quarta-feira, 31 de julho de 2024

Intuição: Nosso Mestre Interno O Simples e o Complexo

Intuição: Nosso Mestre Interno
O Simples e o Complexo
“O pecado é uma mudança de simples para complexo, ou da unidade para a multiplicidade. A verdade é simples, o erro é complexo. A saúde é uma coisa simples, a doença é complexa. Só há uma maneira de atingir o alvo, mas inúmeras formas de errar.”
(Prof. William Brown em Science & Personality)
Conta-se, sobre os arqueiros samurai, que a técnica certa não é concentrar-se em compensar o vento e estimar distâncias. O que ele faz para acertar o alvo, é imaginar a seta cravada ali, exatamente no centro.
O espiritual é sempre simples; a complexidade vem da mente, não da alma.
Quando algo vem “do nada” e traz aquela certeza além de qualquer dúvida, trata-se de nossa intuição. O que vier depois disso, é produto da mente.
“Realidade é o que acontece de verdade enquanto ficamos fazendo planos” – John Lennon.
Nossos planos não têm o poder de criar o futuro ideal para a alma, pois não temos uma visão do cenário completo.
A mente racional é um instrumento preciso, porém, é influenciada pelas emoções, e cria véus de dúvidas e possibilidades que não atendem ao desejo verdadeiro de nossa parte espiritual.
Racionalmente, somos capazes de buscar argumentações para justificar praticamente qualquer ação ou atitude que desejemos. Porém, se formos orientados pela simplicidade espiritual do Mestre Interno, que brota da alma, nossa mente torna-se um instrumento de realizações maravilhosas.
Como distinguir, então?
É simples: Não Acredite, Experimente.
A Sabedoria vem de Chochmá, o Pai Divino, e todos temos acesso a ela. O Entendimento, nossa Inteligência, vem de Biná, a mãe Divina, através dos 50 canais de Entendimento, que “organizam” a Sabedoria.
Ao vivenciar algo, trazemos o Conhecimento, que seria a sefirá Daat, combinando a Sabedoria e Inteligência Divinos
É dito, então, que ‘conhecemos’.
Daat precisa ser conquistada através de nossas ações e do despertar das Águas Femininas, que atrai as bênçãos superiores.
Outra pista valiosa a considerar, é saber se a ação trará benefícios apenas para nós mesmos, (nesse caso virá do ego) ou se a intenção é compartilhar o resultado, beneficiando a muitos (essa é a marca da alma).
Resumindo: para saber, é preciso acreditar na Intuição, e vivenciar o que veio através do Mestre Interno. Só então estaremos colocando em prática nosso conhecimento espiritual, e equilibrando o Pai e a Mãe Divinos, a Sabedoria e a Inteligência dos mundos superiores.
Outra pista para reconhecer o caminho da Luz, é lembrar que o caminho certo nunca é o mais confortável ou o mais agradável (pelo menos no início); todavia, caminhar nele traz uma alegria diferente e duradoura: esse é o caminho que nossa centelha divina e eterna veio percorrer no mundo da matéria.
Isso é o que “doma” nossa parte racional, que se torna uma ferramenta perfeita para manifestar a Luz em nossa vida e ao nosso redor.
O Universo inteiro passa a colaborar conosco, como se conspirasse.
Esse é o centro do alvo! 

Pode ser uma imagem de 1 pessoa e praticando artes marciais

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