149 – CAMINHO, VERDADE E VIDA (pelo Espírito Emmanuel)137
O BANQUETE DOS PUBLICANOS“E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos:
Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?”(MATEUS, 9: 11)De maneira geral, a comunidade cristã, em seus diversos setores, ainda não
percebeu toda a significação do banquete do Mestre, entre publicanos e pecadores.
Não só a última ceia com os discípulos mais íntimos se revestiu de singular
importância. Nessa reunião de Jerusalém, ocorrida na Páscoa, revelanos Jesus o
caráter sublime de suas relações com os amigos de apostolado. Tratase de ágape
íntimo e familiar, solenizando despedida afetuosa e divina lição ao mesmo tempo.
No entanto, é necessário recordar que o Mestre atendia a esse círculo em
derradeiro lugar, porquanto já se havia banqueteado carinhosamente com os
publicanos e pecadores. Partilhava a ceia com os discípulos, num dia de alta
vibração religiosa, mas comungara o júbilo daqueles que viviam a distância da fé,
reunindoos, generoso, e conferindolhes os mesmos bens nascidos de seu amor.
O banquete dos publicanos tem especial significado na história do
Cristianismo. Demonstra que o Senhor abraça a todos os que desejem a excelência
de sua alimentação espiritual nos trabalhos de sua vinha, e que não só nas ocasiões
de fé permanece presente entre os que o amam; em qualquer tempo e situação, está
pronto a atender as almas que o buscam.
O banquete dos pecadores foi oferecido antes da ceia aos discípulos. E não
nos esqueçamos de que a mesa divina prossegue em sublime serviço. Resta aos
comensais o aproveitamento da concessão.
O BANQUETE DOS PUBLICANOS“E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos:
Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores?”(MATEUS, 9: 11)De maneira geral, a comunidade cristã, em seus diversos setores, ainda não
percebeu toda a significação do banquete do Mestre, entre publicanos e pecadores.
Não só a última ceia com os discípulos mais íntimos se revestiu de singular
importância. Nessa reunião de Jerusalém, ocorrida na Páscoa, revelanos Jesus o
caráter sublime de suas relações com os amigos de apostolado. Tratase de ágape
íntimo e familiar, solenizando despedida afetuosa e divina lição ao mesmo tempo.
No entanto, é necessário recordar que o Mestre atendia a esse círculo em
derradeiro lugar, porquanto já se havia banqueteado carinhosamente com os
publicanos e pecadores. Partilhava a ceia com os discípulos, num dia de alta
vibração religiosa, mas comungara o júbilo daqueles que viviam a distância da fé,
reunindoos, generoso, e conferindolhes os mesmos bens nascidos de seu amor.
O banquete dos publicanos tem especial significado na história do
Cristianismo. Demonstra que o Senhor abraça a todos os que desejem a excelência
de sua alimentação espiritual nos trabalhos de sua vinha, e que não só nas ocasiões
de fé permanece presente entre os que o amam; em qualquer tempo e situação, está
pronto a atender as almas que o buscam.
O banquete dos pecadores foi oferecido antes da ceia aos discípulos. E não
nos esqueçamos de que a mesa divina prossegue em sublime serviço. Resta aos
comensais o aproveitamento da concessão.