sábado, 12 de maio de 2018

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
ABRINDO OS “OLHOS DA MENTE”, VEMOS QUE NÃO EXISTE MAL EM LUGAR ALGUM.
 
Toda criação de Deus é perfeita. Portanto, a essência do mundo e do ser humano é o bem. Referindo-se a isso, Sakyamuni afirmou: “Todos os seres possuem a natureza búdica” e “Montes, rios, plantas, terra, em tudo está presente a natureza búdica”. Abrindo os “olhos da mente”, vemos que não existe mal algum. Esta é a primeira e a última Verdade.

12º dia do mês - exercicios grabovoi

12º dia do mês
1. Neste dia, concentre-se nas coisas para as quais uma pergunta sobre como a criação
do todo pode surgir - Por exemplo, um ganso ou um cisne perde uma pena, se
concentre em: como poderíamos fazer para que a pena retorne ao seu lugar? Como
você poderia colocá-la de volta? Tente entender como você pode criar o todo
unificado ou como você pode recriá-lo!
Ou tome outro exemplo: uma folha cai de uma árvore. Como você pode realizar de
modo que a folha retorne novamente para seu lugar e que a árvore juntamente com a
folha apareça em sua condição original? Estamos ocupados aqui em reunir elementos
separados da realidade em um todo unificado que representa a sua condição normal
através da concentração. Praticar esse exercício favorece o controle sobre a
manifestação de eventos. Neste exercício de concentração, tal como em todos os
outros. você também pode tomar-se como o objeto do foco. Você pode reconstituir
qualquer de seus órgãos físicos.
Uma vez uma mulher veio me pedir conselhos. Seu útero havia sido removido
cirurgicamente. Você pode entender o que isso significa para uma mulher. Empregando
os mesmos princípios e métodos que agora você sabe - essa mulher tem novamente um
útero saudável e funcionando!

2. Dígitos para Concentração
*Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1854321
*Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 485321489

3. Se você unir-se com o mundo através de você como assimilá-lo através de suas
próprias ações - as suas obras são a essência do mundo você vai ver que você está em
toda parte e sempre em harmonia com o mundo.
Você vai ver que o Criador, como ele nos deu sua bênção, desejou ser um
conosco. Devemos encontrar a unidade na evolução; onde a evolução divina ocorre
encontra-se a unidade com Deus. Unidade surge em cada momento de movimento de
criação divina, verdadeira e esclarecedora. Você se move; você se desenvolve no
sentido da eternidade - o que irá, em sua eterna revelação, ser sempre a sua unidade
com o Criador. Você agirá e desenvolver-se-á na direção da eternidade e isso, em seu
progresso através da eternidade, será sempre na sua união com o Criador. A vida eterna
- essa é a verdadeira unidade com o Criador.

107 - Louise Hay

107- “Quando cometo um erro, dou-me conta de que isso faz parte do meu processo de aprendizagem.”

CAPÍTULO 15 - Não Fuja

CAPÍTULO 15
Ainda estava completamente atordoada e sem compreender o que acabara de
acontecer: Shakur havia me salvado!
— Você está ferida? — perguntou acelerado o líder de negro.
— Estou bem. Esse sangue não é meu — respondi hesitante.
— Acalme-se e concentre sua energia na amarra — ordenou Shakur segurando minhas
mãos com cuidado. Estremeci com seu contato e, mesmo sem entender o que ele queria dizer,
obedeci e foquei minha atenção na corda. Imediatamente o brilho começou a diminuir até ficar
fosco. Aproveitando-se do momento, Shakur a cortou rapidamente com um punhal. Encarei-o
com assombro e gratidão e identifiquei um brilho diferente em sua fisionomia, como se
estivesse viva pela primeira vez. Algo se mexeu dentro de mim.
Fomos trazidos de volta à realidade pelos uivos e pancadas frenéticas da fera no lado de
fora da bolha de energia. O bicho ainda estava desesperado em nos alcançar. Shakur
chacoalhou a cabeça e, de repente, seus olhos se estreitaram. Dando-me as costas e, com a
arma em punho, ele partiu como um bicho ensandecido para cima de Richard. Congelei e só
então me dei conta de que era a primeira vez que os dois se encontravam desde que Rick o
havia traído. Finalmente o líder Thron teria a sua tão aguardada chance de acabar com o
guerreiro que tinha matado Collin, seu filho. Mais do que isso, Richard havia aniquilado a
admiração e confiança que ele havia lhe depositado.
Cristo! Ele ia matá-lo!
Richard não se moveu e parecia tão assombrado com a aparição do líder de negro
quanto eu.
— Não! — corri em direção aos dois e, com os olhos quase pulando das órbitas, paralisei
com a cena inimaginável: Shakur acabava de prender a arma à cintura, fechou os punhos e
desatou a dar murros fortes em Richard.
— Idiota! — o líder rugia enquanto o socava sem parar. Rick não assumiu posição de
defesa e não mexeu um músculo sequer. Para minha absoluta surpresa, ele permaneceu de
cabeça baixa e, submisso, aceitou a sequência de golpes do líder. Shakur não pegava leve.
Chutou-o inúmeras vezes, esbravejou palavras incompreensíveis e, com violência, o empurrou
no chão. Richard continuava sem reagir e um filete de sangue escorria da ferida que tinha
acabado de abrir em seu supercílio direito. O peitoral do líder de Thron, assim como o de
Richard, subia e descia muito rapidamente por debaixo da armadura negra. A respiração
entrecortada de um refletia na do outro, confirmando que ambos estavam tensos ao extremo.
Shakur estava decepcionado, furioso, mas nunca desejou matar Richard!
Regozijei no lugar ao perceber que era um momento íntimo entre dois parceiros que
colocavam as cartas da desavença sobre a mesa para tornarem a se entender e ficarem ainda
mais unidos do que antes. Como dois amigos, como dois irmãos, como pai e filho...
Um ruído fino. Shakur interrompeu o ataque e, instantaneamente, empertigou o corpo e
sacou a adaga do cinto. Só deu tempo para piscar porque no instante seguinte ele arqueava
as costas e a lançava com força incrível acima da cabeça de Richard. A arma rasgou o ar e
acertou em cheio o peito de um soldado de branco que vinha correndo em nossa direção.
— Não acabamos por aqui... — avisou Shakur com a voz rouca para Rick.
Sem hesitar, Richard se colocou de pé, a expressão felina restaurada, os punhos
cerrados ao lado do corpo. Ele se preparava para o confronto.
— Não terá como lutar contra todos. Não aqui — Shakur checava as possibilidades.
— Acho bem melhor do que do lado de fora — Richard o respondeu com seu típico
sarcasmo e, com um olhar sombrio, apontou para a garra nervosa da besta que não desistia
em alargar o orifício da grande bolha.
— Talvez não — respondeu o líder de negro enigmaticamente.
— O que quer dizer com isso?
— Que tenho meios de retirá-los daqui.
— Meios? — Richard estava desorientado.
— Eu fico, mas darei cobertura para vocês dois — adiantou-se Shakur.
— Negativo! Não vou te deixar sozinho com esse bando de magos sádicos. A gente vai
lutar — meu guerreiro rosnou determinado e acho que vi o lampejo de um sorriso surgir na
hemiface do sombrio líder.
— Nada vai me acontecer, Richard. Tenho meus truques.
Havia uma pitada de satisfação disfarçada na voz grave de Shakur?
— Mas...
— Rápido! Logo eles aparecerão! — Ele segurou o braço de Richard, virou-se
rapidamente para me checar e deu o comando olhando bem dentro das pedras azuis-turquesa
de seu pupilo. — Fará isso por mim, Rick. Não é uma ordem, mas um pedido. Você deverá
prometer que fará o que vou lhe pedir, que não vai me trair e decepcionar novamente.
Uma trégua.
— Dou-lhe a minha palavra. Peça o que quiser — disse Richard com a voz vibrante e o
semblante restaurado. Ele abriu um sorriso verdadeiro e, mesmo com os lábios sujos de
sangue, foi lindo de se ver. Ele estava realmente feliz em receber o perdão do líder que tanto
admirava.
— Leve a híbrida para onde ela desejar. Obedeça-a.
Alguém precisava me cutucar. Eu tinha ouvido direito? Shakur ordenara Richard a me
obedecer? Não consegui segurar o sorriso de contentamento, a grata surpresa estampada em
minha face.
Richard soltou uma gargalhada nervosa e então, como era de se prever, explodiu como
um bicho raivoso.
— Como é que é?!
— Você escutou muito bem.
— Ela quer ir para Marmon, Shakur!
— Pois então a leve para Marmon.
— Mas que porra é essa que está acontecendo aqui? Estão todos perdendo o juízo ou
sou eu que estou enlouquecendo? — Os olhos de Rick ficaram imensos, seu rosto vermelhopúrpura.
— Você não pode estar me pedindo uma coisa dessas! — Havia, entretanto,
apreensão no seu timbre de voz. Ele estava em conflito por rejeitar o pedido de seu antigo
líder. — Shakur, isso é loucura! Von der Hess...
— Eu sei quem é Von der Hess, rapaz!
— Não acredito nisso! — Richard retrucou alto, balançando a cabeça de um lado para o
outro.
— Você vai obedecê-la ou não? — O líder o imprensava.
— Não! — berrou. — Não vou compactuar com essa insanidade!
— O que pode temer se já é um homem condenado ao Vértice, Richard?
— Eu não temo nada, merda! — soltou descontrolado. Suas pupilas vibravam.
— Teme sim — Shakur rebateu e apertou os lábios. — Pois então faça pelo meu perdão
e pela minha benção. — O líder de negro colocou a mão sobre o ombro de Rick que travou no
lugar e tornou a perder a cor. O coitado estava completamente desorientado.
— Eu não entendo... Para que a salvou se está me pedindo para levá-la para a morte?
— Você entenderá no futuro, mas agora terá apenas que confiar em mim, Richard.
— Eu não tenho um futuro!
— Mas muitos poderão ter. E dependerão dela para isso. Mas ela depende de você, por
enquanto... — apontou o líder para mim. — Você é o único que tem condições de protegê-la
até chegar o momento.
— Que momento?
Shakur negou com um rápido movimento de cabeça.
— Por que me pede isso? — Rick insistia.
— Responderei se aceitar esse pedido.
Richard olhou de relance para mim, sua testa se encheu de vincos e então seus ombros
tombaram.
— Pelo seu perdão e sua benção? — questionou hesitante.
— Sim.
Richard inspirou profundamente.
— Farei conforme me pede.
— Ótimo! — O líder apertou a mão de Richard, satisfeito, e assentiu com a cabeça. —
Peço-lhe isso porque, da mesma forma que você agora, eu também tenho uma promessa de
longa data para pagar.
Que promessa? O que ele queria dizer com aquilo?
Fui acordada pelos berros de Kevin ao longe. O cretino alertava o Grande Conselho
sobre a nossa fuga. A luz da grande tenda mudava de cor, o som estridente de uma corneta
alertou a todos dentro da bolha e o chão vibrou. Estremeci ao detectar berros ao longe e as
luzes ganhando força total. Droga! O exército de branco corria em nossa direção.
— Rápido! Venham para cá! — ordenou Shakur.
— O que vai fazer? — perguntei sem entender o porquê de o líder querer nos envolver.
— Rápido! Tome conta dela e não me decepcione novamente, Rick — advertiu o líder.
Minha cabeça entrara num torvelinho e rodava a mil por hora. Shakur encobriu meu corpo
com sua capa negra e puxou Richard para perto. No instante seguinte, o líder de Thron abria
os braços, fechava os olhos e a parte visível de sua testa contraía-se violentamente. Escutei
os berros dos homens se aproximando e me peguei ainda mais zonza do que antes.
Estávamos cercados! Por dentro e por fora! Não havia saída! Os olhos de Richard se
arregalaram e, hesitante, ele segurou meu braço e me puxou para perto de si. Em seguida
uma bola de energia começou a crescer entre as mãos enluvadas de Shakur, que se curvou
sobre o próprio corpo e pronunciou palavras estranhas. Richard entrou em posição de defesa,
colocando seu corpo na frente do meu. A bola de energia se transformou em um redemoinho
de eletricidade e vento. Os berros dos soldados alarmados aumentavam de volume. Shakur
assoprava com força e o redemoinho começou a cintilar, ganhando forma, expandindo-se
ainda mais e envolvendo a mim e a Richard. Os homens de branco avançavam com
velocidade.
— Que Tyron tenha piedade de todos nós! — escutei o bramido do líder atrás de nós e
por cima dos ombros me deparei com sua expressão intensa sobre mim e Richard.
Então tudo desapareceu.

Oração do dia 12 Palavras para concretizar o amor e a prosperidade.


Oração do dia 12
Palavras para concretizar o amor e a prosperidade.
As leis que regem a minha vida são as leis do amor, da fé, da prosperidade, da verdade. Consigo visualizar com nitidez o meu futuro, sem qualquer erro ou distorção, pois planto hoje boas sementes para ter boa safra. Prevejo excelente colheita. Por isso, minha vida é serena, plena de paz e de fé. Confio tudo nas mãos de Deus. A lei de Deus é o amor. Sou verdadeiramente grato a Deus. 

meditação diária (cecp) dia 12

Minha vida expressa a abundante vida de Deus 

sexta-feira, 11 de maio de 2018

11 - Expulsando os Resíduos do Mal: Purificando os lugares. - KAF ALEF LAMED

11 - Expulsando os Resíduos do Mal: Purificando os lugares. - KAF ALEF LAMED
Se você sente sua pele se arrepiar, os cabelos em sua nuca ficarem de pé ou um desassossego quando entra num lugar, isto geralmente é resultado de forças negativas em seu meio.
Este Nome neutraliza essas forças.
REFLEXÂO:Quando nos mudamos para uma casa nova ou para um novo local de trabalho, somos afetados por qualquer tipo de atividade negativa de parte dos ocupantes anteriores daquele espaço.
O mal e a negatividade deixam um resíduo.
Estas sobras negras causam um impacto dramático em nossas vidas quando estamos em sua presença.
Podemos até senti-las numa mesa de restaurante, caso os clientes anteriores tenham sido pessoas extremamente desagradáveis.
Quando tudo está dando errado em casa ou no trabalho, o resíduo do mal freqüentemente é o culpado oculto.
A vida já é suficientemente caótica e nervosa.
Não precisamos de ainda mais poderes demoníacos para arruinar nossos esforços diários.
Este Nome purifica lugares e espaços onde o mal, a perversidade e a escuridão espiritual estão presentes.
AÇÂO:  Todas as forças negativas são expulsas dos lugares que você habita.
A luz deste Nome desativa a energia negativa e purifica seu meu ambiente.

MEDITE NESTAS LETRAS E VOCALIZE: Laav
AÇÃO: Experimente passar um dia sem falar mal dos outros, sem se lamentar e sem ouvir maledicência alheia. Apenas um dia, muito concentrado nisto, desde o primeiro minuto ao acordar até a noite. Isto é transformador.

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

A BUSCA DA SAÚDE É INERENTE AO SER HUMANO, PORQUE ELE É ORIGINARIAMENTE ETERNO.
 
Não devemos pensar que é insensatez desejarmos a vida eterna. Esse desejo é natural e inerente a todas as pessoas. Se a morte e a doença fossem fatos condizentes com a natureza verdadeira do ser humano, se fosse natural a sua ocorrência, as pessoas seriam capazes de acolher de bom grado a morte e a doença.

Minutos de Sabedoria

JAMAIS use palavras que façam seu
companheiro desanimar no caminho do
bem!
Não lance aos outros o veneno que lhe
haja penetrado na alma.
Se você tiver tido uma decepção, avise-o
de que poderá vir a sofrer, mas conforte
sua alma.
O desalento é um veneno.
Não envenene seus amigos!
Transmita alegria, que é o melhor remédio
que o céu fornece aos homens, capaz
de curar todas as chagas.

106 - Louise Hay

106- “Estou pronto para ser curado. Estou disposto a perdoar.Tudo está bem.”

CAPÍTULO 14 - Não Fuja

CAPÍTULO 14
Quando a luz branca tomou conta do ambiente, voei como um raio para cima de Ferfelin
e lancei minhas mãos em seu rosto. Ele não conseguiu impedir meu ataque inesperado. O
mago começou a gemer e se contorcer de dor antes de cair desacordado aos meus pés. Por
um instante, fiquei assustada com a força em minhas mãos. Não hesitei e, antes que os
soldados magos se lançassem sobre mim, avancei sobre eles da mesma forma que havia feito
com Ferfelin e o resultado se repetiu. Eles apagaram aos meus pés. Atingi a parede de
energia do pequeno casulo, concentrei todas as minhas forças e ela se desmanchou ao toque
dos meus dedos. Olhei para trás uma última vez e vi a expressão de assombro no rosto de
Richard. Visivelmente em choque, ele não saiu do lugar, mas balançou mais uma vez a cabeça,
implorando agora para eu não ir. Ele tinha feito sua opção. Eu também. Senti meu coração
comprimir dentro do peito e, de repente, mãos gorduchas agarrarem meu braço.
— Sinto muito, Sra. Brit — empurrei-a para o lado. A Sra. Brit caiu, mas de alguma forma
conseguiu segurar as minhas pernas.
— Não faça isso, Nina! — ela implorava em pânico. — Você vai morrer do lado de fora!
As bestas irão matá-la assim que sair do campo de força principal!
— Veremos — respondi. Ela gritou e levou as mãos à frente, protegendo seu rosto do
meu ataque. Tentei não usar força exagerada, mas ainda assim ela desacordou em meus
braços. — Desculpe por isso. Mas acabei de salvar a sua vida, Sra. Brit — disse e saí
acelerada.
Corri como um raio e, sem olhar para os lados, passei pelos casulos de energia de
Shakur e Kevin, pela grande tenda azul dos magos e cheguei à grande parede de energia que
nos protegia da noite de Zyrk. Não existiam soldados vigiando o lugar. O Grande Conselho
confiava plenamente em sua poderosa magia. Minha pele arrepiou e meu corpo estremeceu
com o silêncio esmagador. A quietude começou a me afligir. Existiriam feras do lado de fora?
Senti minha energia titubear por um instante. Tornei a me concentrar, mas minhas mãos não
reagiram como antes. Apavorada, comecei a socar a grande muralha. Ela não me repeliu, mas
também não permitiu passagem. Desatei a bater com mais força. Não. Não. Não. Deus! Eu
estava enfraquecendo ou esse campo de força era muito mais potente que os demais?
Passos acelerados me despertaram.
Três soldados de branco corriam em minha direção. Ferfelin vinha logo atrás.
— Não façam barulho ou utilizem magia. Serão seriamente punidos caso usem seus
poderes. A força está nas mãos da híbrida. Segurem-na, mas não a deixem tocar em vocês!
— comandou ele.
Pelo visto, o mago não desejava receber uma repreensão do Grande Conselho por ter
me deixado escapar.
— Não se aproximem! — avisei com uma mão apontada para eles e a outra encostada
no campo energético.
As pontas dos meus dedos tornaram a esquentar e, inesperadamente, o campo de
energia cedeu sob meu contato e começou a vibrar. Precisaria da outra mão para rompê-lo,
mas não podia virar as costas para os soldados. Se o fizesse, eles iriam me imobilizar
utilizando-se de força bruta e eu não teria como enfrentá-los.
— Não quero machucá-los. Estou avisando! — ameacei quando os homens começaram a
me cercar de maneira lenta e silenciosa. A situação em que me encontrava era decisiva e
sabia que, caso eles conseguissem me aprisionar novamente, eu não teria outra chance.
Eles riram entre si e, indiferentes, estreitaram a distância entre nós. Nervosa, consegui
aumentar minha concentração e o campo de força se rompeu em um pequeno ponto do
tamanho de uma moeda. Uma lufada de um vento quente entrou rasgando através do orifício
que havia acabado de criar e lambeu meu rosto. Fechei os olhos em reflexo. No instante
seguinte, senti minha perna desequilibrar com um chute violento e fui de boca no chão. Rolei
para o lado quando a sombra de outro deles cresceu sobre mim. Consegui me livrar dele
também, mas Ferfelin e um terceiro soldado me surpreenderam, puxando-me pelos pés e
arrastando minhas costas pelo terreno acidentado. Tentei fincar as unhas no chão e me
agarrar do jeito que era possível, mas a força dos dois era bem maior que a minha e só
consegui esfolar os braços na tentativa. Respirei fundo e, sem que eles pudessem esperar, dei
um impulso, flexionando o corpo para a frente, e segurei a panturrilha de Ferfelin.
— Bruxa! — Abismado, ele emitiu um ganido rouco e me soltou para checar os danos em
sua perna. — Segure-a e não a deixe tocar em você! — ordenou ao soldado que ainda me
mantinha presa.
— Me solta! — esbravejei com fúria, contorcendo-me feito uma louca. Meu vestido se
enroscou em uma pedra e impediu que o sujeito continuasse a me puxar. Forcei uma das
pontas do tecido, rasgando-o, e, quando estava quase conseguindo escapar, fui atingida por
um golpe na cabeça. A dor lancinante fez o mundo rodar e meus músculos afrouxarem. Depois
de um momento, a terra voltou a estabilizar, mas era tarde demais. Os três homens de branco
estavam sobre mim e amarravam minhas mãos com uma corda larga, resistente como nylon, e
que emitia um brilho azul esverdeado. Astutos, eles haviam deixado as palmas unidas uma
contra a outra. — Covardes!
Com a visão ainda turva, custei a compreender as maldosas intenções de Ferfelin. Ele
segurava uma vara de metal e, com um sorriso demoníaco no rosto, caminhava em minha
direção. Meu corpo estremeceu em resposta. Os três soldados me seguraram com mais
força. Um deles cobriu minha boca. Tentei me mover, mas estava presa, imobilizada por todas
as partes. O mago crescia à minha frente, suas pupilas assumindo a posição vertical enquanto
esfregava a arma nas mãos. Ele estudava como ia me espancar. Mais do que isso, pretendia
me torturar. Quis berrar. Entrei em desespero quando seu braço se levantou para tomar
impulso. Trinquei os dentes e abaixei a cabeça ao ver a vara se aproximar com violência do
meu rosto. De repente, escutei dois urros: um de dor e outro de cólera extrema. Reabri os
olhos e vi Richard surrando Ferfelin com a própria vara de metal.
— Ninguém! Toca! Nela! — Richard rugia, destacando cada palavra como o ganido de
um bicho enfurecido enquanto lhe acertava golpes atrás de golpes e o fazia desfalecer. O
rosto vermelho e deformado de raiva confirmava sua fúria. Num piscar de olhos, Richard já
havia partido para cima do sujeito que cobria a minha boca, puxando-o bruscamente pelo
pescoço enquanto o esmurrava com força e velocidade assustadoras. Um dos soldados de
branco me largou e correu em auxílio do companheiro que estava sendo surrado por Richard,
mas meu salvador tinha um reflexo incrível e sua força física era absurdamente maior que a
dos adversários. Em questão de segundos, Rick o eliminava com a precisão dos seus golpes.
Vê-lo lutar era algo realmente extraordinário. Eu achava que sua capacidade estava no manejo
de uma espada, mas Richard era habilidoso em todos os quesitos, um guerreiro fenomenal.
Seus golpes não tinham apenas força, mas eram rápidos e eficientes. Trajando apenas a calça
cinza, suas cicatrizes se destacavam sobre seus músculos que pareciam ter dobrado de
tamanho devido à força que empregava e ele ficava ainda mais viril e assustador. Em toda a
minha vida, nunca fiquei tão satisfeita em ver sangue jorrar para todos os lados.
De repente um uivo, um estrondo colossal e um grito de dor excruciante. Um solavanco
violento. Senti meu corpo ser arremessado para a frente antes de ser tragado de volta no ar.
Meus ouvidos estouraram e meu berro sufocou pelo sangue quente que explodiu em minha
face. Não senti dor.
— Não! — Ainda zonza, escutei o bramido altíssimo de Richard. Ele corria como um
louco em minha direção. Suas pupilas verticais denunciavam o perigo iminente. Meu corpo
arrepiou por inteiro e finalmente compreendi o que acabava de acontecer: a besta da noite
havia conseguido alargar o orifício que eu havia feito no campo energético e enfiar uma garra
através dele, encravando-a nas costas do soldado que me segurava por trás e agora o puxava
de volta. Quase tive uma síncope nervosa ao compreender a terrível situação em que me
encontrava: eu tinha as mãos amarradas por uma corda que, para a minha infelicidade, havia
se enroscado na perna do soldado quando seu corpo sem vida foi bruscamente lançado no ar.
A fera me tragava juntamente com ele.
— Rick! Socorro! — berrei descontrolada e comecei a me debater quando o cadáver do
homem se chocou contra o campo de força. No instante seguinte escutei outro uivo da besta e,
por sobre os ombros, vi a cabeça do soldado ser arrancada de seu pescoço e desaparecer
pela abertura atrás de mim. A fera conseguira dilatar o pequeno buraco que eu mesma havia
criado! — Jesus! Rick!
— Merda! — Richard xingou alto, não conseguindo ocultar o pavor que o tomava
enquanto enfiava os dentes no nó da corda que me unia ao corpo decapitado. Seria fácil se ele
tivesse uma espada ou punhal, mas rasgá-la apenas com os dentes se transformara em uma
missão impossível. A besta continuava a ganir e tragar o corpo sem vida do soldado pelo
orifício. Como o infeliz tinha a estrutura larga, escutei seus ossos sendo quebrados enquanto o
monstro o puxava com força assombrosa. — Eu não consigo, porra! Essa corda está
enfeitiçada! — berrou tentando, de qualquer maneira, enfiar as unhas no nó apertado.
Claro! Por isso o brilho anormal da maldita corda!
Novos estalidos altos. Fiz a asneira de olhar por cima do ombro. Blocos de ácido sulfúrico
derreteram dentro de mim, fazendo meu estômago queimar em agonia. Formigamento
generalizado. Pane cerebral ao visualizar o tórax e os braços do soldado sendo triturados e
desaparecendo às minhas costas. As cenas chocantes se atropelavam, rápidas demais para
processar. Richard bradava alto e mordia a maldita corda. Vislumbrei comovida a força
absurda que o coitado empreendia. Havia sangue escorrendo pelas palmas de suas mãos e
pela sua boca.
— Não! — ele berrou nervoso quando se deu conta de que o restante do corpo
esfacelado e sem resistência do soldado começava a passar pelo buraco, agora um pouco
maior. A garra parecia brilhar ainda mais sob a ação dos nossos berros de pavor, sua lâmina
impiedosa dilacerando o corpo inerte e, prazerosamente, reduzindo-o a tristes migalhas. Em
alguns segundos ela concluiria o serviço e partiria para cima de mim.
— Corte as minhas mãos, Rick! — ordenei com firmeza assustadora. Não acreditei no
que acabava de dizer e sabia que não podia voltar atrás. Eram elas ou a minha vida. E eu não
podia morrer. Não naquele momento.
— Hã? — Richard congelou no lugar e me encarou desorientado. O sangue que escorria
de sua boca fez um trajeto sinuoso em seus lábios trêmulos. Ele também não acreditava no
que tinha acabado de escutar, mas era um guerreiro e havia compreendido: não havia saída
para mim. A corda era enfeitiçada e ele não tinha armas contra ela.
— Use a garra afiada da besta para isso! — tornei a ordenar quando meu corpo
começou a ser comprimido contra a parede de energia. Não havia mais tempo e nós dois
sabíamos que essa era minha única chance de sair viva.
— Não, porra! Não posso fazer isso! Nina, eu não... — A face de Richard perdeu
completamente a cor. Suas pupilas ultraverticais confirmavam seu desespero.
— Pode sim! Coloque meus braços na direção da garra! — soltei um grito de pavor no
momento em que um novo solavanco me lançou no ar e me puxou de encontro ao campo
magnético. A besta me chocava violentamente contra a bolha, querendo de qualquer maneira
fazer meu corpo passar pelo buraco. Fisgadas horrorosas alastraram por minhas costas e
minha cabeça começou a latejar. Compreendi o que havia acabado de acontecer: ela
finalmente conseguiu tragar o corpo do soldado. Eu seria a próxima!
Meu tempo acabara.
— Rick! — pedi num misto de certeza e horror. — Corte-as!
— Não! Por Tyron! — atordoado e tremendo como nunca, Richard encarava minhas
mãos sem nada conseguir fazer. A besta tornou a atacar, lançando a garra pelo orifício.
Richard ainda conseguiu se jogar entre mim e o animal, protegendo-me com a vara metálica de
Ferfelin. A garra de mais de um metro de comprimento do animal revidou o golpe, lançando-o
no ar com violência. Richard caiu de costas e sua cabeça foi de encontro ao chão, fazendo-o
fechar os olhos e franzir a testa. Ele se esforçou para se levantar, mas seu corpo não
respondeu. A pancada deve ter sido forte demais. A garra voltou a desaparecer pelo orifício. A
pressão em minhas mãos diminuiu repentinamente. Custei a entender que o animal havia
acabado de devorar o pobre soldado e, no processo, tinha cortado a corda que me unia ao
infeliz. Apesar de ter as mãos amarradas, meu corpo estava livre pela primeira vez! Sem
acreditar na minha sorte, levantei-me o mais rápido que pude e, quando desatei a correr e me
afastar da bolha maldita, fui nocauteada por um novo golpe. Desequilibrei-me e, sem as mãos
para me amparar, bati de boca no chão. Completamente zonza, girei e tentei arrastar meu
corpo para trás, mas o maldito bicho conseguiu enfiar sua garra no tecido esvoaçante do meu
vestido e me puxava com fúria e rapidez em direção ao orifício. O pavor se agigantou dentro
do meu espírito quando uma lufada de ar quente lambeu meu rosto com calor e odor
insuportáveis. O orifício crescia em meu campo de visão e não havia onde me segurar. Em
seguida, escutei um estrondoso ranger de dentes. Deus! Era o fim! Eu seria devorada assim
que saísse por aquele buraco! Em desespero máximo, levei as mãos presas à face,
encobrindo-a. Escutei o berro de pavor de Richard ficando para trás, detectei um vulto negro
bramindo e xingando alto e ainda captei uivos estarrecedores da besta. Em seguida senti novo
solavanco e meu corpo era puxado às pressas dali.
— Você?!

Oração do dia 11 Palavras para concretizar o bem e a saúde.


Oração do dia 11
Palavras para concretizar o bem e a saúde.
Busco somente o bem e o que é bom. Percebo que em todas as pessoas e coisas está latente o bem que Deus é. Por isso, ele me proporciona o que busco, o que está em conformidade com o meu pensamento. Reconheço Deus como pai amoroso, salvador misericordioso. Percebo a harmonia de Deus que está presente em todas as coisas e o seu amor que preenche o Universo. Deus é o pai de todos. Portanto, considero todos como meus irmãos e companheiros. Não existe no mundo pessoa alguma que me hostilize, e eu também não hostilizo ninguém.
Todos os habitantes deste mundo são meus irmãos, e eu sou amigo de todos. Neste momento, conscientizo-me de que, segundo a lei que rege a humanidade e o Universo, o mundo reflete os meus pensamentos. Por isso, tenho somente pensamentos bons e elevados. Sinto-me repleto de alegria e de radiosa fé.
Compreendo que o mal é originalmente destituído de força. A força do mal não é outra coisa se não a que nós mesmos atribuímos a ele. Neste momento, deixo de atribuir força ao mal. Abandono, de vez, o pensamento de que o mal existe. Por isso, neste instante, o mal volta a ser nada. E eu volto a manifestar a harmonia e a perfeição de filho de Deus. Concebo somente idéias saudáveis e harmoniosas. Por isso, recebo do universo tudo que é saudável e harmonioso. A mente do universo está criando para mim o que condiz com meus pensamentos, os quais são perfeitamente harmoniosos. Minha fé é inabalável. Considero-me perfeitamente sadio. Já estou curado. Agradeço a Deus, que sempre atende a meus pedidos. Converso sempre com Deus,caminho sempre com ele. Por isso, acredito sempre em mim mesmo, em tudo e em todos. 

meditação diárria (cecp) dia 11

Vejo Deus em tudo o que existe 

quinta-feira, 10 de maio de 2018

meditação diária (cecp) dia 10

Desejo aos outros que desejo para mim

10º dia do mês

10º dia do mês
1. Neste dia o foco é o seguinte: concentrar-se sobre todos os objetos de sua realidade
exterior que você possa apreender, ao mesmo tempo durante um único ato de
percepção desses objetos. Você se preparar para receber em um único momento de
todos os objetos que estão disponíveis para a sua percepção. O resultado deste ato
momentâneo de percepção seria a sensibilização de todos estes objetos externos.
Claro que, quando você acabou de começar a praticar este exercício, a percepção de
todas as informações sobre todos os objetos só podem ser parcialmente realizado. Isso
não precisa incomodar. O objetivo final do seu trabalho é a consciência completa de
todos os objetos. Com o tempo essa habilidade virá mais e mais sob seu controle. Mesmo
quando você começar a trabalhar com este exercício sobre a percepção momentânea
de objetos ao redor, você reúne pouquinho de informação de cada objeto, por
exemplo, uma premonição de que um determinado objeto está localizado em algum
lugar, que ela existe. Para receber informações sobre um objeto, você basicamente só
precisa encontrar o lugar certo para se concentrar e para sintonizar-se para a tarefa.
Você será capaz de perceber qualquer objeto em particular e ter acesso a todos os
níveis de influência. E porque esta técnica de concentração ensina você a ter
consciência de um grande número de objetos, tudo ao mesmo tempo, essa prática
permite que você imediatamente regule uma grande quantidade de informações. Aqui
é um exemplo dos resultados desta técnica: vamos supor que há um computador na sua
frente. Assim que você lançar um olhar sobre sua aparência externa, você
imediatamente sabe como usar este computador e o que se pode esperar para realizar
através de seu uso.
A técnica de concentração dada aqui permite que você acesse informações de
qualquer objeto em particular. Da mesma maneira, com a ajuda desta técnica. você
aprende a usar as informações do objeto. O acesso ao uso da informação pode ser
lógico ou ilógico (intuitivo).

2. Dígitos para Concentração
*Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1854312
*Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 894153210

3. A união de dois números, o número 1 e o novo número, 0, levou você em primeiro
lugar a ver o mundo como se o número 0 estivesse contido dentro do número 1. Ao
considerar o número 1 e ampliando-o, por meio da adição, o número 0, ele torna-se 10,
é completar uma atividade.
Ao fazê-lo em suas ações deve, de acordo com este princípio, ser harmonioso. Você
deve perceber que em cada ação você pode expandir as suas manifestações de forma
significativa, tanto em quantidade e qualidade. Você é o manifestador do
mundo. Harmonize com o que você vê. Preste atenção a si mesmo e aos seus
pensamentos.
Você deve estar onde você está. Você deve ser onde você não é. Você deve estar em
toda parte, pois é você o modelador e movimentador de todas as coisas. E sua
harmonia o deve levar para a eternidade. A ressurreição é um elemento da
eternidade. Imortalidade é também um elemento de eternidade. Você deve encontrar
por si mesmo a eternidade verdadeira onde imortalidade e ressurreição são apenas
casos especiais de toda a eternidade. Você deve ser o criador de cada coisa. Você
precisa entender e formar uma imagem precisa das implicações da ressurreição e da
imortalidade, da verdadeira imortalidade. A verdadeira imortalidade dá à luz para o
próximo nível da eternidade, o próximo nível do mundo e ao próximo nível da
personalidade. Você deve estar preparado para isso e lembre-se sempre que as novas
tarefas, as tarefas da eternidade que nasceram antes de você e que você definiu para si
mesmo, dar à luz a novos mundos que você estabelece na sua consciência.
E este mundo, assim como 1 e 0 é igual a 10, este mundo é o que você sempre terá
quando você se torna eterno, porque você já é eterno. Sua imortalidade está contido
dentro de você. Você é eterno e imortal. É suficiente apenas para se tornar consciente
disso. Se neste nível você atravessar o caminho da ação acessível e compreensível, um
caminho semelhante ao de conexão de 1 e 0, você vai alcançar a imortalidade em
todas as suas ações, em todas as manifestações e em cada passo que você dá.

105 - Louise Hay

105- “À medida que mudo os meus pensamentos, o mundo à minha
volta muda também.”