116-AGIR DE ACORDO
“Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras,
sendo abomináveis e desobedientes, e reprovados para toda boa obra.”
— Paulo. (TITO, capítulo 1, versículo 16.)
O Espiritismo, em sua feição de Cristianismo redivivo, tem papel muito
mais alto que o de simples campo para novas observações técnicas da ciência
instável do mundo.
A Terra, até agora, no que se refere às organizações religiosas, tem vivido
repleta dos que confessam a existência de Deus, negando-O, porém, através
das obras individuais.
O intercâmbio dos dois mundos, visível e invisível, de maneira direta
objetiva esse reajustamento sentimental, para que a luz divina se manifeste
nas relações comuns dos homens.
Como conciliar o conhecimento de Deus com o menosprezo aos
semelhantes?
As antigas escolas religiosas, à força de se arregimentarem como
agrupamentos políticos do mundo, sob o controle do sacerdócio, acabaram por
estagnar os impulsos da fé, em exterioridades que aviltam as forças vivas do
espírito.
A doutrina consoladora da sobrevivência e da comunicação entre os
habitantes da Terra e do Infinito, com bases profundas e amplas no Evangelho,
floresce entre as criaturas com características de nova revelação, para que o
homem seja, nas atividades vulgares, real afirmação do bem que nasce da fé
viva.
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
116-AGIR DE ACORDO (caminho verdade e vida)
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