quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Deixe a competição para os campos e para as pistas...



Pensamento:
A sorte existe. O que mais pode explicar o sucesso de nossos concorrentes?
Gen Matejka
Mensagem:
Bom Dia!

Um ano esta caminhando rumo ao final. Sim, já passamos praticamente dois meses da segunda metade... Restam apenas quatro meses.

Bom, o que eu quero dizer a você hoje é que ainda tem alguma luta, batalha, competição, correria, mais tantos outros adjetivos que poderia usar para definir, que tem uma jornada pela frente, para conquistar algum objetivo até o último dia deste ano cai do calendário.

Você está pronto para encarar essa nova etapa da vida ?

Eu falei em luta, batalha, competição, etc, por que é justamente assim que a maioria das pessoas encara a vida, principalmente no campo profissional. Algumas até no campo pessoal e afetivo!

Ainda quero acreditar que o mundo seria melhor se as atitudes dos seres humanos fossem na verdade, mais “cooperativo”.

Ah, você não está entendendo ?

Vou esclarecer meu raciocínio!

Muitas situações do dia a dia acabam se transformando em verdadeiros campos de batalha, dentro de empresas, em escolas, na rua, no trânsito de grandes cidades, a vida do mundo moderno reflete isso!

Quando na verdade, poderíamos ter um mundo mais “humano”, mais amigável, se conseguíssemos entender o quanto é importante a colaboração entre as pessoas!

Pra ficar mais claro, vou compartilhar aqui uma história que recebi, infelizmente sem a citação de sua verdadeira autoria.

Ela nos ensina uma lição fantástica.

Acompanhe a história e se desejar comente depois.

Há muitos anos, Antonio (nome fictício) era funcionário de uma grande empresa, muito preocupada com a educação e desenvolvimento de seus colaboradores.

Um dia, o executivo principal decidiu que ele e todo grupo gerencial – num total de 12 pessoas – deveriam participar de um curso de sobrevivência, que tinha a forma de uma longa corrida de obstáculos. A prova era cruzar um rio violento e impetuoso.

Para a surpresa de todos pela primeira vez o grupo gerencial foi solicitado a dividir-se em três grupos menores de quatro pessoas para a superação daquele obstáculo.

Os três grupos, que foram chamados de: A, B e C.

O grupo A recebeu quatro tambores de óleos vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, um grande rolo de corda grossa e dois remos.

O grupo B recebeu dois tambores, uma tora e um rolo de barbante.

Já o grupo C não recebeu recurso nenhum para cruzar o rio; eles foram solicitados a usarem os recursos fornecidos pela natureza, caso conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta próxima.

Não foi dada nenhuma instrução a mais. Simplesmente foi dito aos participantes que todos deveriam atravessar o rio dentro de quatro horas.

Antonio teve a “sorte” de estar no grupo A, que não levou mais do que meia hora para construir uma maravilhosa jangada. Um quarto de hora mais tarde, todo o grupo estava em segurança e com os pés enxutos no outro lado do rio, observando os outros grupos em sua luta desesperada.

O Grupo B, ao contrário, levou quase duas horas para atravessar o rio. Havia muito tempo que Antonio e sua equipe não riam tanto como no momento em que a tora e dos dois tambores viraram com o gerente financeiro, de computação, de produção e de pessoal.

Mas o melhor ainda estava por vir.

Nem mesmo o rugido das águas do rio era suficiente para sufocar o riso dos oito homens quando o grupo C tentou lutar contra as águas espumantes. Os coitados agarraram-se a um emaranhado de galhos, que estavam se movendo rapidamente com a correnteza.

O auge da diversão foi quando o grupo bateu em um rochedo, quebrando os galhos. Somente reunindo todas as forças que lhes restavam foi que o último membro do grupo C, o gerente de logística, todo arranhado e com os óculos quebrados conseguiu atingir a margem, 200 metros rio abaixo.

Quando o líder do curso voltou, depois de quatro horas, perguntou:

- Então como vocês se saíram?

O grupo A respondeu em coro:

- Nós vencemos! Nós vencemos!

O líder do curso respondeu:

- Vocês devem ter entendido mal. Vocês não foram solicitados a vencer os outros. A tarefa seria concluída quando os três grupos atravessassem o rio dentro de quatro horas.

Nenhum deles pensou em ajuda mútua, nem sonhou em dividir os recursos (tambores, toras, corda e remos) para atingirem uma meta comum. Não ocorreu a nenhum dos grupos coordenarem os esforços e ajudar os outros. Foi uma lição para todos no grupo gerencial.

Todos caíram direto na armadilha. Mas naquele dia, o grupo aprendeu muito a respeito de trabalho em equipe e de lealdade em relação aos outros.

Geralmente é assim que nos comportamos na vida. Se parássemos de encarar a vida e as pessoas como um jogo e milhões de adversários, muito provavelmente sofreríamos menos, compreenderíamos mais os problemas alheios e encontraríamos muito mais conforto no abraço de cada um.

Lembre-se , estamos todos no mesmo barco!

Vamos fazer uma experiência?

Que tal, hoje e nos próximos dias, procurar acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés de acusar e compreender ao invés de revidar?

É difícil, sem dúvida! Mas é possível e extremamente gratificante e com certeza, a vida fica mais leve, o caminho fica mais fácil e a recompensa é com certeza muito mais valiosa.

Pense Nisso...

Tenha um Bom Dia HOJE .

Sigmar Sabin
Professor e Aprendiz da vida
Fale comigo: sigmarsabin@bomdiahoje.com.br

Acesse e cadastre-se, indique: www.bomdiahoje.com.br

Participe de página do Bom Dia HOJE no FACEBOOK: http://www.facebook.com/pages/Bom-Dia-HOJE/295546597124662

Nenhum comentário:

Postar um comentário