quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Poder de julgar

Poder de julgar
“De forma imparcial e desapegada, eu julgo meus pensamentos, palavras e ações. Eu vejo se eles são benéficos e coerentes à situação. Eu me torno um juiz de mim mesmo, nunca um juiz dos outros. Como reflexo disso, há um equilíbrio entre amor e lei. Há amor espiritual pelos outros e disciplina para manter minha conduta elevada. Se eu vejo uma pessoa fazer algo que não me parece correto, há duas atitudes possíveis: (1)inspirá-la a agir corretamente, caso ela não tenha percebido o erro; (2)ter bons votos, caso ela tenha reparado no erro e está se esforçando para superá-lo.”

Ken O'Donnell
 

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