segunda-feira, 25 de novembro de 2019

47. Visitação a Doentes (Sinal Verde)

47. Visitação a Doentes
A visita ao doente pede tato e compreensão.
Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admi-
tida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele
quem tome a iniciativa.
Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o do-
ente, não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imani-
festos que lhe obstam semelhante contato.
Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção.
Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimen-
tos alheios e acontecimentos desagradáveis.
Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presen-
ça, na hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolonga-
dos, constituem mananciais de vibrações construtivas.
Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as
ocasiões, o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele
enfermo, solicita apreço e acatamento.
Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de en-
fermo.
Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe
impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra,
possui recursos para medir a resistência de alguém e, para cada
agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na
Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e Sábios que
dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se trans-
ferem de plano.
Toda visita a um doente - quando seja simplesmente visita -,
deve ser curta.

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