segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Preceitos diarios varias fontes outras ( dia 07/10) (mais info entre em contato)

7º dia do mês - exercicios de concentração Grabovoi.
1. No dia 7 do mês focalizar elementos maximamente distantes de sua
consciência. Na vida diária, estamos envolvidos com esses elementos, quando
olhamos para uma nuvem distante ou objetos distantes tais como as árvores e suas
folhas.
Para a manifestação de qualquer objeto em particular ou a realização de qualquer
modo desejado, é necessário para processar uma grande quantidade de informação.  
Elementos maximamente distantes de nossa consciência produzem o processamento
de informações mais rápido. Quanto mais distante o elemento que você escolher,  
mais rápido o processamento que você vai conseguir. O conhecimento desses fatores
é usado da seguinte maneira: Você se parece com a sua visão normal em uma nuvem
ou ver a nuvem com a sua visão interior e, ao mesmo tempo, você constrói o evento
desejado ou resultado nesta nuvem (ou, alternativamente, em uma folha se você está
olhando para uma folha em uma árvore distante). Através da utilização de elementos
maximamente distantes de sua consciência, você pode rapidamente atingir o
resultado desejado e a ocorrência do evento irá acontecer de forma harmoniosa,
porque a nuvem não pode ser um agente de destruição da mesma forma que as
folhas não podem ser.

 
2. Dígitos para Concentração
*Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1485321
*Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 991843288

3. Você vê que o mundo é feito em sua imagem e se desenvolve através de sua
cooperação com a vontade do Criador. Todo mundo aceita que o mundo foi criado. E
quando você quer mudar o mundo através de suas ações, suas ações vão levar a uma
bênção geral. Suas ações tornam-se poderosas, sua saúde melhora e uma bênção
geral entra em sua vida. Essa bênção em geral é o ato do mundo que leva você para o
reino do divino e que o estado onde você adquire uma vida universal e individual para
sempre e sempre.
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07 de Outubro
Manhã
"(…) Por que fizeste mal a teu servo (…)?" (Nm
11:11)
Nosso Pai Celestial frequentemente nos envia
problemas para testar nossa fé. Se a nossa fé vale
alguma coisa, ela resistirá ao teste. O chapeado de
ouro tem receio do fogo, mas o ouro não; a pedra
preciosa misturada teme ser tocada pelo diamante,
mas a verdadeira jóia não teme qualquer teste. É
uma fé pobre aquela que só pode confiar em Deus
quando os amigos são verdadeiros, o corpo está
cheio de saúde, e os negócios são rentáveis;
contudo, é verdadeira fé, sustentada pela fidelidade
ao Senhor, quando os amigos se vão, o corpo está
doente, o espírito está deprimido, e a luz do
semblante do nosso Pai está escondida. Uma fé que
pode dizer, em meio ao problema mais terrível:
"Ainda que Ele me mate, ainda assim, eu confio
nEle", é a fé de origem celestial. O Senhor aflige
Seus servos para glorificar a Si mesmo, pois Ele é
muito glorificado nas graças de Seu povo, que são
obras de Suas mãos. Quando a "tribulação produz a
paciência, e a paciência a experiência, e a
experiência a esperança" (Rm 5:3-4), o Senhor é
honrado por essas crescentes virtudes. Nós nunca
conheceríamos a música da harpa se as cordas
fossem deixadas intactas, nem apreciaríamos o suco
da uva se elas não fossem pisadas no lagar, nem
descobriríamos o doce perfume da canela se ela não
fosse apertada e batida, nem sentiríamos o calor do
fogo se as brasas não fossem totalmente
consumidas. A sabedoria e o poder do grande
Artesão são descobertos pelas provações que Seus
vasos de misericórdia são permitidos passarem. De
igual modo, as aflições presentes tendem a aumentar
a alegria futura. Deve haver sombra na imagem para
que seja realçada a beleza das luzes. Poderíamos ser
tão supremamente abençoados no céu se não
tivéssemos conhecido a maldição do pecado e a
tristeza terrena? Porventura não será mais doce a
paz após o conflito, e o descansar mais bem-vindo
depois da labuta? Acaso a lembrança de sofrimentos
passados não aumentarão a felicidade do
glorificado? Há muitas outras respostas confortáveis
para a questão com a qual abrimos a nossa breve
meditação. Vamos meditar sobre ela todo este dia.


Noite
"(…) em quem, pois, agora confias (…)?" (Is 36:5)
Leitor, essa é uma importante questão. Ouça a
resposta do cristão, e veja se ela é a sua. "Em quem
confias?". "Eu confio", diz o cristão, "em um Deus
trino. Confio no Pai, acreditando que Ele me
escolheu desde antes da fundação do mundo; confio
nEle para prover a mim em providência, para me
ensinar, para me guiar, para me corrigir, se
necessário, e para me levar para casa, para Sua
própria casa, onde há muitas moradas. Confio no
Filho. Ele é o Deus verdadeiro do verdadeiro Deus:
o homem Cristo Jesus. Confio nEle para levar todos
os meus pecados por Seu próprio sacrifício, e para
me adornar com Sua perfeita justiça. Confio nEle
para ser o meu intercessor, para apresentar as
minhas orações e desejos diante do trono de Seu
Pai, e confio nEle para ser meu Advogado no último
grande dia, para defender a minha causa e me
justificar. Confio nEle pelo que Ele é, pelo que tem
feito, e por aquilo que prometeu ainda fazer. Eu
confio no Espírito Santo. Ele começou a me salvar
de meus pecados naturais; confio nEle para levá-los
todos para longe; confio nEle para conter meu
temperamento, para subjugar minha vontade,
iluminar meu entendimento, controlar minhas
paixões, confortar meu desânimo, ajudar minha
fraqueza, iluminar minha escuridão; eu confio nEle
para habitar em mim como a minha vida, para reinar
em mim como o meu Rei, para me santificar
integralmente - espírito, alma e corpo -, e depois me
levar para morar com os santos em luz para
sempre".
Oh, abençoada confiança! Confiar nAquele cujo
poder nunca se esgotará, cujo amor nunca
diminuirá, cuja bondade nunca mudará, cuja
fidelidade nunca falhará, cuja sabedoria nunca será
confundida, e cuja bondade perfeita nunca
conhecerá diminuição! Feliz és tu, leitor, se essa
confiança é tua! Nessa confiança, tu gozarás doce
paz agora, e glória no futuro, e a fundação da tua
confiança nunca será removida.
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146- APELO À CHAMA VIOLETA
Deus Todo-Poderoso presente em meu coração, chamejai, agora, o Fogo Violeta através de mim, com a purificadora força do Amor Divino, e do modo mais intenso. Dissolvei causas, efeitos, recordações, desejos e sentimentos do meu ser; todo erro pelo qual meu ser externo é responsável, e todas as condições negativas de meu mundo. Substituí tudo pela substância do Divino Amor, luz, pureza e perfeição. Seja feita a Vossa Vontade.
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09 - Pequeno Acúmulo

O Oráculo

O Pequeno Acúmulo. Sucesso!
Densas nuvens que não dão chuva se aproximam do oeste.

Interpretação

O oráculo aponta os bloqueios temporários do destino, que ocorrem inevitavelmente no processo de crescimento, mas não representam obstáculos intransponíveis. Tais impedimentos devem ser encarados como oportunidade para o aperfeiçoamento, um período de treinamento para ampliar a força e a energia de atuação.

As densas nuvens que não dão chuva significam que os nossos empreendimentos ainda estão progredindo. O fato de elas virem do oeste indica que ainda não chegou a hora das grandes ações.

É momento de ponderar, combinar, fortalecer a própria posição, sem se deixar arrastar pelos desejos impulsivos, que podem agravar os impedimentos momentâneos. Em situações como a descrita pelo oráculo, qualquer influência só pode ser exercida num raio limitado, mediante conselhos amáveis, e não por qualquer atitude enérgica ou em grande escala. Todos os excessos provocam desgastes desnecessários.

Para alcançar as metas desejadas é preciso uma firme determinação interior e uma suave adaptação exterior.

O conselho estratégico

O homem nobre aperfeiçoa a manifestação exterior de suas virtudes.

Interpretação

Nas épocas em que não é possível uma grande atuação, resta ao homem interessado em seu crescimento interior aprimorar a expressão de seu ser mediante pequenas coisas.

Esse conselho sugere dar nossa atenção ao imediato, ao que se encontra à mão: cuidar de nossos instrumentos de trabalho, preparar o terreno.
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Preceitos Diários  - Dia 07


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Os Segredos da Maçã e do Mel, segundo o Zohar
É costume comer maçã e mel em Rosh HaShaná.
Como afirmam os cabalistas, nada é por acaso. O Livro do Esplendor nos oferece alguns códigos.
Durante o mês de Elul, avaliamos o ano que passou, e descobrimos tudo o que não desejamos em nossas vidas. Rosh HaShaná é o momento de revelar esses aspectos, que serão transformados nos dez dias subsequentes, até Yom Kipur, através do perdão. Isso corresponde a um movimento que fazemos de Guevurá-Julgamento até Chêssed-Misericórdia, e que chamamos de “adoçar” os julgamentos e erros.
A maçã corresponde ao Santo Bendito Seja, e o mel à Torá Oral:
A Refeição
A palavra Rosh (cabeça), refere-se à “cabeça” do ano, à nossa cabeça física e também à “cabeça” da Árvore da Vida, as 3 sefirot superiores (Keter-Coroa, Chochmá-Sabedoria e Biná-Entendimento).
Vários alimentos entram no Sêder, a refeição que fazemos na primeira noite, cada um segundo seu nome hebraico, com a bênção apropriada e um significado (e intenção) diferentes; todos são códigos para nossa alma.
Aprendemos no Zohar, na porção Há’Azinu, sobre o signficado da maçã;  como possui 3 cores, é um código para as três colunas da Árvore da Vida: o branco nos conecta com Chesed (coluna da direita), o Vermelho à Guevurá (coluna da esquerda) e o Verde nos conecta à Tiferet  (coluna do meio).
10 – Venha e veja, o Santo, Bendito Seja, é como uma maçã que possui três cores (branco, vermelho e verde, que indicam Chessed, Guevurá e Tifêret). A Congregação de Israel (que é Malchut [nosso mundo físico], é como um lírio). O que é um lírio? Rabi Aba diz: “É um lírio comum, de seis pétalas. As cores desse lírio são duas, vermelho e branco (que indicam o Julgamento e a Misericórdia). Assim é a Congregação de Israel (que é Malchut).
O texto continua:
“Eu a despertei sob uma macieira” (Cântico dos Cânticos 8:5) refere-se aos patriarcas, as sefirot Chessed-Misericórdia, Guevurá-Julgamento, Tifêret-Equilibrio, cujas carrugagens são Abraão, Isaak e Iaacov, respectivamente. A sefirá Biná-Entendimento (o Paraíso) é chamada de “macieira”. Os patriarcas mencionados são as três cores unidas na maçã.
O Mel - a Torá Oral
Da mesma forma, aprendemos na porção Vaiechi sobre o mel: o Zohar afirma (Vayechi 64:641): “O que é o mel? É a Torá Oral, da qual se diz: ‘mais doce do que o mel e do que o favo’ (Tehilim 19:11) Esse é o segredo do mel.”
Os ensinamentos do Zohar, nos trazem os códigos, e correspondem ao que era ensinado pela Torá Oral. O mel nos traz a energia do compartilhar das abelhas; depois de fechado o favo, qualquer abelha pode se alimentar dela, e isso nos liga ao compartilhar totalmente incondicional!
Aproveitar a janela de energia cósmica disponível com as ferramentas oferecidas pela Cabalá, é uma chance de reescrever nosso futuro e alterar nosso destino.
Um ano bom e doce a todos nós!
Shaná Tová Umetucá!



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