Pense fora da caixa...
Pensamento:
Tudo é possível... Acredite que há sempre uma solução para qualquer problema, por mais complexo e difícil que nos pareça.
C. Torres Pastorino
Mensagem:
Bom Dia...
Fazer pensar fora da caixa é uma das minhas “provocações” prediletas, tanto com meus alunos, quanto com as pessoas com as quais desenvolvo trabalhos e convivo.
Você acredita que isso é fácil? Num mundo que preza tanto pela padronização?
Isso também não quer dizer que eu consiga fazer isto o tempo todo, uma vez que muitas das respostas e ações que o mundo quer, necessita e espera, tenham que seguir determinados padrões.
Quando você percebe ou se surpreende com um pensamento “fora da caixa”?
Eu vou dar dois exemplos que me surpreenderam bem, nesse sentido, nos últimos dias.
O primeiro exemplo vem de uma notícia um tanto bizarra que tomou conta de alguns veículos de comunicação e amplamente comentada e criticada nas redes sociais.
Tratava-se do anuncio de um magnata brasileiro, playboy famoso, conhecido por muita gente, pelo menos através de programas de TV e colunas sociais – Chiquinho Scarpa, ao afirmar que iria enterrar seu carro preferido, um veiculo de luxo valendo algo em torno de um milhão de reais, no jardim de sua mansão em São Paulo.
Muita gente, ao saber dessa notícia, já saiu se manifestando em redes sociais, dizendo que se tratava de um grande absurdo, uma verdadeira perda de noção.
Tudo ia bem, nos preparativos para o tal enterro do automóvel. No dia marcado para realizar sua “insanidade”, a cova estava preparada, imprensa a postos, protestos correndo à solta na internet, eis que ele surge com uma surpresa:
Não fez o tal enterro. Com todos os holofotes voltados para sua “sandice”, apresenta a verdadeira mensagem daquela ação. Uma Campanha para doação de órgãos, com a mensagem dizia: "Tem gente que enterra algo bem mais valioso, coração, rim, seus órgãos. Isso sim é absurdo - DOE SEUS ORGÃOS. EU SOU DOADOR"!
Se um publicitário normal, seguindo os padrões ao que estamos habituados, tivesse criado uma campanha com esse propósito, provavelmente faria um anúncio mostrando pessoas que necessitam de transplante de órgãos, expondo seu sofrimento para tentar sensibilizar outras pessoas sobre a importância da doação de órgãos.
Por isso que esse exemplo protagonizado por Chiquinho Scarpa é uma forma de pensar fora da caixa.
Outro exemplo, eu li numa revista de negócios e trata de uma ação realizada por um dos CHEF de cozinha mais respeitados do país - Alex Atala, que comprou uma tartaruga da Amazônia e a preparou em seu restaurante e serviu a seus clientes.
Após essa ousadia, muitas pessoas criticaram de forma veemente tanto o ato do CHEF, quanto dos clientes que se alimentaram da carne daquele “pobre animal”. Essa ação na verdade se deveu ao fato desse profissional ser hoje um dos maiores incentivadores à valorização dos sabores do Brasil, principalmente no incentivo aos pequenos produtores e criadores do interior do país, mostrando que eles podem se diferenciar justamente por produzir seus produtos de uma forma exclusiva e com qualidades que grandes produtores não conseguem.
Ah, antes que você tire uma conclusão sobre a “pobre tartaruga”. Ela foi comprada de um criatório conservacionista, que tem licença do IBAMA e parte da criação deles é destinada justamente a repovoar o ambiente natural onde eles estão ameaçados.
A realidade é que pensar fora da caixa significa ousar, ir contra o que é convencional, tradicional e “normal”. Isso pode provocar a “ira” de pessoas que não querem enxergar nada diferente.
Às vezes é necessário pensar diferente para encontrar respostas para problemas que enfrentamos na vida.
Por isso vou apresentar uma questão para você tentar resolver:
Um homem deixou como herança para seus três filhos, 17 cavalos de raça. Seu testamento prevê que a herança seja dividida de tal forma que o filho mais velho receba a metade dos cavalos. O filho do meio ganhe a terça parte e o filho mais novo a nona parte dos cavalos. Ao iniciarem a divisão logo perceberam um problema: A divisão dos cavalos entre eles não iria ser exata e nenhum deles queria ganhar metade ou parte de um cavalo.
Quando já estavam começando uma briga por causa da divisão, veem passando próximo deles um vizinho, velho amigo do seu pai, montado em seu cavalo. Ao ver a discussão ele para e se oferece para ajudar a solucionar a questão.
Como você poderá ajudar para que todos os filhos saiam lucrando com a divisão da herança, como o pai desejava?
Pense, reflita, calcule...
Se você conseguir uma resposta, me escreva contando. Se após suas tentativas não conseguir realmente encontrar uma solução, me escreva também que eu ajudarei você a compreender e resolver o problema.
Combinado então?
Pense nisso...
Tenha um Bom Dia HOJE!
Sigmar Sabin
Professor e Aprendiz da vida
Fale comigo: sigmarsabin@bomdiahoje.com.br
Indique o site do Bom Dia HOJE: http://www.bomdiahoje.com.br para seus amigos, colegas e conhecido.
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Fazer pensar fora da caixa é uma das minhas “provocações” prediletas, tanto com meus alunos, quanto com as pessoas com as quais desenvolvo trabalhos e convivo.
Você acredita que isso é fácil? Num mundo que preza tanto pela padronização?
Isso também não quer dizer que eu consiga fazer isto o tempo todo, uma vez que muitas das respostas e ações que o mundo quer, necessita e espera, tenham que seguir determinados padrões.
Quando você percebe ou se surpreende com um pensamento “fora da caixa”?
Eu vou dar dois exemplos que me surpreenderam bem, nesse sentido, nos últimos dias.
O primeiro exemplo vem de uma notícia um tanto bizarra que tomou conta de alguns veículos de comunicação e amplamente comentada e criticada nas redes sociais.
Tratava-se do anuncio de um magnata brasileiro, playboy famoso, conhecido por muita gente, pelo menos através de programas de TV e colunas sociais – Chiquinho Scarpa, ao afirmar que iria enterrar seu carro preferido, um veiculo de luxo valendo algo em torno de um milhão de reais, no jardim de sua mansão em São Paulo.
Muita gente, ao saber dessa notícia, já saiu se manifestando em redes sociais, dizendo que se tratava de um grande absurdo, uma verdadeira perda de noção.
Tudo ia bem, nos preparativos para o tal enterro do automóvel. No dia marcado para realizar sua “insanidade”, a cova estava preparada, imprensa a postos, protestos correndo à solta na internet, eis que ele surge com uma surpresa:
Não fez o tal enterro. Com todos os holofotes voltados para sua “sandice”, apresenta a verdadeira mensagem daquela ação. Uma Campanha para doação de órgãos, com a mensagem dizia: "Tem gente que enterra algo bem mais valioso, coração, rim, seus órgãos. Isso sim é absurdo - DOE SEUS ORGÃOS. EU SOU DOADOR"!
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Por isso que esse exemplo protagonizado por Chiquinho Scarpa é uma forma de pensar fora da caixa.
Outro exemplo, eu li numa revista de negócios e trata de uma ação realizada por um dos CHEF de cozinha mais respeitados do país - Alex Atala, que comprou uma tartaruga da Amazônia e a preparou em seu restaurante e serviu a seus clientes.
Após essa ousadia, muitas pessoas criticaram de forma veemente tanto o ato do CHEF, quanto dos clientes que se alimentaram da carne daquele “pobre animal”. Essa ação na verdade se deveu ao fato desse profissional ser hoje um dos maiores incentivadores à valorização dos sabores do Brasil, principalmente no incentivo aos pequenos produtores e criadores do interior do país, mostrando que eles podem se diferenciar justamente por produzir seus produtos de uma forma exclusiva e com qualidades que grandes produtores não conseguem.
Ah, antes que você tire uma conclusão sobre a “pobre tartaruga”. Ela foi comprada de um criatório conservacionista, que tem licença do IBAMA e parte da criação deles é destinada justamente a repovoar o ambiente natural onde eles estão ameaçados.
A realidade é que pensar fora da caixa significa ousar, ir contra o que é convencional, tradicional e “normal”. Isso pode provocar a “ira” de pessoas que não querem enxergar nada diferente.
Às vezes é necessário pensar diferente para encontrar respostas para problemas que enfrentamos na vida.
Por isso vou apresentar uma questão para você tentar resolver:
Um homem deixou como herança para seus três filhos, 17 cavalos de raça. Seu testamento prevê que a herança seja dividida de tal forma que o filho mais velho receba a metade dos cavalos. O filho do meio ganhe a terça parte e o filho mais novo a nona parte dos cavalos. Ao iniciarem a divisão logo perceberam um problema: A divisão dos cavalos entre eles não iria ser exata e nenhum deles queria ganhar metade ou parte de um cavalo.
Quando já estavam começando uma briga por causa da divisão, veem passando próximo deles um vizinho, velho amigo do seu pai, montado em seu cavalo. Ao ver a discussão ele para e se oferece para ajudar a solucionar a questão.
Como você poderá ajudar para que todos os filhos saiam lucrando com a divisão da herança, como o pai desejava?
Pense, reflita, calcule...
Se você conseguir uma resposta, me escreva contando. Se após suas tentativas não conseguir realmente encontrar uma solução, me escreva também que eu ajudarei você a compreender e resolver o problema.
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