domingo, 3 de março de 2019

CABALÁ É UMA FORMA DE VIDA, NÃO É RELIGIÃO

CABALÁ É UMA FORMA DE VIDA, NÃO É RELIGIÃO
Um dia, trinta anos atrás, quando eu morava em Bnei Brak, eu estava andando pela rua com minha esposa. No caminho, vimos uma menininha sozinha, impotente diante de um semáforo.

De repente, minha esposa me deixou, pegou a garota pela mão e ajudou-a a atravessar a rua. Quando ela voltou, perguntei surpresa: "Você a conhece?" "Eu não", ela respondeu, "mas eu gostaria que outras pessoas tratassem minhas filhas da mesma maneira."
Este exemplo foi gravado em minha memória desde então. O entendimento básico de que, se começarmos a nos tratar bem, todos nós apenas ganharemos.
Então, por que isso não acontece? O ego estreito de todos e de cada um de nós não nos permite dar um passo em direção ao outro. Eu não posso sorrir para o meu vizinho; Eu não posso ser paciente com o motorista ao meu lado na estrada, eu não posso cuidar de outra criança como se fosse minha.
E, no entanto, apesar do ego, podemos forjar um ambiente com valores diferentes. Podemos chegar a um consenso social de que devemos nos tratar bem, porque essa é a única maneira de coexistir e criar nossos filhos em um ambiente mais agradável e seguro.
Então, nos sentiremos muito mais relaxados quando nossos filhos saírem, as estradas ficarem mais pacíficas e deixaremos de sentir que nossas vidas são como um campo de batalha.
É possível e depende de nós. Vamos criar uma atmosfera mais calorosa entre nós. Afinal, não somos animais, somos seres humanos.
Rav Michael Laitman

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