segunda-feira, 3 de junho de 2013

Não Julgue Precipitadamente

Pensamento:
Não devemos julgar a vida dos outros, porque cada um de nós sabe de sua própria dor e renúncia. Uma coisa é você achar que está no caminho certo, outra é achar que seu caminho é o único.
Paulo Coelho
Mensagem:
Olá Eu sou Paulo Roberto, gerente de vendas de automóveis em SP e esta é minha primeira participação como um colaborador deste maravilhoso site, www.bomdiahoje.com.br

Sugiro que você que já é leitor cadastrado, inclua seus amigos. Aquela pessoa que você quer bem, ofereça a ela a riqueza dos ensinamentos postados aqui todos os dias.

Há uma história que eu tenho o costume de usar e compartilhar com minha equipe de trabalho que trata de julgamentos ou do feio hábito que é julgar as pessoas sem ter certeza de todos os fatos antes.

Acredito que você já tenha sido vitima de algum julgamento precipitado, como creio que tanto você como eu já fizemos isso: julgar uma pessoa antes de conhecê-la melhor ou conhecer melhor o fato que levou a desencadear esse julgamento.

Portanto essa historinha que você talvez, eu digo talvez e por isso não quero julgar precipitadamente, você já tenha lido ou escutado em algum lugar, irá ilustrar bem diversas situações pelas quais todo ser humano passa em algum momento da sua existência.

A propósito, você tem o costume julgar antes de verificar os fatos?

Você toma decisões precipitadas quando sente raiva e julga outras pessoas, por aquilo que você sente ou sentiu a respeito dela?

Eu trabalho numa área comercial e volta e meia, percebo que julgamos os clientes que adentram nossa loja, ante de conhecê-los, por seu jeito de se vestir, pelo jeito de falar.

E você pode ter certeza de uma coisa , que na sua grande maioria das vezes, esses julgamentos são errados.

Por isso eu costumo repetir pra mim mesmo e utilizo essa fala na conversa com a equipe, que nós podemos economizar pensamentos e palavras, se esperássemos primeiro certificar dos fatos, antes de julgar.

Uma vez tomada uma atitude com base num julgamento precipitado, dificilmente pode se consertar a situação.

Quer ver?

Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. O homem comprou um filhote de pastor alemão.

Conversa entre os dois vizinhos:

- Ele vai comer o meu coelho!

- De jeito nenhum. O meu cão ainda é filhote. Vão crescer juntos "pegar" amizade...

E parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa.

As crianças, felizes com os dois animais. Eis que o dono do coelho foi viajar com a família e o coelho ficou sozinho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra, morto.

Quase mataram o cachorro de tanto surrá-lo!

Dizia o homem:

- O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisso! - Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. - E agora?!

Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.

- Já pensaram como vão ficar as crianças?

Não se sabe exatamente quem teve a ideia, mas parecia infalível:

- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha.

E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. Logo depois ouvem os vizinhos chegarem.

Notam os gritos das crianças.

- Descobriram!

Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.

- O que foi? Que cara é essa?

- O coelho, o coelho...

- O que tem o coelho?

- Morreu!

- Morreu?

Ainda hoje à tarde parecia tão bem.

- Morreu na sexta-feira!

- Na sexta?

- Foi. Antes de viajarmos as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora reapareceu!

A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa.

Mas o grande personagem desta história é o cachorro.

Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre o corpo morto e enterrado.

O que faz ele?

Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando fazer ressuscitá-lo.

O que você pôde concluir depois de ler esta história?

Que nós humanos continuamos julgando os outros, tirando conclusões precipitadas, por causa dos seus próprios valores, conceitos, carências, medos e traumas.
Gostamos fazer prevalecer nossas ideias e posições e desvalorizar as do nosso próximo na primeira oportunidade que até mesmo os animais não nos escapam.

Tiramos conclusões erradas e nos julgamos donos da verdade.

Sempre acredito que sempre há tempo de revertermos situações como estas, se cada um se propuser a fazer um pequeno exercício que deve ser diário: toda vez que perceber que irá julgar alguém ou alguma situação, pegue um espelho olhe-se nele e julgue-se primeiro.

Deixo aqui um cordial abraço e desejo que seu dia seja ótimo hoje.

Paulo Roberto Silva
comercialpaulorsilva@gmail.com
Ger. de Vendas de Automóveis – SP

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