domingo, 27 de maio de 2018

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
ELOGIE-LHE OS PONTOS POSITIVOS, E SEU FILHO HÁ DE MELHORAR INFALIVELMENTE.
 
Sem perceber, os pais se atêm aos “pontos negativos” do filho e tentam corrigi-lo, ao invés de reconhecer os “pontos positivos” (qualidades). Mas neste mundo existe um princípio segundo o qual “manifesta-se aquilo que mentalizamos”. Assim, se observamos os pontos negativos, eles se ampliam. Devemos, portanto, fazer o possível para observar os “pontos positivos”, e nunca proferir palavras que enfatizem os “pontos negativos”.

27º Dia do Mês

27º Dia do Mês
1. No 27º dia do mês fazer o mesmo enfoque no nono dia, juntamente com o
aditamento de um desenvolvimento contínuo a cada elemento que você está
trabalhando.

2. Dígitos para Concentração
* Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1854342
* Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 185431201

3. Ajudar aqueles que precisam de ajuda e ajudar aqueles que precisam de nenhuma
ajuda. Sirva-se, quando você precisar de ajuda e ajude a si mesmo quando você não
precisa de ajuda. Contemple a palavra "ajuda" no seu sentido mais amplo e contemple
a "bondade", como a personificação da ajuda. Ter um "bom coração" e ajudar um ao
outro. Você é o Criador e traz ajuda.
Cada ato de sua criação também traz ajuda para você. Tudo o que você criou é
também uma ajuda para você. Você tem um número infinito de ajudantes, assim como
você ajudar os outros sem fim. Você está em uma conexão comum com todos. Você
sempre ajudar a todos e todo mundo sempre te ajuda.
Trazer a sociedade para a prosperidade através de suas relações mútuas e ajuda mútua.
Dar felicidade a todos e você vai encontrar-se em um mundo de harmonia comum,
onde Deus é o Criador de tudo ao seu redor que foi criado. Tudo o que você criou e
tudo criado é a encarnação de Deus.
No momento em que receberam vida eterna, a encarnação de Deus como seu Criador
é revelado em sua alma através de uma verdadeira compreensão do papel do mundo
em seu auto-desenvolvimento. A eternidade da vida é a eternidade do Criador.
A fim de poder viver para sempre, você deve criar em eternidade e restaurar-se até a
eternidade. Você não precisa fazer nada em particular, a fim de estar sempre criando,
por que já foram criados para a eternidade para ser criadores eternos. Aja de tal
maneira que cada um de seus pensamentos, seus movimentos e suas ações criam a
eternidade

120 - Louise Hay

120- “Estou sempre a descobrir novas formas de melhorar a minha  saúde.”

CAPÍTULO 27 - Não fuja

CAPÍTULO 27
— Eu preciso falar com ele. Dentro da bolha — sussurrei, segurando o braço de Shakur
com determinação assim que ele entrou na gruta principal. Não sei por quanto tempo fiquei ali,
camuflada em suas sombras e imersa em meus conturbados pensamentos. Algo me dizia que
eu precisava ficar. Eu tinha de arrumar um meio de estar com Richard sem a presença de
ninguém.
— É muito perigoso. Para ambos. — Seus passos paralisaram, mas ele não parecia
surpreso em me ver.
— Não importa. Estaremos correndo risco em qualquer lugar que nos encontrarmos e eu
preciso conversar com ele — rebati e pude escutar o peso da ansiedade em minha voz. —
Sabemos que nossas chances são mínimas e que não apenas Windston, mas todos os clãs
estão vigiados a uma altura dessas. Não haverá para onde ir.
Shakur levou as mãos às têmporas e fechou os olhos.
— Richard não pode sair da minha vida simplesmente assim — continuei, acelerada. —
Eu preciso me despedir, ter uma recordação de um momento bom em meio a essa
tempestade de horrores.
— Nina, não me peça isso. Você viu o que lhe aconteceu da vez anterior. — Ele
balançava a cabeça. — Pode não suportar um contato maior e eu não me perdoaria se...
— Algo me diz que nada de ruim vai acontecer comigo, mas, se estiver enganada, saiba
que não poderia ter me dado presente melhor. — Levantei seu rosto, fazendo-o olhar para
mim.
— Eu não posso. Minhas forças...
— Por favor, pai. Por favor.
Seus lábios se entreabriram e Shakur arregalou os grandes olhos azuis, agora intensos e
brilhantes. Sem conseguir conter o tremor nas pernas e a lágrima que rolava, joguei-me sobre
ele, abraçando-o com toda a minha força e angústia. Algo se insinuava em minha mente e
afirmava que aquela poderia ser a última vez que o veria também.
— E-Eu... — suspirou alto. — Tudo bem, Pequenina. Vocês dois têm duas horas antes
que o dia amanheça — murmurou em meus ouvidos enquanto acariciava meus cabelos. — Que
Tyron me perdoe e nos ajude.
Sorri, ainda com a cabeça afundada em seu peitoral. Pude escutar as batidas aceleradas
de seu coração.
— Obrigada, pai. Por tudo.
#
— Shakur, eu não... — Richard começou a protestar, mas estreitou os olhos e se
empertigou no lugar quando, atordoado, identificou quem entrava pela caverna e rolava a
pedra atrás de si. Em seguida éramos envolvidos pela cápsula de energia branca. — Nina?!
Mas como...?
— Presente do meu pai. Precisamos conversar — sussurrei, apesar de saber que não
era preciso. A bolha era à prova de som.
— Não errou o aposento? — indagou com acidez, fulgurando meus olhos com tanta
força, tanta luz, que quase perdi a fala e me dobrei no lugar. Tudo em Richard era intenso, viril,
além. Tudo nele era muito. Sua ira e sentimentos, suas ações e reações. Tive de me lembrar
como respirar em meio à estática do ambiente e às toneladas de oxigênio sufocando meu
raciocínio quando meus olhos se deparam com a miragem à minha frente: ele tinha os cabelos
negros caindo pelo rosto, desgrenhados, estava descalço e sem camisa, e, para complicar as
coisas para o meu lado, as tiras da sua calça estavam soltas, deixando-a perigosamente baixa
em sua cintura, o peitoral esculpido de músculos e cicatrizes contraindo-se com velocidade
assustadora.
— Eu não amo o John. Nunca amei — custei a encontrar minha boca em meio à
palpitação enlouquecida de meu coração.
— Você precisa dormir. Eu preciso descansar e... — Havia um halo negro, profundo,
envolvendo suas pedras azuis-turquesa e sua atitude hostil. Vi ciúmes, perturbação, ternura, ira
e temor refletirem nelas.
— Obrigada — dei um passo em sua direção e senti o sangue correr muito rapidamente
para a minha cabeça. Tinha de me manter focada. Nada do que ele dissesse conseguiria
alterar meu humor. Richard engoliu em seco, mas permaneceu paralisado no lugar. — Pelo
que fez por mim. E pelo que ainda vai fazer.
Seus lábios se separaram um pouco, mas ele não disse uma palavra sequer.
Simplesmente não respondeu. Mantive-me firme e desatei a contar os intermináveis segundos
até visualizar sua energia agressiva perder a força e uma expressão estranha, indecifrável,
permanecer tempo demais em seu semblante.
— Eu não... fiz... nada demais — murmurou, tentando esconder qualquer tipo de emoção
em sua face.
— Nada? No meu dicionário é justamente o oposto: você fez tudo, Rick. Assumiu a morte
de Collin e foi condenado ao Vértice para me proteger, pagou com moedas de ouro para que
eu fosse levada viva para Storm, me resgatou do Pântano Negro e da Floresta Fria, lutou
contra mercenários, bestas da noite e Von der Hess para me salvar — disparei acelerada. Ele
empalideceu e, embora sua testa tenha se enchido de vincos, sua expressão se suavizou. —
Você fez isso tudo por mim, para me manter viva.
— Eu fiz o que foi preciso, e... — Captei a dor em sua voz. Meu corpo reagiu
imediatamente.
— Shhhh! — interrompi-o com urgência. — Eu sei que você vai se entregar quando o dia
clarear. Vai tentar despistar os homens do Grande Conselho e nos dar algum tempo extra
para fuga. E, se já o conheço bem, vai deixar que eles o eliminem no final para que não o
levem para a Catacumba de Malazar. Sei o que planeja aí dentro — apontei para seu coração
e abri um sorriso triste. — Morrer pela lâmina de uma espada e não pela garra de uma
besta... Uma morte honrosa para um guerreiro excepcional como você.
— Não tenho opção. — Ele começou a andar de um lado para o outro, o duelo de
tormentos sendo travado dentro de si.
— Tinha a opção de se despedir de mim — afirmei segurando a todo custo as emoções
que ameaçavam me engasgar a qualquer instante. Meu tempo com ele seria mínimo. Não me
perdoaria se perdesse um segundo sequer.
— Despedir?! — Ele quis parecer feroz, mas cambaleou, mal conseguindo ficar de pé ou
esconder o discreto choro camuflado em seu timbre de voz. — Depois que a conheci, parece
que é tudo o que tenho feito, porra! E toda vez que isso acontece a dor que sinto aqui — ele
bateu com a mão no peito — fica insuportável! Morrer por uma espadada ou garra de besta,
como acabou de dizer, não me apavora tanto quanto o momento em que preciso enfrentá-la
dessa forma! — ele arfava, perdendo o controle da razão e finalmente conseguindo expor seus
sentimentos. — Essa maldita dor é muito pior que qualquer ferimento! Parece que estão
rasgando a minha alma e tacando fogo nos pedaços! Estou queimando por dentro, Nina.
Comecei a morrer no dia em que a conheci. Morro um pouco mais a cada segundo que preciso
me despedir de você, a cada instante que desejo te tocar e não posso. — Sua dor era tão
cristalina, tão verdadeira que me senti a pior de todas as bestas ou maldições. Eu o estava
matando... — Estar vivo e não poder te ter é pior que morrer, Tesouro.
— Mas pode ser diferente. — Antes que ele pudesse reagir, segurei suas mãos e o fiz
olhar para mim.
— Você não sabe o que diz, Nina! — Seu corpo respondeu, estremecendo com o meu
contato. Seus lábios se afastaram e seus olhos brilharam, num misto de desejo e
atordoamento, enquanto ele lutava para não encarar a minha boca. Então ele contraiu a testa
com força e, desvencilhando-se de mim, desatou a balançar a cabeça de um lado para o
outro.
Eu sabia que havia tanto a dizer, satisfações a exigir e segredos a desvendar, mas não
era isso que minhas células e espírito desejavam sofregamente naquele instante. Menos de
dois meses haviam se passado desde que nos conhecemos em Nova Iorque, e foi tudo tão
louco, tão intenso, tão completo... A sensação que me tomava era de que estávamos juntos
desde sempre. Uma voz berrava dentro de mim e afirmava que tudo havia acontecido
exatamente para culminar ali.
Com ele.
Naquele momento.
E para sempre.
— Sei sim — murmurei em baixo tom e segurei seu rosto arisco em minhas mãos. —
Escolher você foi optar pelo caminho mais difícil, Richard. Tive de abraçar o desafio e a
dúvida, acolher as lágrimas. Não pense que foi fácil. — Era impossível conter o tremor em
meus lábios e a secura em minha boca. — Escolher você foi, apesar de tudo, aceitar como eu
realmente sou: a maldição, o milagre, o mistério. Percebi que ambos somos imagens
refletidas, partes de uma mesma moeda primorosa e defeituosa. Onde um termina, o outro
começa. O fim e o início unidos no meio. Somos ambos a vida e a morte do outro, fazemos
parte da mesma energia. Se eu serei a sua morte, não se esqueça de que você é a minha vida
— aproximei meu rosto lentamente do dele. Ele estremeceu com a proximidade, ainda lutava
internamente. — Eu te amo, Richard. Não tenho dúvidas do meu sentimento. Quero tentar
outra vez.
— É tudo o que mais desejo na vida, Nina — sua voz ressoou rouca e repleta de emoção
no silêncio que nos envolvia e meu corpo respondeu, arrepiando-se por inteiro. A pulsação
enlouquecedora por trás dos meus ouvidos crescia rapidamente. — Mas eu não posso. Você
viu o que eu lhe fiz e...
— Naquela vez eu já não estava bem, Rick! — rebati com urgência. — Eu havia acabado
de sobreviver ao Pântano Negro e era atacada por uma dor de cabeça implacável muito antes
de você aparecer.
— Nina, eu também quero acreditar que podemos fazer... isso. Mas eu temo a minha
força e Guimlel afirmou que Zyrk...
— Que se dane Guimlel, Tyron, e o mundo! Não vou dar mais ouvidos a ninguém! De que
adianta sobreviver se serei vetada dos meus amores? — bradei e ele arregalou os olhos. —
Perdi minha mãe pela segunda vez e agora vou perder você, Rick! Eu não aguento mais ter de
me privar de amar e só existe uma única coisa que me impede de desistir de tudo: a fé em
nós, nesse sentimento que nos une. Por favor, não me faça desistir dele também. Por favor,
não me afaste — implorei. — Eu preciso de você. Preciso muito — confessei com a voz
embargada, jogando qualquer traço de vergonha remanescente e a possível verdade para bem
longe.
Precisava controlar o temor que se insinuava dentro de mim. Não queria imaginar que, em
alguns instantes, tudo poderia acabar da mesma forma trágica que ocorreu na casa da Sra.
Brit. Ainda assim, morrer nos braços da pessoa amada parecia-me uma morte melhor, bem
melhor. Respirei fundo e percebi que, mesmo com medo das consequências, tinha de confiar
cegamente naquela ligação, na energia que nos unia. Aceitar sua imperfeição e complexidade
sem qualquer tipo de restrição. E, mesmo dentro do turbilhão de sentimentos controversos e
atitudes desencontradas, Richard dera-me provas contundentes de seu amor por mim.
Estreitando os olhos, Richard encarou meus lábios com tanta vontade que minhas pernas
ficaram imediatamente anestesiadas. Ele parecia não acreditar no que acabara de escutar e,
imerso na tensão do momento, brindou-me com um sorriso deslumbrante. Senti-me derretendo
da cabeça aos pés. Seu sorriso era lindo, fascinante, tão raro...
— Ah, Nina... — ele balançava a cabeça, mas não parecia haver negação em seu rosto.
— Só vamos tentar... — Meu coração já acelerado começou a bombardear o peito
freneticamente. Era uma rendição! Richard entrelaçou os dedos nos meus e, com a respiração
irregular, puxou-me para junto de si e me ergueu do chão com um só braço. Com o olhar
vidrado, sua outra mão acariciava meu rosto enquanto ele me carregava. — Só tentar, ok? —
repetiu rouco e urgente.
Ele me acomodou lenta e carinhosamente sobre sua cama improvisada no chão e se
deitou vagarosamente sobre mim. A excitação em sentir seu peso, presa sob seu corpo
grande, firme e musculoso era enlouquecedora. Seus lábios roçaram meu pescoço, pouco
abaixo da orelha, contornando-o delicadamente até a ponta do ombro. Richard não mergulhou
em mim, sôfrego e desesperado como da vez anterior, mas lenta e meticulosamente acariciou
e beijou cada centímetro de meu corpo exposto, delineando com calma e deliberação o
formato da minha boca, o sulco, a depressão, e meus lábios responderam, arfando, inalando
seu ar, abrindo-se com a sua chegada. Minha pele ardia em brasas, queimando de desejo,
sob as carícias de sua língua úmida e dedos hesitantes. O fogo estava de volta, mais ardente
e impiedoso do que nunca.
— Se sentir algo estranho, se eu fizer alguma coisa... errada, você deve me dizer na hora
— sussurrou, encarando-me tenso de repente.
— Eu direi — assenti ainda perdida dentro do frenesi enlouquecedor. O mundo parecia
diferente daquele ângulo. Mais sombrio, mais perigoso. E absurdamente mais excitante com
Richard sobre mim, preenchendo meu campo de visão e se tornando o meu universo. Ele
encheu o ar ao meu redor até não sobrar nada além dele, do calor do seu corpo e seu cheiro
pungente. Comecei a me afogar, mergulhando em suas cicatrizes, caindo em pedaços em
seus braços musculosos, sufocando no seu ar, cada centímetro do meu corpo pulsando
dolorosamente de prazer, derretendo-se em meio aos seus beijos febris. Suas pedras azuis se
transformaram em cristais resplandecentes, confidenciando-me a confusão de emoções que o
tomavam: felicidade, angústia, desejo, temor, expectativa. Só agora me dava conta de que
todas aquelas emoções eram novas para ele também. Naquele sentido, Richard era tão
inexperiente quanto eu! Vibrei intimamente ao imaginar que passaríamos por aquela primeira
experiência juntos. E se conseguíssemos...
— Oh, Tyron! Você... — sussurrou com a voz trôpega, espremendo a palavra em minha
pele, tatuando-a em minha alma. — Não tem ideia... Do que faz comigo — seu peito era um
terremoto, fazendo meu corpo tremer em resposta, desejando implodir em milhares de
pedaços. — Não imagina... quantas vezes sonhei com isso, quantas vezes eu... — ele arfava
com força em minha orelha, gerando uma sequência ininterrupta de calafrios em minha pele
febril. Suas mãos trêmulas, insaciáveis, percorriam meu colo desnudo e chegaram à alça do
meu vestido. — Não tem ideia... — disse com a voz rouca de tesão —, do quanto eu a desejo,
do que seria capaz de fazer por você.
Suas palavras eram lavas incandescentes derretendo dentro de mim, gerando uma
sensação ao mesmo tempo arrasadora e maravilhosa.
— Você me deixa louco, Nina. Muito... louco...
— Rick! — soltei um arquejo, subitamente sem fôlego quando ele segurou meus dois
pulsos com apenas uma das mãos, prendendo-os acima da minha cabeça, e encheu meu
pescoço de beijos cada vez mais quentes e molhados.
— Ah, Tesouro — ele gemeu, pressionando-me contra o chão, e seus lábios cobriram os
meus com carinho e cuidado. Seus dedos ganhavam coragem e avançaram por todas as
curvas do meu corpo, fazendo-me tremer de felicidade e excitação a cada toque enquanto se
desfaziam cuidadosamente da montoeira de panos que me cobriam e se livravam da calça
comprida. Finalmente estávamos os dois completamente nus nos braços um do outro e sentiame
plena como nunca antes na vida, sem qualquer sinal de vergonha, fraquezas ou escuridão.
Não havia conflitos que pudessem romper a barreira impenetrável que a força do nosso amor
havia erguido. O mundo nunca pareceu tão perfeito, como se as quatros dimensões tivessem
finalmente entrado nos eixos e se alinhado de maneira única e magnífica. — Você é linda
demais — disse com os olhos vidrados, os dedos roçando as laterais do meu rosto. — Eu
nunca imaginei que poderia ser tão... tão...
— Tão...?
Richard suspirou alto e passou a língua por minha clavícula enquanto seus dedos
roçavam minha cintura e faziam uma trilha de fogo pelas laterais das minhas coxas. Seu peito
arfando muito, sem fôlego, quando confessou olhando bem dentro dos meus olhos, a testa
prensada contra a minha, o nariz tocando o meu, a voz mais rouca do que nunca: — Tão
perfeito. Estou tão... perdidamente apaixonado por você.
Explosão. Minha pele pegou fogo e meu corpo entrou em combustão. Ele acabava de me
matar e nem imaginava. Transformei-me em pedaços de felicidade espalhados pelo chão.
— Eu te amo, Richard — confessei num murmúrio impregnado de ardor e admiração. —
E vou te amar por toda a minha vida.
Então Richard se afastou de mim e vi quando a última parte da sua armadura finalmente
caiu por terra e ele se desmanchou bem na minha frente. Emocionado, ele tinha as bochechas
rosadas quando acariciou meu pescoço e piscou inúmeras vezes antes de me presentear com
outro sorriso deslumbrante, ainda mais hipnotizante que o anterior. Meus olhos, maravilhados,
alternavam-se de seu rosto irretocável para as marcas em seu peitoral esculpido de músculos.
Estremeci com a visão de seu corpo nu e musculoso à minha frente. Acho que o mesmo
aconteceu com ele porque, no instante seguinte, contraía os olhos, segurava meu rosto com
ambas as mãos e enterrava os lábios nos meus com fúria e vontade arrasadora.
— Ah, Nina — gemeu alto. As veias do seu pescoço haviam dobrado de tamanho e a
pele alva faiscava, rubra de desejo. Sua pulsação estava irregular demais, urgente demais, e
ele me beijava sôfrega e desesperadamente. — Você me deixa louco.
— Eu quero você, Rick — pedi agoniada em meio aos espasmos de puro sentimento que
me roubavam o fôlego e o equilíbrio.
— Eu sempre fui seu, Tesouro. Desde o início. Muito antes de reconhecer para mim
mesmo. — Richard tornou a se afastar de mim. Desta vez seu olhar estava pesado, carregado
de emoção, infinito. — Quero que saiba que o que está acontecendo aqui é real e só você foi
capaz de gerar... isso em mim — ele puxou uma de minhas mãos e a levou ao coração
acelerado. — Que se eu pudesse escolher, seria sempre você, Nina. Se existisse um meio de
paralisar o tempo, alguma forma de impedir o amanhã eu...
— Shh! Apenas me ame — coloquei um dedo em seus lábios. Não queria saber do
amanhã. Eu tinha o agora com o homem que eu amava e não permitiria que nada estragasse
aquele momento. Richard entreabriu os lábios e estreitou o olhar. Estremeci com a nova visão:
estava felino!
Ele repuxou o canto da boca em seu sorriso mortalmente sedutor e, segurando
delicadamente uma das minhas pernas, passou a língua em cada um dos meus dedos dos
pés. A visão era arrebatadora demais. Estremecimento. Fervor. Sensações. Entrega. — Esta
noite eu juro que vou fazer você esquecer-se de tudo, meu amor. Da vida, da morte — lambeu
meus tornozelos —, do ontem, do hoje e do amanhã — roçou minhas panturrilhas com a barba
por fazer —, das suas dúvidas e temores — destacou cada palavra com emoção arrasadora
enquanto depositava beijos febris nos meus joelhos. — Por fora, você é o meu dia e a minha
noite — deslizou a língua pela parte interna da minha coxa direita —, o certo e o errado, o sim
e o não, a minha certeza e a minha dúvida. — Passou para a perna esquerda e, lentamente,
mas muito lentamente, sua língua quente começou a subir, fazendo caminhos sinuosos de
carinho e tortura. Eu ia explodir de prazer. Tinha certeza que não ia suportar nem um segundo
a mais. Ele estava me destruindo. — Por dentro, você é Zyrk, Intermediário, Vértice e Plano.
Você é o meu universo, as quatro dimensões da minha existência. — Paralisou sua investida e,
com voz pulsando ardor e sentimento, liberou a frase que deu sentido à minha existência e ao
nosso encontro, desintegrou os resquícios de incertezas e desacorrentou o amor enlouquecido
que eu vinha sufocando desde o momento que me deparei com suas preciosas pedras azuisturquesa:
— Você é meu tudo, Nina Scott. Sim, eu quero você. Quero tudo seu. Cada piscar,
cada milímetro, cada segundo da sua existência. Sim, eu a desejo. Mas é bem mais do que
isso, meu amor. Não é apenas porque você mexe comigo de uma forma primitiva, porque
perco o controle de quem deveria ser na sua frente, porque meu corpo pega fogo, meu
coração acelera e tudo em mim explode quando toco em você, mas porque, se nada disso
fosse possível, ainda que não pudéssemos... — sua voz falhou —, eu ainda seria o homem
mais feliz do universo se você me aceitasse na sua vida e se compartilhasse seu mundo
comigo. Eu te amo, Nina Scott. Por dentro e por fora. — Então seus olhos latejaram com fúria
e ele avançou, do jeito que mais me deixava louca, faminto e selvagem, sobre meu corpo nu.
E ele me fez a mulher mais feliz do mundo.
Mesmo que este mundo estivesse em ruínas do lado de fora daquela bolha

Oração do dia 27 Palavras para autopurificação.


Oração do dia 27
Palavras para autopurificação.
Neste momento, entro no invisível mundo da existência verdadeira, de natureza espiritual. Estou agora em contato com Aquele que é a fonte de tudo. Expulso agora da minha mente tudo que é visível aos olhos físicos. Estou em retiro no âmago de meu ser. Sinto-me envolto por Deus, que é vida, amor e paz. Vivo, respiro e existo dentro de Deus. Respiro o espírito de Deus e bebo da água da vida. Em todo o meu ser, flui o amor puro e sagrado, que elimina todos os pensamentos impuros e egoísticos, todas as fraquezas, todos os males, todos os tipos de mesquinhez, todos os pecados. Esse amor sagrado libertou meu corpo e minha mente de todos os atos e pensamentos pecaminosos; portanto, dentro de mim existem agora somente amor e pureza. A água da vida de Deus preenche o meu ser. Estou repleto da vida de Deus e do amor de Deus. A paz de Deus me envolve. Medo, inquietação e os demais pensamentos e sentimentos que não são de Deus se afastaram da minha mente. Estou preenchido do amor de Deus. Ele está junto de mim. Muito Obrigado. 

meditação diária (cecp) dia 27

Tudo está em constante evolução; por isso encontro caminhos cada vez mais  perfeitos para expressao da divina presença que em mim habita 

sábado, 26 de maio de 2018

62 - Pais - Mestres, Não Pregadores: Quando você precisa ensinar seus filhos - HE HE YOD

MEDITE NESTAS LETRAS E VOCALIZE: Iehá
 AÇÃO: Ao se conectar com este anjo procure expressar seu agradecimento a cada pessoa que te ajudou a estar aqui agora. Podem ser parentes, amigos, mesmo ilusórios oponentes. Não se esqueça de reservar alguns minutos para uma oração ao Criador, aquele que a tudo criou e que te permite a benção da vida.
62 - Pais - Mestres, Não Pregadores: Quando você precisa ensinar seus filhos - HE HE YODMaior ato que podemos realizar no mundo físico é ajudar outro ser humano a descobrir o brilho da Luz.
Este é ou verdadeiro propósito de ser pai ou mãe.
REFLEXÂO:Quando compartilhamos os ensinamentos e as ferramentas da Cabala com nossos filhos, uma Luz incrível é revelada em nossas próprias vidas, nas vidas dos nossos familiares e ao redor do mundo.
Embora participemos do ato de trazer nossos filhos ao mundo, devemos lembrar que eles não são nossos, mas sim presentes que nos foram dados pelo Criador para nos propiciar uma oportunidade de compartilhar, crescer e nos tornar pessoas mais bondosas e tolerantes.
Nossos filhos nos dão uma oportunidade de ser a Luz e de espalhar a Luz. Em resumo, precisamos nos tornar sábios professores e não ruidosos pregadores!
Em vez de tentar pregar a verdade ou legislar sabedoria, pessoas iluminadas sabem que devem viver a verdade.
Uma pessoa que foi tocada pela Luz, inatamente sabe que deve se tornar a corporificação do seu poder.
Desta forma, como velas, devemos permitir que o brilho de nossos pensamentos e ações aqueça e ilumine nossos filhos.
Assim, as mudanças em nossas próprias vidas se tornam exemplos e inspirações para eles seguirem.
AÇÂO:Deseje compartilha esta sabedoria com seus filhos, de forma carinhosa, respeitosa e altruísta!
O pregador dentro de você é silenciado.
O mestre reluz em todas as suas ações.

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
AO AGRADECERMOS A TODAS AS PESSOAS E TODAS AS COISAS, TUDO SE HARMONIZARÁ.
 
Ao seguir a jornada da vida com espírito de reverência e palavras de gratidão, até mesmo os piores espinheirais serão vencidos, as veredas se transformarão em caminhos amplos e a harmonia envolverá você. Hão de surgir pessoas que depositarão confiança em você; e mesmo aqueles que antes o hostilizavam se tornarão seus aliados, admiradores e colaboradores.

26º Dia do Mês

26º Dia do Mês
1. Neste dia do mês você vai aprender a ver o todo e suas partes - a totalidade e seus
detalhes - ao mesmo tempo. Este enfoque ajuda a desenvolver essa habilidade. Você
será capaz de reconhecer o todo e suas partes componentes em um único olhar.
Vamos dizer que há uma manada de vacas em frente de você. Você pode ver todo o
rebanho e focar ao mesmo tempo em uma única vaca, ao tentar entender o que está
pensando e como ele irá evoluir.
Seguindo o mesmo princípio você poderia observar um formigueiro inteiro e concentrarse,
ao mesmo tempo em uma única formiga.

2. Dígitos para Concentração
* Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1584321
* Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 485617891

3. Tome nota do fato de que você está em constante evolução. Tome nota que seu
desenvolvimento é eterno. Ocupe-se com o que prova ser eterno. Cada movimento é
eterno, cada objeto é a personificação da eternidade, cada pessoa é a eternidade e
cada alma é uma infinidade de eternidades. Mova de uma eternidade unificada para
eternidades múltiplas e você verá que existe apenas uma eternidade para todos. Leve
isto a uma introspecção em sua alma e você vai reconhecer que você é o Criador do
que você precisa.
Use esse conhecimento para a criação de tudo e você verá que tudo foi criado através
de você. Use esse conhecimento para a criação de seu corpo e você vai entender que
seu corpo pode restaurar-se a qualquer momento. Use-o para a saúde dos outros e, com
a sua cura, você irá reunir-se para experiências semelhantes.
A cura dos outros é sempre uma experiência por si mesmo. Trazendo restauração para
alguém ou alguma coisa é sempre uma boa experiência para si mesmo. Crie mais
bondade, vá adiante com mais alegria e felicidade e você receberá a eternidade sob a
forma de técnicas de manifestação concreta para a sua consciência. Expanda sua
consciência para incluir a condição atual da eternidade. E lá, onde está em expansão, ir
além dele. Ultrapasse a eternidade dentro do infinito e eis que a si mesmo como a
encarnação do Criador. Crie onde a eternidade é apenas em expansão. Se você, o
criador da eternidade, der direção à eternidade, a eternidade sempre subjugar-se a
você.

119 - Louise Hay

119- “Desejo ter uma velhice saudável e para isso, hoje, cuido com amor do meu corpo.”

CAPÍTULO 27 - Não fuja

CAPÍTULO 27
— Eu preciso falar com ele. Dentro da bolha — sussurrei, segurando o braço de Shakur
com determinação assim que ele entrou na gruta principal. Não sei por quanto tempo fiquei ali,
camuflada em suas sombras e imersa em meus conturbados pensamentos. Algo me dizia que
eu precisava ficar. Eu tinha de arrumar um meio de estar com Richard sem a presença de
ninguém.
— É muito perigoso. Para ambos. — Seus passos paralisaram, mas ele não parecia
surpreso em me ver.
— Não importa. Estaremos correndo risco em qualquer lugar que nos encontrarmos e eu
preciso conversar com ele — rebati e pude escutar o peso da ansiedade em minha voz. —
Sabemos que nossas chances são mínimas e que não apenas Windston, mas todos os clãs
estão vigiados a uma altura dessas. Não haverá para onde ir.
Shakur levou as mãos às têmporas e fechou os olhos.
— Richard não pode sair da minha vida simplesmente assim — continuei, acelerada. —
Eu preciso me despedir, ter uma recordação de um momento bom em meio a essa
tempestade de horrores.
— Nina, não me peça isso. Você viu o que lhe aconteceu da vez anterior. — Ele
balançava a cabeça. — Pode não suportar um contato maior e eu não me perdoaria se...
— Algo me diz que nada de ruim vai acontecer comigo, mas, se estiver enganada, saiba
que não poderia ter me dado presente melhor. — Levantei seu rosto, fazendo-o olhar para
mim.
— Eu não posso. Minhas forças...
— Por favor, pai. Por favor.
Seus lábios se entreabriram e Shakur arregalou os grandes olhos azuis, agora intensos e
brilhantes. Sem conseguir conter o tremor nas pernas e a lágrima que rolava, joguei-me sobre
ele, abraçando-o com toda a minha força e angústia. Algo se insinuava em minha mente e
afirmava que aquela poderia ser a última vez que o veria também.
— E-Eu... — suspirou alto. — Tudo bem, Pequenina. Vocês dois têm duas horas antes
que o dia amanheça — murmurou em meus ouvidos enquanto acariciava meus cabelos. — Que
Tyron me perdoe e nos ajude.
Sorri, ainda com a cabeça afundada em seu peitoral. Pude escutar as batidas aceleradas
de seu coração.
— Obrigada, pai. Por tudo.
#
— Shakur, eu não... — Richard começou a protestar, mas estreitou os olhos e se
empertigou no lugar quando, atordoado, identificou quem entrava pela caverna e rolava a
pedra atrás de si. Em seguida éramos envolvidos pela cápsula de energia branca. — Nina?!
Mas como...?
— Presente do meu pai. Precisamos conversar — sussurrei, apesar de saber que não
era preciso. A bolha era à prova de som.
— Não errou o aposento? — indagou com acidez, fulgurando meus olhos com tanta
força, tanta luz, que quase perdi a fala e me dobrei no lugar. Tudo em Richard era intenso, viril,
além. Tudo nele era muito. Sua ira e sentimentos, suas ações e reações. Tive de me lembrar
como respirar em meio à estática do ambiente e às toneladas de oxigênio sufocando meu
raciocínio quando meus olhos se deparam com a miragem à minha frente: ele tinha os cabelos
negros caindo pelo rosto, desgrenhados, estava descalço e sem camisa, e, para complicar as
coisas para o meu lado, as tiras da sua calça estavam soltas, deixando-a perigosamente baixa
em sua cintura, o peitoral esculpido de músculos e cicatrizes contraindo-se com velocidade
assustadora.
— Eu não amo o John. Nunca amei — custei a encontrar minha boca em meio à
palpitação enlouquecida de meu coração.
— Você precisa dormir. Eu preciso descansar e... — Havia um halo negro, profundo,
envolvendo suas pedras azuis-turquesa e sua atitude hostil. Vi ciúmes, perturbação, ternura, ira
e temor refletirem nelas.
— Obrigada — dei um passo em sua direção e senti o sangue correr muito rapidamente
para a minha cabeça. Tinha de me manter focada. Nada do que ele dissesse conseguiria
alterar meu humor. Richard engoliu em seco, mas permaneceu paralisado no lugar. — Pelo
que fez por mim. E pelo que ainda vai fazer.
Seus lábios se separaram um pouco, mas ele não disse uma palavra sequer.
Simplesmente não respondeu. Mantive-me firme e desatei a contar os intermináveis segundos
até visualizar sua energia agressiva perder a força e uma expressão estranha, indecifrável,
permanecer tempo demais em seu semblante.
— Eu não... fiz... nada demais — murmurou, tentando esconder qualquer tipo de emoção
em sua face.
— Nada? No meu dicionário é justamente o oposto: você fez tudo, Rick. Assumiu a morte
de Collin e foi condenado ao Vértice para me proteger, pagou com moedas de ouro para que
eu fosse levada viva para Storm, me resgatou do Pântano Negro e da Floresta Fria, lutou
contra mercenários, bestas da noite e Von der Hess para me salvar — disparei acelerada. Ele
empalideceu e, embora sua testa tenha se enchido de vincos, sua expressão se suavizou. —
Você fez isso tudo por mim, para me manter viva.
— Eu fiz o que foi preciso, e... — Captei a dor em sua voz. Meu corpo reagiu
imediatamente.
— Shhhh! — interrompi-o com urgência. — Eu sei que você vai se entregar quando o dia
clarear. Vai tentar despistar os homens do Grande Conselho e nos dar algum tempo extra
para fuga. E, se já o conheço bem, vai deixar que eles o eliminem no final para que não o
levem para a Catacumba de Malazar. Sei o que planeja aí dentro — apontei para seu coração
e abri um sorriso triste. — Morrer pela lâmina de uma espada e não pela garra de uma
besta... Uma morte honrosa para um guerreiro excepcional como você.
— Não tenho opção. — Ele começou a andar de um lado para o outro, o duelo de
tormentos sendo travado dentro de si.
— Tinha a opção de se despedir de mim — afirmei segurando a todo custo as emoções
que ameaçavam me engasgar a qualquer instante. Meu tempo com ele seria mínimo. Não me
perdoaria se perdesse um segundo sequer.
— Despedir?! — Ele quis parecer feroz, mas cambaleou, mal conseguindo ficar de pé ou
esconder o discreto choro camuflado em seu timbre de voz. — Depois que a conheci, parece
que é tudo o que tenho feito, porra! E toda vez que isso acontece a dor que sinto aqui — ele
bateu com a mão no peito — fica insuportável! Morrer por uma espadada ou garra de besta,
como acabou de dizer, não me apavora tanto quanto o momento em que preciso enfrentá-la
dessa forma! — ele arfava, perdendo o controle da razão e finalmente conseguindo expor seus
sentimentos. — Essa maldita dor é muito pior que qualquer ferimento! Parece que estão
rasgando a minha alma e tacando fogo nos pedaços! Estou queimando por dentro, Nina.
Comecei a morrer no dia em que a conheci. Morro um pouco mais a cada segundo que preciso
me despedir de você, a cada instante que desejo te tocar e não posso. — Sua dor era tão
cristalina, tão verdadeira que me senti a pior de todas as bestas ou maldições. Eu o estava
matando... — Estar vivo e não poder te ter é pior que morrer, Tesouro.
— Mas pode ser diferente. — Antes que ele pudesse reagir, segurei suas mãos e o fiz
olhar para mim.
— Você não sabe o que diz, Nina! — Seu corpo respondeu, estremecendo com o meu
contato. Seus lábios se afastaram e seus olhos brilharam, num misto de desejo e
atordoamento, enquanto ele lutava para não encarar a minha boca. Então ele contraiu a testa
com força e, desvencilhando-se de mim, desatou a balançar a cabeça de um lado para o
outro.
Eu sabia que havia tanto a dizer, satisfações a exigir e segredos a desvendar, mas não
era isso que minhas células e espírito desejavam sofregamente naquele instante. Menos de
dois meses haviam se passado desde que nos conhecemos em Nova Iorque, e foi tudo tão
louco, tão intenso, tão completo... A sensação que me tomava era de que estávamos juntos
desde sempre. Uma voz berrava dentro de mim e afirmava que tudo havia acontecido
exatamente para culminar ali.
Com ele.
Naquele momento.
E para sempre.
— Sei sim — murmurei em baixo tom e segurei seu rosto arisco em minhas mãos. —
Escolher você foi optar pelo caminho mais difícil, Richard. Tive de abraçar o desafio e a
dúvida, acolher as lágrimas. Não pense que foi fácil. — Era impossível conter o tremor em
meus lábios e a secura em minha boca. — Escolher você foi, apesar de tudo, aceitar como eu
realmente sou: a maldição, o milagre, o mistério. Percebi que ambos somos imagens
refletidas, partes de uma mesma moeda primorosa e defeituosa. Onde um termina, o outro
começa. O fim e o início unidos no meio. Somos ambos a vida e a morte do outro, fazemos
parte da mesma energia. Se eu serei a sua morte, não se esqueça de que você é a minha vida
— aproximei meu rosto lentamente do dele. Ele estremeceu com a proximidade, ainda lutava
internamente. — Eu te amo, Richard. Não tenho dúvidas do meu sentimento. Quero tentar
outra vez.
— É tudo o que mais desejo na vida, Nina — sua voz ressoou rouca e repleta de emoção
no silêncio que nos envolvia e meu corpo respondeu, arrepiando-se por inteiro. A pulsação
enlouquecedora por trás dos meus ouvidos crescia rapidamente. — Mas eu não posso. Você
viu o que eu lhe fiz e...
— Naquela vez eu já não estava bem, Rick! — rebati com urgência. — Eu havia acabado
de sobreviver ao Pântano Negro e era atacada por uma dor de cabeça implacável muito antes
de você aparecer.
— Nina, eu também quero acreditar que podemos fazer... isso. Mas eu temo a minha
força e Guimlel afirmou que Zyrk...
— Que se dane Guimlel, Tyron, e o mundo! Não vou dar mais ouvidos a ninguém! De que
adianta sobreviver se serei vetada dos meus amores? — bradei e ele arregalou os olhos. —
Perdi minha mãe pela segunda vez e agora vou perder você, Rick! Eu não aguento mais ter de
me privar de amar e só existe uma única coisa que me impede de desistir de tudo: a fé em
nós, nesse sentimento que nos une. Por favor, não me faça desistir dele também. Por favor,
não me afaste — implorei. — Eu preciso de você. Preciso muito — confessei com a voz
embargada, jogando qualquer traço de vergonha remanescente e a possível verdade para bem
longe.
Precisava controlar o temor que se insinuava dentro de mim. Não queria imaginar que, em
alguns instantes, tudo poderia acabar da mesma forma trágica que ocorreu na casa da Sra.
Brit. Ainda assim, morrer nos braços da pessoa amada parecia-me uma morte melhor, bem
melhor. Respirei fundo e percebi que, mesmo com medo das consequências, tinha de confiar
cegamente naquela ligação, na energia que nos unia. Aceitar sua imperfeição e complexidade
sem qualquer tipo de restrição. E, mesmo dentro do turbilhão de sentimentos controversos e
atitudes desencontradas, Richard dera-me provas contundentes de seu amor por mim.
Estreitando os olhos, Richard encarou meus lábios com tanta vontade que minhas pernas
ficaram imediatamente anestesiadas. Ele parecia não acreditar no que acabara de escutar e,
imerso na tensão do momento, brindou-me com um sorriso deslumbrante. Senti-me derretendo
da cabeça aos pés. Seu sorriso era lindo, fascinante, tão raro...
— Ah, Nina... — ele balançava a cabeça, mas não parecia haver negação em seu rosto.
— Só vamos tentar... — Meu coração já acelerado começou a bombardear o peito
freneticamente. Era uma rendição! Richard entrelaçou os dedos nos meus e, com a respiração
irregular, puxou-me para junto de si e me ergueu do chão com um só braço. Com o olhar
vidrado, sua outra mão acariciava meu rosto enquanto ele me carregava. — Só tentar, ok? —
repetiu rouco e urgente.
Ele me acomodou lenta e carinhosamente sobre sua cama improvisada no chão e se
deitou vagarosamente sobre mim. A excitação em sentir seu peso, presa sob seu corpo
grande, firme e musculoso era enlouquecedora. Seus lábios roçaram meu pescoço, pouco
abaixo da orelha, contornando-o delicadamente até a ponta do ombro. Richard não mergulhou
em mim, sôfrego e desesperado como da vez anterior, mas lenta e meticulosamente acariciou
e beijou cada centímetro de meu corpo exposto, delineando com calma e deliberação o
formato da minha boca, o sulco, a depressão, e meus lábios responderam, arfando, inalando
seu ar, abrindo-se com a sua chegada. Minha pele ardia em brasas, queimando de desejo,
sob as carícias de sua língua úmida e dedos hesitantes. O fogo estava de volta, mais ardente
e impiedoso do que nunca.
— Se sentir algo estranho, se eu fizer alguma coisa... errada, você deve me dizer na hora
— sussurrou, encarando-me tenso de repente.
— Eu direi — assenti ainda perdida dentro do frenesi enlouquecedor. O mundo parecia
diferente daquele ângulo. Mais sombrio, mais perigoso. E absurdamente mais excitante com
Richard sobre mim, preenchendo meu campo de visão e se tornando o meu universo. Ele
encheu o ar ao meu redor até não sobrar nada além dele, do calor do seu corpo e seu cheiro
pungente. Comecei a me afogar, mergulhando em suas cicatrizes, caindo em pedaços em
seus braços musculosos, sufocando no seu ar, cada centímetro do meu corpo pulsando
dolorosamente de prazer, derretendo-se em meio aos seus beijos febris. Suas pedras azuis se
transformaram em cristais resplandecentes, confidenciando-me a confusão de emoções que o
tomavam: felicidade, angústia, desejo, temor, expectativa. Só agora me dava conta de que
todas aquelas emoções eram novas para ele também. Naquele sentido, Richard era tão
inexperiente quanto eu! Vibrei intimamente ao imaginar que passaríamos por aquela primeira
experiência juntos. E se conseguíssemos...
— Oh, Tyron! Você... — sussurrou com a voz trôpega, espremendo a palavra em minha
pele, tatuando-a em minha alma. — Não tem ideia... Do que faz comigo — seu peito era um
terremoto, fazendo meu corpo tremer em resposta, desejando implodir em milhares de
pedaços. — Não imagina... quantas vezes sonhei com isso, quantas vezes eu... — ele arfava
com força em minha orelha, gerando uma sequência ininterrupta de calafrios em minha pele
febril. Suas mãos trêmulas, insaciáveis, percorriam meu colo desnudo e chegaram à alça do
meu vestido. — Não tem ideia... — disse com a voz rouca de tesão —, do quanto eu a desejo,
do que seria capaz de fazer por você.
Suas palavras eram lavas incandescentes derretendo dentro de mim, gerando uma
sensação ao mesmo tempo arrasadora e maravilhosa.
— Você me deixa louco, Nina. Muito... louco...
— Rick! — soltei um arquejo, subitamente sem fôlego quando ele segurou meus dois
pulsos com apenas uma das mãos, prendendo-os acima da minha cabeça, e encheu meu
pescoço de beijos cada vez mais quentes e molhados.
— Ah, Tesouro — ele gemeu, pressionando-me contra o chão, e seus lábios cobriram os
meus com carinho e cuidado. Seus dedos ganhavam coragem e avançaram por todas as
curvas do meu corpo, fazendo-me tremer de felicidade e excitação a cada toque enquanto se
desfaziam cuidadosamente da montoeira de panos que me cobriam e se livravam da calça
comprida. Finalmente estávamos os dois completamente nus nos braços um do outro e sentiame
plena como nunca antes na vida, sem qualquer sinal de vergonha, fraquezas ou escuridão.
Não havia conflitos que pudessem romper a barreira impenetrável que a força do nosso amor
havia erguido. O mundo nunca pareceu tão perfeito, como se as quatros dimensões tivessem
finalmente entrado nos eixos e se alinhado de maneira única e magnífica. — Você é linda
demais — disse com os olhos vidrados, os dedos roçando as laterais do meu rosto. — Eu
nunca imaginei que poderia ser tão... tão...
— Tão...?
Richard suspirou alto e passou a língua por minha clavícula enquanto seus dedos
roçavam minha cintura e faziam uma trilha de fogo pelas laterais das minhas coxas. Seu peito
arfando muito, sem fôlego, quando confessou olhando bem dentro dos meus olhos, a testa
prensada contra a minha, o nariz tocando o meu, a voz mais rouca do que nunca: — Tão
perfeito. Estou tão... perdidamente apaixonado por você.
Explosão. Minha pele pegou fogo e meu corpo entrou em combustão. Ele acabava de me
matar e nem imaginava. Transformei-me em pedaços de felicidade espalhados pelo chão.
— Eu te amo, Richard — confessei num murmúrio impregnado de ardor e admiração. —
E vou te amar por toda a minha vida.
Então Richard se afastou de mim e vi quando a última parte da sua armadura finalmente
caiu por terra e ele se desmanchou bem na minha frente. Emocionado, ele tinha as bochechas
rosadas quando acariciou meu pescoço e piscou inúmeras vezes antes de me presentear com
outro sorriso deslumbrante, ainda mais hipnotizante que o anterior. Meus olhos, maravilhados,
alternavam-se de seu rosto irretocável para as marcas em seu peitoral esculpido de músculos.
Estremeci com a visão de seu corpo nu e musculoso à minha frente. Acho que o mesmo
aconteceu com ele porque, no instante seguinte, contraía os olhos, segurava meu rosto com
ambas as mãos e enterrava os lábios nos meus com fúria e vontade arrasadora.
— Ah, Nina — gemeu alto. As veias do seu pescoço haviam dobrado de tamanho e a
pele alva faiscava, rubra de desejo. Sua pulsação estava irregular demais, urgente demais, e
ele me beijava sôfrega e desesperadamente. — Você me deixa louco.
— Eu quero você, Rick — pedi agoniada em meio aos espasmos de puro sentimento que
me roubavam o fôlego e o equilíbrio.
— Eu sempre fui seu, Tesouro. Desde o início. Muito antes de reconhecer para mim
mesmo. — Richard tornou a se afastar de mim. Desta vez seu olhar estava pesado, carregado
de emoção, infinito. — Quero que saiba que o que está acontecendo aqui é real e só você foi
capaz de gerar... isso em mim — ele puxou uma de minhas mãos e a levou ao coração
acelerado. — Que se eu pudesse escolher, seria sempre você, Nina. Se existisse um meio de
paralisar o tempo, alguma forma de impedir o amanhã eu...
— Shh! Apenas me ame — coloquei um dedo em seus lábios. Não queria saber do
amanhã. Eu tinha o agora com o homem que eu amava e não permitiria que nada estragasse
aquele momento. Richard entreabriu os lábios e estreitou o olhar. Estremeci com a nova visão:
estava felino!
Ele repuxou o canto da boca em seu sorriso mortalmente sedutor e, segurando
delicadamente uma das minhas pernas, passou a língua em cada um dos meus dedos dos
pés. A visão era arrebatadora demais. Estremecimento. Fervor. Sensações. Entrega. — Esta
noite eu juro que vou fazer você esquecer-se de tudo, meu amor. Da vida, da morte — lambeu
meus tornozelos —, do ontem, do hoje e do amanhã — roçou minhas panturrilhas com a barba
por fazer —, das suas dúvidas e temores — destacou cada palavra com emoção arrasadora
enquanto depositava beijos febris nos meus joelhos. — Por fora, você é o meu dia e a minha
noite — deslizou a língua pela parte interna da minha coxa direita —, o certo e o errado, o sim
e o não, a minha certeza e a minha dúvida. — Passou para a perna esquerda e, lentamente,
mas muito lentamente, sua língua quente começou a subir, fazendo caminhos sinuosos de
carinho e tortura. Eu ia explodir de prazer. Tinha certeza que não ia suportar nem um segundo
a mais. Ele estava me destruindo. — Por dentro, você é Zyrk, Intermediário, Vértice e Plano.
Você é o meu universo, as quatro dimensões da minha existência. — Paralisou sua investida e,
com voz pulsando ardor e sentimento, liberou a frase que deu sentido à minha existência e ao
nosso encontro, desintegrou os resquícios de incertezas e desacorrentou o amor enlouquecido
que eu vinha sufocando desde o momento que me deparei com suas preciosas pedras azuisturquesa:
— Você é meu tudo, Nina Scott. Sim, eu quero você. Quero tudo seu. Cada piscar,
cada milímetro, cada segundo da sua existência. Sim, eu a desejo. Mas é bem mais do que
isso, meu amor. Não é apenas porque você mexe comigo de uma forma primitiva, porque
perco o controle de quem deveria ser na sua frente, porque meu corpo pega fogo, meu
coração acelera e tudo em mim explode quando toco em você, mas porque, se nada disso
fosse possível, ainda que não pudéssemos... — sua voz falhou —, eu ainda seria o homem
mais feliz do universo se você me aceitasse na sua vida e se compartilhasse seu mundo
comigo. Eu te amo, Nina Scott. Por dentro e por fora. — Então seus olhos latejaram com fúria
e ele avançou, do jeito que mais me deixava louca, faminto e selvagem, sobre meu corpo nu.
E ele me fez a mulher mais feliz do mundo.
Mesmo que este mundo estivesse em ruínas do lado de fora daquela bolha

Oração do dia 26 Palavras para abençoar o dia de hoje.


Oração do dia 26
Palavras para abençoar o dia de hoje.
Neste momento, em nome do poder que possuo na qualidade de filho de Deus, estou criando o meu próprio paraíso. Tudo que hoje surge em minha vida é obra minha; o ambiente ao meu redor também é obra minha. Abençôo o dia de hoje, e minha vida neste dia é abençoada. Acredito realmente que sou próspero; portanto, é impossível deixar de alcançar a prosperidade. Creio sinceramente que tenho bons amigos; por isso, estou rodeado de bons amigos. Sinto amor a todas as pessoas, e por isso sou amado por todos. Meu ambiente foi criado por mim. É reflexo de meus pensamentos, e ninguém, além de mim, pode afetá-lo com idéias de fracasso ou declínio. Tenho fé na prosperidade, e por isso é impossível que vibrações mentais de fracasso ou declínio pairem neste lugar. Esta “atmosfera” está repleta de sucesso e prosperidade. Todas as pessoas que vêm aqui são prósperas e generosas. Eu atraio êxito e prosperidade; inspiro confiança nas pessoas; transmito a todos uma “atmosfera” que lhes dá a certeza de que todas as coisas referentes a mim são excelentes. Todas as pessoas que aqui entram sentem esta “atmosfera”. Mantenho sempre a convicção de que meus objetivos se concretizam. Nunca imagino fracasso ou declínio. Penso unicamente em vitória e êxito. Se sofri algum tropeço no passado, trato de esquecê-lo. Acabo de acender uma nova luz neste lugar. Esta casa é a morada da minha alma, é o lar do meu Espírito. Minha mente vive repleta de harmonia e amor; e como atraio somente vibrações da mesma natureza, é impossível reinar desarmonia nesta casa. Todos os que aqui moram são sensatos, bondosos e atenciosos. Confio em todos eles e sei que esta confiança jamais será traída. Esta é minha nova atitude mental. Quem visita esta casa não deixa de perceber que minha mente despertou para o amor. Tudo está em harmonia, repleto de alegria. Agradeço a Deus por me proporcionar harmonia e certeza de vitória. 

meditação diária (cecp) dia 26

Deus enviou-me a esta existência para progredir 

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
TODAS AS PESSOAS POSSUEM TALENTO; BASTA DESENVOLVÊ-LO COM PERSEVERANÇA.
 
Em tudo nesta vida é necessário treinamento constante. O ser humano é filho de Deus e, desde o princípio, é dono de uma capacidade imensa. Porém, essa capacidade está “latente”, ainda não está claramente “manifestada”. Qualquer pessoa pode se tornar grandiosa, contanto que trace um rumo em sua vida e vá acumulando práticas, visando atingir a meta.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

36 - (Sem) Medo: Desatando os nós - DALET NUN MEM



Não estamos na briga para lidar com medos, nem para sobreviver a surtos de ansiedade, nem para simplesmente conseguir passar por ataques de pânico.
Estamos na vida para alcançar a felicidade absoluta, a liberdade completa que a plenitude verdadeira.
Não se contente com menos .

REFLEXÂO:
Antes de atingirmos o paraíso e a plenitude, precisamos viajar por um deserto estéril.
Antes de haver Luz, há escuridão.
Nosso esforço pessoal para criar Luz a partir da escuridão expressa o anseio e o desejo mais profundo do ser humano: sermos a causa de nossa própria felicidade.
Não se engane, foram as almas da humanidade - você e eu - que escolheram este caminho de transformação e plenitude.
Nossos medos freqüentemente são os maiores obstáculos que enfrentamos. 
Eles podem pesar e refrear nossa existência, até o ponto em que ficamos preocupados unicamente em como lidar com eles.
Bem, esqueça essa história de lidar com os medos.
Este Nome serve para curá-los!
O medo incapacitante é uma ilusão.
O medo é um blefe, e devemos pagar para ver, porque do outro lado do medo está o paraíso!
Se fugimos por causa de nossos medos, estamos fugindo da satisfação de nossos anseios e necessidades mais profundos.
AÇÂO:
Pergunte a si mesmo: “Estou com medo de que”. 
A coragem para dominar seus medos que surge agora dentro de você. 
Enfrentando proativamente seus medos quando eles ainda estão no estágio de sementes, você os arranca pela raiz.
Você os extirpa inteiramente do seu ser.

25º Dia do Mês

25º Dia do Mês
1. No dia 25 você pode se concentrar em qualquer objeto de sua escolha. É importante
aqui que você tome objetos diversos para se concentrar sobre eles e para que você
tenha muitos para comparar. A partir destes objetos selecionados, combinar vários
objetos em grupos, por análise, de acordo com alguma característica de comparação.
Por exemplo, você poderia colocar um gravador de vídeo e uma fita cassete em um
grupo, porque eles se complementam. O gravador de vídeo e um rádio poderiam estar
no mesmo grupo, quando você olha para eles como produtos que utiliza eletrônica.
Você pode colocar objetos do mesmo tipo em um grupo, por exemplo, dois livros
diferentes. Se agrupá-los, no entanto, de acordo com seu conteúdo ou tema, em
seguida, esses livros podem ser colocados em grupos diferentes.
Como vê, aqui você pode deixar sua imaginação correr livre. Você também pode
apenas sentar-se em casa, olhar em volta, e usar os objetos que o cercam como os
objetos para este foco.

2. Dígitos para Concentração
* Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1890000
* Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 012459999

3. Volte para si mesmo através dos seus pensamentos sobre você mesmo. Tome os
pensamentos sobre si mesmo como um reflexo no espelho. Olhe para si mesmo da
mesma forma que você olha para os outros. Olhe para si mesmo na forma como você
olha para alguns e para todos. Olhe para si mesmo da mesma forma que você olha
para o galho de uma árvore, para a folha de uma planta, para o orvalho da manhã ou
para a neve no parapeito da janela. Você vai ver o que é eterno. Você vai ver que você
é eterno.