quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Enterre o Não Consigo...

Enterre o Não Consigo...
Pensamento:
Somos responsáveis por aquilo que fazemos, o que não fazemos e o que impedimos de ser feito.
Albert Camus
Mensagem:
Bom Dia !

Alguma vez você já desistiu de um sonho, um projeto pessoal, de buscar uma nova oportunidade em sua vida, se propôs algum desafio, foi desafiado por alguém ou alguma circunstância. Desejou alcançar um objetivo, mas não obteve êxito ou acabou desistindo do “projeto” antes de tê-lo concluído, por que de alguma forma sentiu que não iria conseguir aquilo?

Pode ficar calmo... Eu também já passei por situações semelhantes. Aliás, no tema de hoje abordo justamente baseado em experiência própria.

Mas, após algumas derrotas, consegui enxergar a verdade. Muitas vezes, senão na maioria das vezes, que eu não alcançava um objetivo ou que eu desistia antes de chegar ao final, a causa era eu mesmo.

Eram as minhas atitudes, a maneira como eu me comportava e até mesmo como pensava a respeito da situação que estava enfrentando.

Acredite, existe uma frase que é fatal nesse processo.

“Eu não consigo”...

Imagine o poder destruidor que esta pequena frase de apenas três palavras tem!

Agora, acalme-se... Respire fundo. Eu tenho uma resposta para isto.

Fiz e deu certo. Não foi fácil, concordo. Mas o que importa é que comigo funcionou.

Não é nenhuma fórmula secreta. Nenhuma pílula mágica. São apenas algumas atitudes, disciplina e vontade de mudar a situação.

Na prática a lição que me ajudou e vai ajudar você com certeza, vem de uma professora primária do estado de Michigan, nos Estados Unidos...

História contada por Chick Moorman no livro chamado "Canja de Galinha Para a Alma".

Leia a história e aplique em sua vida!

Chick Moorman era supervisor e incentivador de treinamentos, quando um dia viveu uma experiência muito instrutiva, que o marcou para sempre, conforme ele mesmo narra:

- Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com ideias e pensamentos.

Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de "Não consigo":

"Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base."

"Não consigo fazer divisões longas com mais de três números."

"Não consigo fazer com que a Maria goste de mim."

- Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer.

"Não consigo fazer dez flexões."

"Não consigo comer um biscoito só."

A esta altura, a atividade despertara minha curiosidade e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo e percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de "não consigo".

Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações.

Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página.

Alguns começaram outra. Depois de algum tempo os alunos foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora.

Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, a Professora acrescentou as suas folhas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram. E eu segui os alunos.

Logo à frente a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá. Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground. Ali começaram a cavar.

Iam enterrar seus "Não consigo"!

Quando a escavação terminou, a caixa de "Não consigo" foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra.

Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém-cavada e a Professora, então proferiu louvores:

“Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do "não consigo". Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros. Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública, escolas, prefeituras, assembleias legislativas e até mesmo no palácio do governo”.

“Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs "eu consigo", "eu vou" e "eu vou imediatamente"”.

“Que "não consigo" possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém."

Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam aquela lição.

A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O "não consigo" estava enterrado para sempre. Logo após, a sábia Professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa. Como parte da celebração, a Professora recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras "não consigo" no topo, "descanse em paz" no centro, e a data embaixo.

A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula daquela Professora durante o resto do ano.

Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia, e dizia "não consigo", a Professora simplesmente apontava o cartaz descanse em paz. O aluno então se lembrava de que "não consigo" estava morto e reformulava a frase.

Eu não era aluno dela. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela.

Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "não consigo", vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que "Não consigo" está morto e enterrado.

Esta é a lição que quero compartilhar contigo hoje!

Pense Nisso...

Tenha um Bom Dia HOJE e enterre o seu “Eu não consigo”.

Sigmar Sabin
Professor e Aprendiz da vida
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