terça-feira, 25 de setembro de 2018

Meditação diário (cecp) dia 25

Em todos os meus atos sou inspirado pelo Poder íntimo

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

30 - Construindo Pontes: Consertando relacionamentos destruídos - MEM KAF ALEF


30 - Construindo Pontes: Consertando relacionamentos destruídos - MEM KAF ALEF
Quando suas orações ficaram sem resposta, quando há mais escuridão do que luz em nossas vidas, quando a confusão sobrepuja a ordem, existe um motivo: cortamos nossa conexão com o âmbito perfeito do Mundo Superior.    
REFLEXÂO:
Este é um dos poucos Nomes que podem ser pronunciados.
Ele forma o som Om, ou Aum.
Esta é a origem do mantra Om, entoado em sistemas espirituais do Oriente.
Uma meditação visual nestas formas únicas gera a mais alta conexão com o Mundo Superior.
Cria uma ponte entre a realidade física e a fonte primária da felicidade e da plenitude na dimensão espiritual.
No entanto, ao construir uma ponte com o Mundo Superior, precisamos também construir pontes com as pessoas em nossa vida - incluindo amigos e inimigos.
Precisamos primeiro consertar alguns dos nossos relacionamentos.
Não se pode obter um sem o outro.
AÇÂO:
Com poder deste Nome, você estende a mão da amizade para as pessoas com quem está em conflito, incluído as que devem dinheiro.
Você desperta compaixão e cria a coragem para pegar o telefone e ligar para esta pessoa neste instante.
Isto significa neste instante mesmo.
Conseqüentemente, uma ponte para o Mundo Superior será construída em seu favor.

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
QUANDO NOS EMPENHAMOS AO MÁXIMO, MANIFESTA-SE A FORÇA DE DEUS.

“Estando a mente em conformidade com o caminho da verdadeira dedicação, Deus há de nos proteger, mesmo que não oremos” — com estas palavras, o poeta e aristocrata Michizane Sugawara quis dizer que, quando exteriorizamos toda a força que possuímos, estabelece-se a sintonia perfeita entre a mente de Deus e a nossa mente, e então manifesta-se o misterioso poder de Deus. Deus Se revela de modo que possamos percebê-lo, quando a nossa mente se sintoniza com Ele.

12 - O ANJO CONSERTADOR

12 - O ANJO CONSERTADOR
Quando o crente enfermo conseguiu encontrar, após longas súplicas, o Anjo Consertador,
prosternou-se, reverente, e falou, banhado em lágrimas:
– Benfeitor Celeste, socorre-me, por piedade! Trago o estigma do fracasso. Sou
profundamente infeliz!... Contra mim permanecem associadas todas as forças do mal.
Nas menores particularidades do caminho sou perseguido sem remissão... Meus
negócios falham, meus interesses sofrem prejuízos infindáveis, minha saúde perece...
Vivo coberto de preocupações e sofrimentos. Embalde, busco o auxílio da prece, porque,
depois de freqüentar templos diversos e tentar devoções diferentes, me vejo tão aflito
quanto antes. Restaura-me o destino! Is o benemérito consertador das vidas frustradas.
Atende-me! sinto-me desfalecer...
Deteve-se o emissário angélico e auscultou delicadamente o desventurado. Mirou-o,
compadecido, e considerou :
– Realmente, o seu desequilíbrio comove.
Fixou nele o olhar muito límpido e iniciou carinhoso interrogatório:
– Meu amigo, você tem fé?
– Sim – respondeu o sofredor –, minha confiança em Jesus é ilimitada.
– E deseja, restabelecer sua paz, aplainar seu caminho?
– Suspiro por semelhantes realizações.
O instrutor fez pequena pausa e acrescentou:
– Você sabe que o homem é uma peça viva, dono de uma consciência própria, senhor de
uma razão pessoal e herdeiro de Deus...
– Sim, reconheço.
– Pois bem – ajuntou o ministro da espiritualidade –, o serviço restaurador que me
compete há que basear-se na aceitação do homem. Não podemos assaltar o coração,
quando e criatura, se refugia na cidadela da vaidade e do orgulho. Assim, se você nos
aguarda a intercessão, responde lealmente às minhas perguntas.
O enfermo, envolvido na luz irradiante do embaixador celestial, reconheceu que seria
inútil mentir.
– Você vive em família e exerce uma profissão regular?
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– Sim...
– Compreende seus deveres de amor, gentileza e assistência, para com os domésticos e
suas obrigações de respeito, solicitude e atenção para com os superiores e subalternos?
Vivendo em comunidade, na luta diária, sabe livrar seu fígado e seu coração das nefastos
projeções vibratórias do ódio e da revolta? Exercitar, regularmente, suas noções de
fraternidade? Combate a intemperança mental pela contenção dos impulsos inferiores?
Procura dar a cada pessoa que o cerca o que lhe pertence? Serve sem reclamações e
evita o clima escuro da maledicência? Põe o espírito de serviço acima de suas
preocupações individuais? Preserva, em suma, a própria paz?
– Oh! tudo isto é demasiadamente difícil...
– Concordo – observou o anjo –, e elevação demanda esforço, mas o meu irmão não
espira à claridade do alto?
– Ora – aventou o doente, um tanto desencantado –, como agir, dentro de tais normas,
em ambiente refratário aos nossos ideais? Não tolero
exigências, nem aceito cooperação incompleta. E se me vejo rodeado de pessoas sem
mérito, segunda meu modo de ver, como tributar-lhes consideração respeitosa? não
compreendo a justiça inoperante.
Além disto, no círculo doméstico, sou infenso aos desaforos de quantos me acompanham
na vida.
Dou-me, com muito mais harmonia, com estranhos. Meus parentes fazem questão de
hostilidade permanente e não cedo um centímetro em meus pum de vista. Se preferem a
guerra aberta, que fazer senão aceitá-la?
O mensageiro esboçou um sorriso discreto e continuou :
– Se sua posição no lar e no trabalho é tão perigosa, vejamos seu campo social. Busca
entrosar-se com os seus semelhantes? dedica-se a algum serviço de benemerência?
Recebe os sofredores com bondade e esquece facilmente o ataque dos maus? Consegue
imunizar seu cérebro e seus nervos contra a influência das forças tenebrosas? Vive com
moderação pare afastar a indesejável vinheta da inveja, exemplificando a correção para
que os tentáculos da calúnia não lhe atinjam a mente? Age, em tudo, com prudência,
justiça e solidariedade fraternal, afim de que o despeito e a inconformação não lhe
ameacem a sementeira do bem? Consagra simpatia aos infortunados, ajuda os que erram
e procura descobrir o verdadeiro necessitado, contrariando, por vezes, suas próprias
inclinações? Sabe ser o médico de si mesmo, auxiliando os aflitos do caminho, para que
as emissões benéficas do agradecimento o amparem e curem? Respeita os outros, de
modo a ser respeitado pelo maior número de pessoas?
O implorante passou do desapontamento à revolta e objetou:
– Afinal, estou muito distante de tal perfeição. Impossível ser anjo, entre espíritos
satânicos.
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Se eu me mostrar simpático com os infortunados, talvez me devorem... Em geral, os
sofredores são mais preguiçosos que propriamente infelizes. Não sei aturar gente má e
acredito que a justiça não existe senão para essa espécie de criaturas. Se me não
defender contra os vizinhos, acabarão por esmagar-me.
Fitou no interlocutor divino os olhos enfadados e rematou:
– Justamente por viver enfermo e desalentado é que venho rogar-lhe auxílio...
– Mas, explique-se. Que pretende, então?
– Não és, anjo sublime, o administrador da restauração? Quero o reajustamento da vida,
um milagre do socorro celestial.
– Oh! sim – suspirou o emissário –, você também está esperando uma violência de
Deus...
E, desvencilhando-se do sofredor, despediu-se, calmo. Devia atender a outros setores de
assistência. Massas angustiadas aguardavam-no mais além...
– Oh! abandonas-me, desamparas-me? – gritou o pediste singular, sob forte irritação – o
próprio Céu me detestará?
O mensageiro angélico, entretanto, esclareceu, sereno:
– Você ainda não foi desconsertado a ponto de merecer conserto. Antes de mossa
intervenção em sua estrada, e sofrimento terá grandes que fazeres ao pé de seu roteiro...
E, acenando para ele com a destra fraterna, concluiu:
– Noutro século, encontrar-nos-emos outra vez...

24º Dia do Mês - exercicios de concentração Grabovoi

24º Dia do Mês
1. Neste dia crie a partir da forma humana algum outro objeto, por exemplo, um DVD,
uma caneta, ou de uma planta. Você deve perceber de qual elemento da forma
humana o DVD, por exemplo, é moldado. Observe como você tem que ter uma
compreensão da forma humana, a fim de criar qualquer objeto específico fora dela.


2. Dígitos para Concentração
* Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 5184325
* Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 189543210


3. Você já viu a realidade como ela é. Você veio para a realidade que tem se mostrado
ser realidade.
Olhe para todos os dias, desde o primeiro até o vigésimo quarto, e você vai ver que seu
amor é sem fim. Olhe para o mundo e ver como você está olhando no amor. Olhe para
o sentimento de como criá-lo. Olhe para o sentimento como um ser eterno e que você
veio para amar e para a eternidade. Você sempre amar e fica com ele eternamente. O
Criador - o Deus - criou você como um ser amoroso. Você é uma criação de Deus e que
você ama. O amor é vida e vida é o amor.
Viva o seu amor onde quer que esteja. Dê amor para os lugares que você determinar e,
portanto, predestinar. O amor não se expressar em palavras. O amor não é expresso em
sentimentos. Mas em seus atos de criar - isso é amor.

Oração do dia 24 Palavras para manter a paz espiritual

Oração do dia 24 Palavras para manter a paz espiritual Sou Espírito. Sou Vida. Deus abrange o meu ser. Nada existe além de Deus, Nenhum infortúnio se abate sobre o ser espiritual. Deus conserva em perfeita paz aquele cuja mente está firme nEle - por ter esta convicção, minha mente é perfeita é pacífica. Agradeço a Deus - Pai por me proteger constantemente

meditação diária(cecp) dia 24

Minha vida mental é iluminada pela Luz Cosmica

domingo, 23 de setembro de 2018

53 - Sem Interesse Próprio: Dando sem esperar nada em troca - ALEF NUN NUN



53 - Sem Interesse Próprio: Dando sem esperar nada em troca - ALEF NUN NUN
Há momentos em que você se sente decepcionado com a pessoa a quem ajudou? 
Por acaso, você freqüentemente se desaponta quando da muito de você mesmo? 
Se sua respostas as duas perguntas for “não” pule este Nome.
REFLEXÂO:
Se você respondeu "sim" às perguntas [quadro acima], provavelmente suas ações positivas são feitas sob a condição de você receber mais para a frente alguma forma de benefício.
Freqüentemente ajudamos pessoas ou prestamos favores com interesses próprios ocultos. 
A amizade que oferecemos geralmente é condicional, sem sequer nos apercebermos disto.
Queremos algo em troca. 
Pode ser uma posição social, um empréstimo ou, ainda, um favor que pretendemos pedir no futuro.
Geralmente, esperamos algo em troca de nossas ações de compartilhar. 
Por exemplo, o nome de um patrono é inscrito em uma placa exposta no saguão.
Acontece um jantar em honra ao benfeitor. 
Uma ala de hospital recebe o nome de um doador.
Na Cabala, isto não é considerado compartilhar incondicional. 
O verdadeiro compartilhar é anônimo, de tal forma que nem o doador nem o receptor tenham idéia de quem é o outro. 
O doador dá, e pronto. 
Os doadores sentem prazer pelo ato anônimo e incondicional do puro compartilhar, sem esperar nada em troca.
É assim que eles recebem tudo!
Quando damos amor incondicional e realizamos verdadeiras ações de compartilhar, a alegria que obtemos provém da nossa doação e não daquilo que queremos em troca.
AÇÂO:
O egoísmo, os motivos ulteriores e os interesses próprios dão vez a atos puros de e amizade, de amor incondicional e de doação. 
Em troca, você atrai para a sua vida amigos verdadeiros e calorosos, alegria e plenitude.

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
A VERDADEIRA ALEGRIA CONSISTE EM EXPRESSAR O AMOR.
 
Manifeste agora, com coragem, o amor que existe dentro de você. Não basta ter amor no coração; se não o expressar, não poderá sentir alegria. Existem muitas pessoas que, embora tenham amor no coração, não o manifestam plenamente. Por isso, recomendo: “Manifeste mais o amor que existe dentro de você. Assim, sentirá a alegria de viver e sua vida se tornará maravilhosa”.

11 - ESCLARECIMENTO - Irmão X

11 - ESCLARECIMENTO
Você pergunta, meu amigo, pelas razões que nos levam a escrever tanto.
Não deveríamos procurar a Corte Celestial para repouso? Teríamos tamanha saudasse
da tarefa humana, a ponto de reabsorver-lhe, voluntariamente, as angústias? A seu ver, o
sepulcro seria o caminho ideal para o esquecimento absoluto.
Até aí, sua indagação se perde no domínio das comum, quanto aos motivos que o
compelem a trabalhar pela garantia da própria felicidade.
Seu inquérito, contudo, vai mais além. Deseja saber porque nos dedicamos ao assunto
religioso.
– “Todos os espíritos desencarnados – alega espantadiço – se empenham na difusão dos
princípios de fé e caridade. Emparelham-se com os pregadores insistentes do alto dos
púlpitos. Não possuiremos suficiente número de ministros e padres no mundo?”
Equivoca-se em semelhante generalização. Nem todos os desencarnados se consagram,
ainda, a serviço tão nobre. Milhões deles permanecem imantados à Crosta do Mundo,
impedindo o progresso mental das criaturas que lhes são afins. Preferem a discórdia e a
malícia, como autênticos demônios soltos, e, quando podem, chegam a destilar venenos
cruéis, através de escritores invigilantes. Mantêm a ignorância de muita gente, a respeito
da eternidade, para melhor se acomodarem às reclamações da inferioridade em que se
comprazem.
No entanto, não é para comentar as perturbações da nossa esfera de ação que lhe
escrevo esta carta.
Refere-se você à religião, como se a fé representasse bolorento asilo para espíritos
inválidos. Certamente envolvido na onda turbilhonaria que agita o oceano de nossa
civilização decadente, também você penhorou o raciocínio nas ilusões do homem
econômico. Crê possível a regeneração do mundo, de fora para dentro, e dar-se-ia,
talvez, de bom grado, a qualquer renovador sedento de sangue que prometesse um
mundo reformado por decretos que se vão caducando, de cinco em cinco anos.
Dentro de tal clima, não pode compreender o serviço religioso.
Admite que um pomar se mantenha e produza sem a sementeira? Persistiria a vida
humana sem o altar da maternidade?
O castelo teórico e o campo da experimentação pratica, em que se assentam os
princípios filosóficos e científicos da Terra, não se sustentariam sem a fonte oculta e
invisível da mística religiosa.
Somente o ser privado de razão consegue movimentar-se sem raízes na espiritualidade
superior.
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Os grandes escritores, supostamente materialistas, que você menciona com indisfarçável
prazer, não foram senão atletas do pensamento em conflito com as imposições do
sacerdócio organizado. Não hostilizavam Deus, objeto sagrado de seus estudos e
cogitações. Combatiam os processos infelizes, muita vez usados pelos homens de má fé,
para situarem o Eterno e Supremo Senhor na ordem política. No fundo, identificavam a
luz divina, na própria lâmpada de intelectualidade que lhes aclarava a mente.
A religião é chama sublime, congênita na criatura. Todas as noções de direito no mundo
nasceram à sua claridade e todas as secretarias de justiça, nos mais diversos países do
Globo, devem a ela, sua procedência.
Quando o primeiro selvagem compreendeu que lhe competia respeitar a taba do irmão, tal
entendimento ter-lhe-ia surgido, à face da gloriosa visão do céu, recolhendo, através da
contemplação do Sol e das estrelas, da sombra e da tempestade, a primitiva idéia de
Deus.
Subtrair o pensamento religioso da experiência humana seria o mesmo que desidratar o
corpo da Terra. Sem a água divina da espiritualidade, qualquer construção planetária se
destina a irremediável secura.
Conseguiria você viver exclusivamente no deserto?
O homem poderá rir com Voltaire, estudar com Darwin, filosofar com Spinoza, conquistar
com Napoleão, teorizar com Einstein, ou mesmo fazer teologia com São Tomás;
entretanto, para viver a existência digna, há que alimentar-se intimamente de princípios
santificantes, tanto, quanto entretém o corpo à custa de pão. Quem não dispõe do divino
combustível para uso próprio, recorre inconscientemente às reservas alheias, porquanto,
não existe idealismo superior que não tenha nascido da atividade espiritual e, sem ele, o
conceito de civilização redunda em grossa mentira.
Não sorria, pois, usando o sarcasmo, perante aqueles que consagram o tempo ao
ministério religioso.
Com os cientistas modernos, vocês poderão entrevistar o átomo, fotografar a célula e
positivar a curvatura do espaço... Há muita gente na América que já pensa em pedir às
autoridades administrativas da política dominante a reserva de terrenos na Lua,
considerando o desenvolvimento dos veículos a jato...
Poderão cogitar de tudo isto, mas não deslocarão a idéia religiosa em um milímetro,
sequer, de rota. A fé representa claridade de um sol que ilumina o espírito humano, por
dentro, e, sem essa claridade no caminho, o Planeta poderia perder, em definitivo, a
esperança num futuro melhor.
Quanto ao fato de demorar-me, por algum tempo, na atualidade, entre admiráveis amigos
que cogitam de servir, depois da morte, ao Cristianismo renascente, creia que isto ocorre
por gentileza deles e não por merecimento de minha parte. Não sou nenhum Livingstone
em Áfricas do “outro mundo”. Quem define o meu caso, com paciência, é o nosso velho
sábio Shakespeare. Disse ele, certa vez, que “quando Deus nos vê endurecidos no mal,
cerra-nos os olhos para a imundície e nos obscurece o juízo, de modo que chegamos a
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adorar os nossos desvarios e a zombar de nós mesmos, caminhando, cheios de cegueira
e de orgulho, para a perdição”. Segundo depreende, sou um enfermo à procura de
melhoras.
Embora desencarnado, não posso saber se você guarda saúde integral. Creio, porém,
que, se algum dia atingir a infelicidade a que cheguei, não deixará de fazer conforme
estou fazendo.

23º Dia do Mês 1. No dia 23 foque no

23º Dia do Mês
1. No dia 23 foque no desenvolvimento de todos os elementos da realidade que
pertencem à realização das tarefas de Deus.

2. Dígitos para Concentração
* Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 8154574
* Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 581974321

3. Olhe para o mundo. O que precisa ser feito para isso? Olhe para os seus afazeres
diários, olhe os seus sentimentos e contemple-os. Veja como os seus sentimentos estão
ligados a eventos. Por que você olha para o futuro, por que você sente de uma certa
maneira, porque é a sua vida é de uma maneira e não outra? Veja porque a palavra
"diferente" não pode existir no momento presente... Porque o mundo é unificado e
múltiplo em sua unidade. Veja porque a palavra "unificada" significa múltiplo.
Observe a natureza dos acontecimentos em seus assuntos concretos. Olhe para esses
eventos de todos os lados, Olhe para seu corpo e restaure-o em um momento espiritual.
Olhe para a sua consciência e faça-a em uma que responde a todas suas perguntas.
Olhe para sua alma e perceba que tudo já é há muito tempo aqui.

Oração do dia 23 Palavras para manter inabalável fé.


Oração do dia 23
Palavras para manter inabalável fé.
Graças á fé, não tenho inquietações, vivo em paz, com a mente serena. Não sinto nenhum temor, pois dentro de mim existem Amor Infinito e inabalável fé. Paz! Paz! Aqui e agora, vivo em paz. A paz me preenche. Estou em Paz, física e espiritualmente. Sendo um com Deus, desfruto infinita paz espiritual. Qualquer que seja a dificuldade, para o filho de Deus sempre existe uma saída. Minha consciência expande-se infinitamente. Estou em sintonia com a Vida Infinita. Por isso, Deus me orienta em tudo que faço. Neste momento, transcendo o meu pequeno eu fenomênico e encontro o meu grandioso Eu verdadeiro. Meu Eu verdadeiro é sublime, pois é um com a Vida Infinita e a Sabedoria Infinita. E agora, com a mente serena, volto aos meus afazeres do mundo fenomênico, tendo comigo a luz da fé e da sabedoria, que me orienta e me encoraja. Agradeço a Deus-Pai por me conceder sabedoria ilimitada e tornar inabalável a minha fé. 

meditação diária (cecp) dia 23

Tenho tão profundo interesse no bem, que não observo o mal.

sábado, 22 de setembro de 2018

45 - O Poder da Prosperidade: O que fazer quando você precisa de dinheiro - LAMED ALEF SAMEKH


CONEXÃO PARA: A PROSPERIDADE MEDITE NESTAS LETRAS E VOCALIZE: Seal AÇÃO: Ao conectar com este anjo, concentre-se em ações concretas de compartilhar. Tenha certeza de que não é por acaso que o ditado “É dando que se recebe” se tornou tão popular.


45 - O Poder da Prosperidade: O que fazer quando você precisa de dinheiro - LAMED ALEF SAMEKH
Se ao longo de sua vida você ganha e perde fortunas, se você se encontra uma montanha-russa financeira, se o preço da riqueza tiver custando relacionamentos valiosos ou sua saúde, ou se você simplesmente está falido ou sem dinheiro...
REFLEXÂO:
Quando você deseja alcançar o sucesso verdadeiro, aquele sem efeitos colaterais, deve reconhecer que toda a prosperidade tem origem na Luz do Criador.
Se você acredita que é o único arquiteto do seu sucesso, o verdadeiro criador de sua prosperidade, está venerando o ego e desconsiderando o poder da Luz.
Isto significa que você tem tirado seu sustento financeiro do sistema reativo da natureza humana.
Você tem dado ao ego controle completo sobre sua vida. 
O ego realmente tem o poder de trazer ganho financeiro e prazer material, mas a um alto custo para o comprador!
Cada vez que você adquire um bem prezado e querido por seu ego, dá em troca um bem apreciado e estimado por sua alma.
Essas, na verdade, são as únicas transações que importam na vida.
Com este Nome, você atrai prosperidade da Luz através da sua alma, não através do seu ego.
AÇÂO:
Reconheça que a Luz do Criador é a fonte fundamental de toda prosperidade e bem estar.
Agora invoque os poderes da prosperidade e do sustento e peça forças para manter seu ego em xeque quando os outros cheques começam a entrar.

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
O SER HUMANO PODE ENRIQUECER O QUANTO DESEJAR.
 
Se os recursos da Terra tivessem quantidade definida e as riquezas fossem limitadas, certamente o aumento da riqueza de alguns implicaria diminuição da riqueza de outros. Porém, o reino de Deus é infinito, e o mundo real, como manifestação do reino de Deus, não sofre limitação de recursos e riquezas. Visto que o ser humano obtém a riqueza do Infinito, nenhuma riqueza lhe será demasiada.

10 - UM HOMEM DO MUNDO - Irmão X

10 - UM HOMEM DO MUNDO
Que Sidônio Gonçalves era homem inteligente não havia negar. Cuidava de todos os
interesses da vida terrena com invulgar mestria. Sua capacidade inventiva, na zona do
ganho financeiro, era invejável. De longe, cercava negócios lucrativos. Identificava os
fatores de ordem econômica, usando tão grande tirocínio que as suas contas eram
sempre as de multiplicar.
E dava prazer vê-lo, nas conversações evangélicas, junto aos colegas de trabalho
espiritista. Revelava surpreendente espontaneidade nos conceitos felizes. Não chegava a
comprometer-se na tribuna. Mas fazia profissão de fé na palestra brilhante e macia.
Os amigos espirituais, observando-lhe a acuidade intelectual, tudo faziam por chamá-lo
ao desbravamento de caminhos para a esfera mais alta, mobilizando recursos indiretos.
Sidônio era homem admirável no jogo das aquisições transitórias. Que não faria se
aplicasse a mente às propriedades eternas do espírito?
Em razão disso, congregaram-se parentes próximos e remotos, no "outro mundo”, a fim
de lhe soerguerem o padrão íntimo.
Crivaram-no de mensagens consoladoras e elevadas. Fizeram-lhe nas mãos, por
intermédio de valiosos amigos, centenas de livros notáveis e avisos santificantes. Devia
ser bom e útil, valendo-se da vida terrena para iluminar-se.
Sidônio, porém, fosse nos salões ou nas ruas, esquivava-se, gentilmente, ao serviço,
comentando:
– Quem sou, meus amigos? Sou um homem do mundo, atolado em negócios materiais.
Não estou preparado em face da sementeira divina.
Os benfeitores do Além, contudo, não repousavam. Gonçalves era chamado ao Reino do
Senhor, através de mil modos. Da linha de conhecimento a que chegara, entretanto,
descia sempre, incapaz do impulso de elevação.
Se era convidado a visitar doentes, sua resposta era clara:
– Quem sou eu? nada tenho para dar. Além disso, sinto-me inabilitado para socorrer
enfermos. Tenho os nervos em pandarecos.
Quando algum companheiro, inspirado pelos Espíritos benevolentes, vinha rogar-lhe o
concurso na direção de algum centro de caridade, replicava, de pronto :
– Eu? que pensam de mim? sou indigno de tal responsabilidade. Minha presença
complicaria as questões, ao invés de resolvê-las.
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De outras vezes, irmãos de luta, nas mesma circunstâncias, solicitavam-lhe o empréstimo
do nome para o serviço de beneficência cristã, mas Sidônio respondia, implacável:
– Nada disto! quem sou eu? não tenho valor algum e a opinião pública jamais me
perdoaria.
Substituam-me, porque, de fato, não sirvo...
Continuava freqüentando as reuniões evangélicas e prosseguiam os apóstolos da
espiritualidade acenando-lhe ao coração.
Sugeriram-lhe, certo dia, o desenvolvimento mediúnico, em benefício dos infortunados. O
escolhido, no entanto, repeliu com firmeza:
– Que péssima lembrança! – exclamou melindrado – tenho de viver muitos séculos, antes
de tal cometimento. Sou um homem do mundo, inibido de partilhar de ministério como
esse...
As entidades amigas tentaram, então, situar-lhe o concurso num lactário. Quando
algumas senhoras, orientadas por trabalhadores desencarnados, lhe trouxeram o plano,
Gonçalves explodiu:
– Eu? tratar de órfãos abandonados? que idéia infeliz! Procurem outra pessoa...
E esfregando as mãos, espantadiço, acentuava o estribilho:
– Sou um homem do mundo...
Os círculos superiores buscaram, então, localizar-lhe o serviço num asilo de velhos, para
que a sua mente, através da assistência fraternal, conseguisse algum acesso a regiões
de pensamentos mais nobres. Sidônio necessitava acender a própria luz.
As possibilidades que detinha estavam prestes a extinguir. A existência curta na Terra já
lhe impunha o entardecer. O interessado na bênção, contudo, recusou-a. Registrando o
apelo que se lhe dirigia à cooperação, anunciou sem tergiversar:
– Absolutamente! não aceito a incumbência!
E redizia:
– Quem sou eu?...
Por fim, os Missionários de Cima recordaram-lhe a oportunidade de amparar alguns
loucos, relegados ao hospício. O colaborador retardatário poderia fazer muito ainda.
Ajudaria companheiros devotados ao bem e salvaria vários doentes. Todavia, em face do
novo convite, esperneou, negou e fugiu.
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Veio, porém, a hora da partida e Gonçalves, realmente, experimentou o coração vazio e
angustiado. Nada mais fizera que algemar-se aos interesses efêmeros e, sem o veiculo
de carne, não sabia como utilizar a enormidade do tempo, além-túmulo.
Via-se aflito, sem equilíbrio e sem luz.
Depois de longas e difíceis peregrinações pelas vias da incompreensão e do sofrimento,
foi recebido por dedicado mensageiro celeste, que lhe atendeu as rogativas, tocadas de
pranto.
Sidônio ajoelhou-se.
A frente do sublime missionário e envolvido em seu magnetismo inundado de amor, os
olhos se lhe abriam... Era o retorno à claridade bendita.
Mãos estendidas e trêmulas, interpelou o emissário, que não se mostrava disposto a ouvi-
lo, por muito tempo, em virtude das obrigações que o reclamavam a outros lugares:
– Mensageiro do Céu – implorou comovedoramente –, valei-me por quem sois! Sempre
guardei muita fé na Providência Divina, procurei as reuniões edificantes em que os
Espíritos Bons nos ajudavam, fui um crente e deixei o corpo grosseiro, esperando a
admissão nas Esferas Felizes.
Ante o embaixador silencioso, repetia, inquieto:
– Não me conheceis, porventura? será possível seja eu agora desfavorecido pelos
protetores aos quais recorri?
O preposto de Jesus, estampando indisfarçável tristeza na fisionomia calma, falou:
– Conheço-o bem. Todas as vezes que lhe enviávamos um apelo de serviço, sua mente
dava-se pressa em perguntar pela própria identidade.
– Sim, sim... – gaguejou Sidônio, extremamente desapontado – mas refere-se -
efetivamente a mim? Sabeis, acaso, meu nome?
– Como não? – esclareceu a entidade angélica – você é um homem do mundo... quando
modificar a sua direção, transferindo sua alma de residência, procure-nos... Estaremos
prontos a atender...
Desviou-se o emissário seguindo outra rota e, tornando à sombra, Gonçalves, de coração
apresso, passou a recordar...