE E VIDA (pelo Espírito Emmanuel)85
TESTEMUNHO“Respondeulhe Jesus: — Dizes isso de ti mesmo ou
foram outros que to disseram de mim?”(JOÃO, 18: 34)A pergunta do Cristo a Pilatos tem significação mais extensiva.
Compreendemola, aplicada às nossas experiências religiosas.
Quando encaramos no Mestre a personalidade do Salvador, por que o
afirmamos? Estaremos agindo como discos fonográficos, na repetição pura e
simples de palavras ouvidas?
É necessário conhecer o motivo pelo qual atribuímos títulos amoráveis e
respeitosos ao Senhor. Não basta redizer encantadoras lições dos outros, mas viver
substancialmente a experiência íntima na fidelidade ao programa divino.
Quando alguém se refere nominalmente a um homem, esse homem pode
indagar quanto às origens da referência.
Jesus não é símbolo legendário; é um Mestre Vivo.
As preocupações superficiais do mundo chegam, educam o espírito e
passam, mas a experiência religiosa permanece.
Nesse capítulo, portanto, é ilógico recorrermos, sistematicamente, aos
patrimônios alheios.
É útil a todo aprendiz testificar de si mesmo, iluminar o coração com os
ensinos do Cristo, observarlhe a influência excelsa nos dias tranqüilos e nos
tormentosos.
Reconheçamos, pois, atitude louvável no esforço do homem que se inspira
na exemplificação dos discípulos fiéis; contudo, não nos esqueçamos de que é
contraproducente repousarmos em edificações que não nos pertencem, olvidando o
serviço que nos é próprio.
TESTEMUNHO“Respondeulhe Jesus: — Dizes isso de ti mesmo ou
foram outros que to disseram de mim?”(JOÃO, 18: 34)A pergunta do Cristo a Pilatos tem significação mais extensiva.
Compreendemola, aplicada às nossas experiências religiosas.
Quando encaramos no Mestre a personalidade do Salvador, por que o
afirmamos? Estaremos agindo como discos fonográficos, na repetição pura e
simples de palavras ouvidas?
É necessário conhecer o motivo pelo qual atribuímos títulos amoráveis e
respeitosos ao Senhor. Não basta redizer encantadoras lições dos outros, mas viver
substancialmente a experiência íntima na fidelidade ao programa divino.
Quando alguém se refere nominalmente a um homem, esse homem pode
indagar quanto às origens da referência.
Jesus não é símbolo legendário; é um Mestre Vivo.
As preocupações superficiais do mundo chegam, educam o espírito e
passam, mas a experiência religiosa permanece.
Nesse capítulo, portanto, é ilógico recorrermos, sistematicamente, aos
patrimônios alheios.
É útil a todo aprendiz testificar de si mesmo, iluminar o coração com os
ensinos do Cristo, observarlhe a influência excelsa nos dias tranqüilos e nos
tormentosos.
Reconheçamos, pois, atitude louvável no esforço do homem que se inspira
na exemplificação dos discípulos fiéis; contudo, não nos esqueçamos de que é
contraproducente repousarmos em edificações que não nos pertencem, olvidando o
serviço que nos é próprio.
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