As Aberturas do Jardim do Éden e do Gehenom

As Aberturas do Jardim do Éden e do Gehenom
Sinopse
Aprendemos sobre o destino daqueles que não dizem ‘Amen’ de coração. É revelado que existe uma abertura correspondente para cada portão do Jardim do Éden corresponente a uma porta no Gehenom. A câmara mais baixa do Gehenom é descrita como Inferno e Destruição, e aqueles que ali entram não mais retornam, pois estão perdido para os dois mundos; é dito que aqueles que não dão atenção ao ‘Amen’ são enviados para lá.
mais sobre Amen: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1293433914156454&set=a.103792139787310&type=3&theater
43 – Aprendemos que os iníquos do Gehenom, vão todos para cima através de certos compartimentos, e que existem muitas aberturas no Gehnom. Todas as aberturas correspondem à aberturas no Jardim do Éden. Quando os malvados são levados para fora depois de cumprirem sua correção, os portões são abertos e eles são colocados para fora. Todos os portões ostentam nomes correspondentes àqueles do Jardim do Éden, e cada um deles (no Jardim do Éden) é chamado por um nome correspondente ao (respectivo) portão no Gehenom. Os portões no Jardim do Éden são conhecidos, portão a portão (o que significa: depois de ver o tipo de portão no Gehnom, a pessoa é capaz de saber, através dele, qual o tipo de portão correspondente no Jardim do Éden).
Zohar Vaielech 8
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Nosso mundo, Malchut, é a única sefirá onde podemos praticar o livre arbítrio, pois sempre existem, segundo o ponto de vista do observador, no mínimo 2 lados para cada questão e para cada assunto.
Aqui podemos exercer nosso poder de escolher, preparando, fortalecendo e aumentando nosso recipiente para receber o prazer físico ou o espiritual. A diferença, claro, é que todo prazer físico termina, e precisa ser renovado, enquanto o prazer espiritual perdura, e pode modificar permanentemente nossa alma, cumprindo assim nosso correção (tikun).
Dessa forma, a dualidade sempre presente no mundo da matéria, cria o ambiente ideal para que possamos assumir o controle de nosso caminho espiritual, através da Restrição e do Livre Arbítrio, e nos tornarmos senhores de nosso destino.
O mais importante é ter consciência de que não há ninguém fora de nós, julgando nossos atos, aprovando ou reprovando nosso comportamento, nem aplicando castigos e conferindo recompensas.
Nós mesmos fazemos isso. Nosso bem estar depende apenas de nossa própria consciência, que sabe quando agimos de acordo com aquilo o que acreditamos.