terça-feira, 11 de junho de 2024

Devocional dia e noite dia 11/06

11 de Junho
Manhã "Nós o amamos a ele porque ele nos amou
primeiro" (1Jo 4:19) Não há luz no planeta senão
aquela que procede do sol, e não existe verdadeiro
amor a Jesus no coração senão aquele que vem do
próprio Senhor Jesus. A partir dessa transbordante
fonte do infinito amor de Deus é que todo o nosso
amor a Deus deve brotar. Esta deve ser sempre a
grande e certa verdade: que nós o amamos por
nenhuma outra razão senão porque Ele nos amou
primeiro. O nosso amor a Ele é o justo resultado de
Seu amor por nós. Fria admiração ao estudar as
obras de Deus qualquer um pode ter, porém o calor
do amor só pode ser aceso no coração pelo Espírito
de Deus. Quão maravilhoso um mistério como este,
o de que nós nunca seríamos levados a amar a
Jesus! Que maravilha que, quando nos rebelamos
contra Ele, por uma exibição tão incrível de amor,
Ele buscou nos trazer de volta. Não! nós nunca
teríamos sequer um grão de amor para com Deus a
menos que esse amor tivesse sido semeado em nós
pela doce semente do Seu amor por nós. O amor,
então, tem como sua origem o amor de Deus
derramado no coração; contudo, após ele ter assim
divinamente nascido, deve ser ele divinamente
nutrido. O amor é um estrangeiro; não é uma planta
que floresceria de forma natural no solo humano; ele
deve ser regado de cima. O amor a Jesus é uma flor
de natureza delicada, e se receber o alimento
retirado da rocha de nossos corações, logo
murchará. Como o amor vem do céu, ele deve ser
alimentado de pão celestial. Ele não pode existir no
deserto a menos que seja alimentado pelo maná do
alto. O amor deve alimentar-se de amor. A alma e a
vida de nosso amor a Deus é o Seu amor por nós.


Noite "Ali quebrou as flechas do arco; o escudo, e a
espada, e a guerra" (Sl 76:3) O grito de nosso
glorioso Redentor, "está consumado", foi a sentença
de morte de todos os adversários de Seu povo, o
quebrar das "flechas do arco, o escudo, e a espada,
e a guerra". Eis o Herói do Gólgota usando Sua cruz
como uma bigorna e Seus sofrimentos como um
martelo, arremetendo em pedaços os nossos
pecados, as envenenadas "flechas do arco", pisando
em cada denúncia, destruindo cada acusação. Quão
gloriosos são os golpes que o poderoso Quebrador
dá com um martelo que é muito mais pesado do que
a arma lendária de Thor! Como voam em
fragmentos os dardos diabólicos, e os escudos
infernais são quebrados como vasos de oleiro! Veja!
O inimigo puxa a temível espada do poder satânico
de sua bainha de manufatura infernal! Jesus a
agarra, colocando-a debaixo de Seu joelho, tal como
um homem quebra a madeira seca em um feixe de
galhos, e lança-a ao fogo. Amado, nenhum pecado
de um crente pode agora ser uma seta mortal para
feri-lo; nenhuma condenação pode agora ser uma
espada para matá-lo, pois o castigo do nosso pecado
foi levado por Cristo; a plena expiação foi feita para
todas as nossas iniquidades por meio do nosso
bendito Substituto e Garantidor. Quem agora acusa?
Quem agora condena? Cristo morreu, ou antes
quem ressuscitou (Rm 8:34). Jesus esvaziou as
aljavas do inferno, apagou todos os dardos
inflamados e quebrou a ponta de cada flecha da ira;
o chão está coberto de estilhaços e dos restos das
armas de guerra do inferno que são visíveis a nós
apenas para nos lembrar de nossa perigosa origem e
de nosso grande livramento. O pecado não tem mais
domínio sobre nós. Jesus pôs um fim neles e os
lançou fora para sempre. Ó tu, inimigo, as
destruições chegaram a um fim perpétuo. Falai de
todas as maravilhas do Senhor, vós, que fazei
menção do Seu nome, e não mantende silêncio, nem
de dia, nem quando o sol se vai ao seu descanso.
Bendizei ao Senhor, ó minha alma.

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