8º dia do mês
1. Neste dia você vai aprender a se manifestar, enquanto você se concentrar em uma
sequência de eventos. Imagine que você está sentado no oceano olhando para um
barco de pesca passando rapidamente. Na frente do barco a água é calma: por trás
dele há ondas. As ondas são um resultado da ação do barco. Vamos olhar para uma
folha de uma árvore em crescimento. Esta folha pode também ser considerada como
um resultado da existência da árvore. Nuvens aparecem e as primeiras gotas de chuva
caíram na terra. As gotas de chuva podem ser vistas como um resultado da existência
das nuvens.
Há exemplos semelhantes ao seu redor em grande número. Pegue qualquer fenômeno e
concentre-se sobre as consequências que ele produz. Ao fazer isso, mantenha o seu
evento desejado em sua consciência - e isso vai acontecer! Este método é muito
eficaz. Com sua ajuda você também pode alterar eventos passados.
2. Dígitos para Concentração
*Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1543218
*Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 984301267
3. Você percebe que o movimento infinito dentro da lemniscata do número 8 se
conecta com os mundos, o que você encontrou durante os últimos 7 dias. E quando
você ligar o seu mundo com todos os mundos, você vai notar que você tem alegria,
tanto em sua alma como o mundo é diverso. Se você tomar em cada partícula do
mundo como uma forma geral de alegria, você vai ver que a alegria é eterna, como
graça é eterna e você pode levantar as mãos para receber a bênção de Deus, como
ele chama você para a eternidade.
Veja eternidade onde ela está. Veja a eternidade onde não é. Veja eternidade onde
sempre foi e você se tornará um Criador da eternidade lá onde ele escapa aos olhos do
outro. Quando você já viu a eternidade e tê-la criado, você a terá para sempre eterna
em tudo, em qualquer eternidade e qualquer mundo.
Você é o Criador, na forma e imagem de Deus, e assim que você criou por toda a
eternidade. Ao criar a eternidade você irá criar a si mesmo. Ao criar-se, criar a
eternidade, assim como a eternidade pode criar o outro e como o Criador criou tudo ao
mesmo tempo.
(Reflexões sobre o dia 8... Talvez seja mais indicado como uma pergunta... Quando se
sugere que ao olhar para "sequência" também podemos mudar os acontecimentos
passados, então estamos essencialmente e energicamente, reescrevendo a história ao
vê-la no contexto? Sabemos que a história é escrita pelos vencedores. Neste caso,
reescrevê-la, vendo os acontecimentos através de uma lente mais simpática... (talvez)
que nos permita ver e sentir um ou mais eventos de uma forma mais harmoniosa. Junte
isso com a procura de alegria e vamos encontrá-la... Então, o poder que existe em
reescrever nossas histórias, a fim de permitir uma, mais cheia momentos de alegria, dia,
ano e no fato da eternidade).
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
Oração do dia 8 Palavras para manter o domínio sobre a situação e o destino.
Oração do dia 8
Palavras para manter o domínio sobre a situação e o destino.
Conscientizo-me de que tenho o poder de controlar a situação e comandar o meu destino com meus pensamentos. Compreendo que, sendo bons os meus sentimentos, são bons os meus pensamentos; sendo bons os meus pensamentos, são boas as minhas palavras; e, sendo boas as minhas palavras, o mundo que habito torna-se o mundo ideal, repleto de bondade. Por isso, não abro a boca pra dizer más palavras. Estou atento a cada pensamento meu, a cada palavra minha. Não emito pensamentos agourentos, não profiro palavras agourentas, não ouço comentários agourentos. Abandonei por completo o hábito de criticar os outros, já não existe em mim o hábito de apontar os defeitos alheios. Já não faço comentários pessimistas a respeito de minha própria pessoa, de meus amigos, de minha profissão. Sou o otimismo em pessoa, sou a esperança em pessoa. Meu coração está repleto de intensa alegria. Proporciono felicidade a todas as pessoas, abençôo todas as coisas. Dou coragem a todos. Minhas palavras tornam-se realidade no mundo das formas. Quando desejo a realização de algo, afirmo com convicção de algo, afirmo com convicção: “Isso se concretiza, infalivelmente”. Essas palavras possuem força criadora. Por isso, o que eu desejo não demora a surgir a surgir ao meu redor. Agradeço a Deus por me dar esta convicção.
domingo, 7 de outubro de 2018
13 - Paraíso na Terra: Criando harmonia dentro e fora - LAMED ZAYIN YOD
13 - Paraíso na Terra: Criando harmonia dentro e fora - LAMED ZAYIN YOD
Pode ser difícil de acreditar, mas o caos e até mesmo a morte são distrações temporárias deste mundo físico, necessárias para o jogo da vida.
Nosso verdadeiro propósito é de ter felicidade infinita e existência eterna. Podemos criar o paraíso na terra.
REFLEXÂO:
O conceito de um paraíso na terra, de acordo com a Cabala, refere-se à paz individual e global.
Este mesmo princípio também é válido em relação ao conceito de messias.
Existe um messias pessoal e um messias universal.
Mas, primeiro, precisamos nos recuperar e alcançar nossa própria libertação interna através da transformação pessoal.
Ou seja, precisamos atingir um estado de messias interior.
Somente quando a transformação individual no mundo atingir um ponto decisivo, a paz universal, harmonia e um messias global se materializarão diante de nossos olhos.
Desta forma, conforme visto pela lente da Cabala, o messias global não é um salvador, mas sim um selo e um sinal de que um número suficiente de indivíduos transformou suas vidas e, conseqüentemente, o nosso mundo.
Este é um tema constante e recorrente na Cabala; tudo, incluindo nosso destino de ter um paraíso na terra, começa e termina com nosso próprio comportamento individual.
Este Nome apressa o processo em todos os níveis.
AÇÂO:
Você desperta a Luz do messias dentro de você mesmo, dentro dos ou planeta.
O conceito de paraíso na terra se torna concebível e realizável.
AMOR SAGRADO E SUBLIME É AQUELE QUE NÃO EXIGE RECOMPENSAS.
Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
AMOR SAGRADO E SUBLIME É AQUELE QUE NÃO EXIGE RECOMPENSAS.
Quando uma pessoa atinge o mais elevado estágio de amor, torna-se capaz de doar-se totalmente ao ente amado. Jesus Cristo ensinou: “Ninguém tem maior amor que o daquele que dá a sua vida por seus amigos”. O amor sublime não é aquele que leva a pessoa a querer arrebatar o outro para si, mas aquele que o leva a doar-se para o bem do outro.
Livro: Mensagens de Luz
25 - ESPÍRITOS DOENTES - IRMÃO X
25 - ESPÍRITOS DOENTES
– Aonde chegaremos, “seu” Daniel! – exclamava Porfírio, excelente companheiro de lides
espirituais – tenho visto muita teoria na Doutrina, muita briga por isso e por aquilo, mas
essa idéia de “espíritos doentes” não vai... Como engolir a novidade? Pertencem as
moléstias ao corpo, articulam-se na fauna microscópica e devem acabar naturalmente
com a extinção dos ossos. Espírito é espírito. Não temos aqui afirmação perfeitamente
ortodoxa? Se as enfermidades são transferíveis, então...
– Mas, Porfírio, venha cá! – acentuava o interlocutor, complacente – raciocinemos sobre o
assunto. Quem nos despertou para essas realidades não nos disse que a coisa é assim,
sem mais nem menos. Nem todas as doenças nos acompanharão e grande número
delas, indubitavelmente, não passará do sepulcro. É inegável, porém, o desequilíbrio da
mente e, em semelhante desarmonia, as enfermidades da alma se fazem claramente
compreensíveis. Você não pode admitir que um homem, encarcerado na suposição de
absoluto domínio, que viva de cometer violências com o próximo, provocando emissões
magnéticas destrutivas ou perturbadoras, venha a achar-se em rigorosa sanidade
espiritual, depois da morte, só porque deliberou aceitar o poder da oração “in extremis”. A
prece constituir-lhe-á remédio salutar, a empregar-se no início da cura. No entanto, não
pode remover, de momento para outro, os espinheiros que tal homem criou para si
próprio. Não acredita que o imprevidente e o perverso, desligados do corpo denso,
conservarão, por muito tempo, o fruto amargoso da própria sementeira?
O interpelado não se deu por vencido.
– Não – obtemperou, contrafeito –, não posso concordar. Corpo e alma, a meu ver, são
essencialmente distintos. A matéria é pó e tudo o que se relaciona com o pó se destina ao
chão do Planeta. É impossível crer em “espíritos doentes” no outro mundo. A morte é
força niveladora. No túmulo, deixaremos todos os motivos de perturbações materiais.
Demoramo-nos por aqui., simplesmente em provas expiatórias e a sepultura nos abrirá
caminho para os mundos felizes. de outro modo...
Diante das reticências significativas, o amigo renovou as considerações:
– Não lhe apraz, contudo, interpretar nossas lutas, na superfície da Terra, como
ensinamentos edificantes? Não se sente, acaso, numa escola de grandes proporções,
onde o aprendiz responde por si, perante orientadores e benfeitores? Assim que a morte
seja um “levantar de bandeira”, assim como nas corridas de cavalos, constrangendo cada
espírito a buscar, apressadamente, a melhor parte?
Porfírio, rebelde, acrescentou:
– Se você interpõe a argumentação para justificar a teoria de entidades enfermas,
engana-se.
Espíritos não podem adoecer. Não podemos fomentar a ilusão de hospitais na “outra
vida”.
65
Antes que a palestra se tornasse mais acalorada, D. Amélia, a esposa do teimoso
doutrinador, veio chamar para a reunião no ambiente doméstico.
A mesa estava posta. Médiuns e demais companheiros em meditação.
Decorridos alguns minutos, iniciaram-se os trabalhos sob a direção de Porfírio.
Orações sentidas e comentários reconfortantes.
O material de espiritualidade superior era ali autêntico, preciso. Tudo condimentado em
cristalina sinceridade familiar.
Ao término da sessão, eis que ao incorpora um espírito perturbado, sofredor. Grita, e
chora. Declara-se em trevas e assevera ouvir com imensa dificuldade. Acusa dores
terríveis na mão direita. Relaciona lembranças fragmentárias. Tem a memória tardia de
um hemiplégico. Foi juiz em comarca remota. Confessa haver prostituído o tribunal. Diz
haver despertado fora do corpo físico, torturado por antigas vítimas. Está angustiado.
Quer viver, entre os homens outra vez, a fim de reparar as falhas cometidas.
O diretor da reunião doutrina, amoroso, mas laboriosamente.
Depois de longo entendimento, em que o devotado orientador encarnado despende todos
os recursos socorristas ao seu alcance o infortunado revela melhora e abandona o
recinto, prometendo aproveitar-se dos conselhos recebidos.
Encerram-se os serviços da noite, entre ações de graças.
O condutor da sessão enxuga a fronte suarenta.
Quando a sala se esvaziou, após o adeus reconfortante dos amigos que e afastaram
jubilosos pelo agradável dever cumprido, Daniel se aproximou do companheiro e falou
bem humorado:
– Então, Porfírio? acredita que estivemos socorrendo um espírito desencarnado robusto e
sadio? O infeliz acusa desequilíbrio mental evidente, revela distúrbios e dores
perfeitamente localizados. Um médico hábil, entre nós poderia lavrar completo
diagnóstico.
Porfírio silenciou, pensativo.
- Para mim – prosseguiu Daniel -, o comunicante está seriamente enfermo e você
funcionou na condição de clinico providencial. Imagine que ele mostrou os sintomas de
um reumático, a fadiga que procede de perturbações circulatórias, a memória falha de um
paralítico, as visões de um louco, sem nos reportarmos aos intrincados problemas
psicológicos de que é portador, que dariam para tentar a curiosidade de muitos Freuds.
Não acha que tenho razão?
Foi então que Porfírio, desapontado, balanceou a cabeça e retrucou vencido:
– Sou doutrinador de espíritos sofredores há mais de vinte anos, mas, francamente, ainda
não havia pensado nisto.
– Aonde chegaremos, “seu” Daniel! – exclamava Porfírio, excelente companheiro de lides
espirituais – tenho visto muita teoria na Doutrina, muita briga por isso e por aquilo, mas
essa idéia de “espíritos doentes” não vai... Como engolir a novidade? Pertencem as
moléstias ao corpo, articulam-se na fauna microscópica e devem acabar naturalmente
com a extinção dos ossos. Espírito é espírito. Não temos aqui afirmação perfeitamente
ortodoxa? Se as enfermidades são transferíveis, então...
– Mas, Porfírio, venha cá! – acentuava o interlocutor, complacente – raciocinemos sobre o
assunto. Quem nos despertou para essas realidades não nos disse que a coisa é assim,
sem mais nem menos. Nem todas as doenças nos acompanharão e grande número
delas, indubitavelmente, não passará do sepulcro. É inegável, porém, o desequilíbrio da
mente e, em semelhante desarmonia, as enfermidades da alma se fazem claramente
compreensíveis. Você não pode admitir que um homem, encarcerado na suposição de
absoluto domínio, que viva de cometer violências com o próximo, provocando emissões
magnéticas destrutivas ou perturbadoras, venha a achar-se em rigorosa sanidade
espiritual, depois da morte, só porque deliberou aceitar o poder da oração “in extremis”. A
prece constituir-lhe-á remédio salutar, a empregar-se no início da cura. No entanto, não
pode remover, de momento para outro, os espinheiros que tal homem criou para si
próprio. Não acredita que o imprevidente e o perverso, desligados do corpo denso,
conservarão, por muito tempo, o fruto amargoso da própria sementeira?
O interpelado não se deu por vencido.
– Não – obtemperou, contrafeito –, não posso concordar. Corpo e alma, a meu ver, são
essencialmente distintos. A matéria é pó e tudo o que se relaciona com o pó se destina ao
chão do Planeta. É impossível crer em “espíritos doentes” no outro mundo. A morte é
força niveladora. No túmulo, deixaremos todos os motivos de perturbações materiais.
Demoramo-nos por aqui., simplesmente em provas expiatórias e a sepultura nos abrirá
caminho para os mundos felizes. de outro modo...
Diante das reticências significativas, o amigo renovou as considerações:
– Não lhe apraz, contudo, interpretar nossas lutas, na superfície da Terra, como
ensinamentos edificantes? Não se sente, acaso, numa escola de grandes proporções,
onde o aprendiz responde por si, perante orientadores e benfeitores? Assim que a morte
seja um “levantar de bandeira”, assim como nas corridas de cavalos, constrangendo cada
espírito a buscar, apressadamente, a melhor parte?
Porfírio, rebelde, acrescentou:
– Se você interpõe a argumentação para justificar a teoria de entidades enfermas,
engana-se.
Espíritos não podem adoecer. Não podemos fomentar a ilusão de hospitais na “outra
vida”.
65
Antes que a palestra se tornasse mais acalorada, D. Amélia, a esposa do teimoso
doutrinador, veio chamar para a reunião no ambiente doméstico.
A mesa estava posta. Médiuns e demais companheiros em meditação.
Decorridos alguns minutos, iniciaram-se os trabalhos sob a direção de Porfírio.
Orações sentidas e comentários reconfortantes.
O material de espiritualidade superior era ali autêntico, preciso. Tudo condimentado em
cristalina sinceridade familiar.
Ao término da sessão, eis que ao incorpora um espírito perturbado, sofredor. Grita, e
chora. Declara-se em trevas e assevera ouvir com imensa dificuldade. Acusa dores
terríveis na mão direita. Relaciona lembranças fragmentárias. Tem a memória tardia de
um hemiplégico. Foi juiz em comarca remota. Confessa haver prostituído o tribunal. Diz
haver despertado fora do corpo físico, torturado por antigas vítimas. Está angustiado.
Quer viver, entre os homens outra vez, a fim de reparar as falhas cometidas.
O diretor da reunião doutrina, amoroso, mas laboriosamente.
Depois de longo entendimento, em que o devotado orientador encarnado despende todos
os recursos socorristas ao seu alcance o infortunado revela melhora e abandona o
recinto, prometendo aproveitar-se dos conselhos recebidos.
Encerram-se os serviços da noite, entre ações de graças.
O condutor da sessão enxuga a fronte suarenta.
Quando a sala se esvaziou, após o adeus reconfortante dos amigos que e afastaram
jubilosos pelo agradável dever cumprido, Daniel se aproximou do companheiro e falou
bem humorado:
– Então, Porfírio? acredita que estivemos socorrendo um espírito desencarnado robusto e
sadio? O infeliz acusa desequilíbrio mental evidente, revela distúrbios e dores
perfeitamente localizados. Um médico hábil, entre nós poderia lavrar completo
diagnóstico.
Porfírio silenciou, pensativo.
- Para mim – prosseguiu Daniel -, o comunicante está seriamente enfermo e você
funcionou na condição de clinico providencial. Imagine que ele mostrou os sintomas de
um reumático, a fadiga que procede de perturbações circulatórias, a memória falha de um
paralítico, as visões de um louco, sem nos reportarmos aos intrincados problemas
psicológicos de que é portador, que dariam para tentar a curiosidade de muitos Freuds.
Não acha que tenho razão?
Foi então que Porfírio, desapontado, balanceou a cabeça e retrucou vencido:
– Sou doutrinador de espíritos sofredores há mais de vinte anos, mas, francamente, ainda
não havia pensado nisto.
7º dia do mês
7º dia do mês
1. No dia 7 do mês focalizar elementos maximamente distantes de sua consciência. Na
vida diária, estamos envolvidos com esses elementos, quando olhamos para uma nuvem
distante ou objetos distantes tais como as árvores e suas folhas.
Para a manifestação de qualquer objeto em particular ou a realização de qualquer
modo desejado, é necessário para processar uma grande quantidade de
informação. Elementos maximamente distantes de nossa consciência produzem o
processamento de informações mais rápido. Quanto mais distante o elemento que você
escolher, mais rápido o processamento que você vai conseguir. O conhecimento desses
fatores é usado da seguinte maneira: Você se parece com a sua visão normal em uma
nuvem ou ver a nuvem com a sua visão interior e, ao mesmo tempo, você constrói o
evento desejado ou resultado nesta nuvem (ou, alternativamente, em uma folha se você
está olhando para uma folha em uma árvore distante). Através da utilização de
elementos maximamente distantes de sua consciência, você pode rapidamente atingir
o resultado desejado e a ocorrência do evento irá acontecer de forma harmoniosa,
porque a nuvem não pode ser um agente de destruição da mesma forma que as folhas
não podem ser.
2. Dígitos para Concentração
*Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1485321
*Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 991843288
3. Você vê que o mundo é feito em sua imagem e se desenvolve através de sua
cooperação com a vontade do Criador. Todo mundo aceita que o mundo foi criado. E
quando você quer mudar o mundo através de suas ações, suas ações vão levar a uma
bênção geral. Suas ações tornam-se poderosas, sua saúde melhora e uma bênção geral
entra em sua vida. Essa bênção em geral é o ato do mundo que leva você para o reino
do divino e que o estado onde você adquire uma vida universal e individual para
sempre e sempre.
1. No dia 7 do mês focalizar elementos maximamente distantes de sua consciência. Na
vida diária, estamos envolvidos com esses elementos, quando olhamos para uma nuvem
distante ou objetos distantes tais como as árvores e suas folhas.
Para a manifestação de qualquer objeto em particular ou a realização de qualquer
modo desejado, é necessário para processar uma grande quantidade de
informação. Elementos maximamente distantes de nossa consciência produzem o
processamento de informações mais rápido. Quanto mais distante o elemento que você
escolher, mais rápido o processamento que você vai conseguir. O conhecimento desses
fatores é usado da seguinte maneira: Você se parece com a sua visão normal em uma
nuvem ou ver a nuvem com a sua visão interior e, ao mesmo tempo, você constrói o
evento desejado ou resultado nesta nuvem (ou, alternativamente, em uma folha se você
está olhando para uma folha em uma árvore distante). Através da utilização de
elementos maximamente distantes de sua consciência, você pode rapidamente atingir
o resultado desejado e a ocorrência do evento irá acontecer de forma harmoniosa,
porque a nuvem não pode ser um agente de destruição da mesma forma que as folhas
não podem ser.
2. Dígitos para Concentração
*Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1485321
*Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 991843288
3. Você vê que o mundo é feito em sua imagem e se desenvolve através de sua
cooperação com a vontade do Criador. Todo mundo aceita que o mundo foi criado. E
quando você quer mudar o mundo através de suas ações, suas ações vão levar a uma
bênção geral. Suas ações tornam-se poderosas, sua saúde melhora e uma bênção geral
entra em sua vida. Essa bênção em geral é o ato do mundo que leva você para o reino
do divino e que o estado onde você adquire uma vida universal e individual para
sempre e sempre.
Oração do dia 7 Palavras para manter pensamentos e sentimentos corretos.
Oração do dia 7
Palavras para manter pensamentos e sentimentos corretos.
Agradeço a Deus-Pai por me ouvir e me atender. Agradeço a Deus-Pai por ouvir minhas
palavras antes de eu as proferir, e atender a meu pedido antes mesmo de eu o expressar. Sei que o mundo onde vivo é reflexo de meus sentimentos e pensamentos. Por isso, faço o possível para pensar, falar e ouvir somente a respeito do que é belo, bom e verdadeiro. Agradeço a Deus-Pai por me fazer compreender a Verdade “Eu e o pai somos um”. Permita-me chegar cada vez mais perto do Senhor, conservando essa verdade em minha mente. Tenho a convicção de que, graças a essa percepção de unidade com Deus, meus pensamentos e sentimentos se tornaram corretos e, em conseqüência, o mundo onde vivo – e que é reflexo de meus pensamentos e sentimentos – está se tornando cada vez melhor. Minha alma está repleta de alegria e paz. Por que me foi concedido todo o poder no céu e na terra, sinto a alegria de criar, a imensa alegria de trabalhar na obra de criação junto com Deus-Pai, conforme o eterno plano do reino de Deus. Senhor, agradeço-lhe por me prover de vida e amor eternos.
sábado, 6 de outubro de 2018
41 - Auto-estima: Encontrando forças para se erguer - HE HE HE
41 - Auto-estima: Encontrando forças para se erguer - HE HE HE
Em vez de entrega nosso destino na mão de psicólogos, padres, médicos doutores, advogados e outros consultores, os 72 Nomes - este Nome particular - nos dão poder para estabelecer nossa própria conexão com a Luz, e a sim resolver nossos próprios problemas.
Esta é a tecnologia o original de auto-ajuda!
REFLEXÂO:
Quando as almas dos homens foram criadas, herdaram o DNA do seu Criador.
De acordo com os sábios, este gene divino em nossa alma permanece adormecido até que o ativemos através da tecnologia da Cabala.
A partir daí, ele se liberta em proporção direta com nossa transformação pessoal e ascensão pela escada espiritual.
Em última instância, temos dentro de nós o poder para resolver todos os nossos problemas.
Entenda: na verdade, não é Deus quem responde a nossas orações, somos nós.
À medida que crescemos, nos transformamos, elevamos e evoluímos espiritualmente, enfrentando nosso próprio caos, não fugindo dele por escapismo ou pseudo-espiritualidade; nossa própria centelha de divindade reluz com um brilho cada vez maior.
Está dentro de nós.
Sempre esteve.
AÇÂO:
Com energia divina desta seqüência de letras você se conecta com o poder dos antigos sumo sacerdotes do templo em Jerusalém para trazer cura e estabelecer o bem em todas as áreas da vida.
MENTE ALEGRE ATRAI PROSPERIDADE.
Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
MENTE ALEGRE ATRAI PROSPERIDADE.
A partir de agora, você não terá pensamentos sombrios, negativos, destrutivos e agressivos. Só terá pensamentos alegres, positivos, construtivos e harmoniosos. Então, em conformidade com a lei mental segundo a qual “os semelhantes se atraem”, somente fatos auspiciosos, positivos e construtivos se aproximarão, e você prosperará infalivelmente.
Livro: Mensagens de Luz
24 - NA ESFERA DOS BICHOS - IRMÃO X
24 - NA ESFERA DOS BICHOS
Dizem que os macacos contemplavam grande cidade, nela depositando os sonhos para o
futuro...
Viviam cansados – clamavam alguns – e queriam repouso. As fêmeas da espécie
declaravam-se exaustas. Desde milênios, criavam os filhinhos, amamentavam-nos,
sofriam horrores, cobriam-se de humilhações e pleiteavam repouso.
Quem lhes ouvisse as queixas, acompanharia o coro de lágrimas. Os símios mais velhos
choravam de meter pena. Afirmavam, sem rebuços, que os conflitos na floresta eram
francamente angustiosos e terríveis.
Sem dúvida, a turma despreocupada dos bichos dormia quase o dia inteiro, saboreava os
produtos da terra e, quando não via presa fácil, desfrutava a lavoura dos homens com
toda a sem-cerimônia.
Se o tédio ameaçava, corriam todos para o arvoredo forte e improvisavam verdadeiro
parque de diversões, na ramaria bordada de flores. Comiam o que não plantavam, valiam-
se dos imensos recursos do solo, mas, assim que terminavam as brincadeiras, vinha o
rosário de lamentações.
– Não suportamos esta vida! – reclamavam os antigos.
– Renovemos tudo! – desafiavam os novos.
Acabavam as reclamações, observando detidamente a cidade enorme que lhes
centralizava as esperanças.
Tornando à gruta selvagem, impunham-se comentários alusivos à modificação. A
transferência para a Casa do bípede humano era a única medida razoável. Os seres
racionais tinham a noite magnificamente iluminada por lâmpadas coloridas, Trajavam
roupas brilhantes. Dispunham de residências acolhedoras. Bebiam água gelada, na
canícula, e chocolate reconfortante, no inverno. Possuíam palácios de governo, colégios,
clubes, imprensa, parques e maquinaria. Gozavam as delícias da inteligência.
Respiravam, pois, num céu legítimo.
Urgia, assim, a mudança imediata.
Diante da exigência geral, reuniram-se os chimpanzés mais prudentes e mandaram um
macaco velho para fazer os apontamentos locais.
O símio inteligente aproximou-se dos homens e deixou-se prender manhosamente num
circo.
Partilhou a experiência dos filhos da razão, durante cinco anos consecutivos. Devorou
centenas de bananas, andou por vilas e aldeolas enfeitado de guizos, fez pilhérias
notáveis e, certo dia, regressou...
63
Grande congresso dos companheiros, a fim de ouvi-lo.
As fêmeas da tribo, sustentando os filhinhos, e os monos encanecidos enfileiravam-se à
frente de todos.
O emissário apresentou o seu relatório em guinchos solenes. Quase impossível traduzir-
lhe a exposição em linguagem humana, todavia, o mensageiro explicou-se, mais ou
menos assim, depois das saudações fraternais:
– Vocês pensam que estou voltando de um paraíso e todas aguardam o instante de
penetração no reino humano, como se fossem alcançar plena isenção de serviço e
responsabilidade. No entanto, laboram em grave erro. Demorei-me cinco anos entre as
criaturas que nos são superiores na organização, na conduta e na forma. Realmente, as
leis a que se submetem, no continuísmo da espécie e na própria manutenção, não
diferem dos princípios que somos constrangidos a obedecer. Criam os filhos com
dificuldades análogas as nossas e lutam igualmente com as tempestades e doenças.
Quem lhes vê, contudo, o domicílio luxuoso julga-os falsamente, supondo encontrar entre
eles o repouso e a alegria sem fim. Os homens, sem dúvida, são superiores a nós e agem
num plano muito mais alto. Entretanto, ai deles se pararem de trabalhar! A natureza que
no cerca lhes invadirá as cidades, destruindo-lhes o encanto e as benfeitorias. Possuem
castelos e universidades, carruagens e granjas. No entanto, para alimentarem os valores
educativos que os distanciam de nós, são obrigados a respeitar horríveis disciplinas. Não
fazem o que desejam, qual nos ocorre na furna. São submetidos a códigos e decretos,
com os quais devem consagrar os próprios brios. A guerra entre eles, a bem dizeis, é um
estado natural. Os piores entregam-se a monstros perigosos, conhecidos pelos nomes de
egoísmo e vaidade, ambição e discórdia, e começam a praticar violências calculadas,
para dominarem as situações... Em razão disso, os melhores são compelidos a viver
armados até às unhas, de modo a se defenderem, preservando as instituições de que se
ufanam. A residência deles, indiscutivelmente, é maravilhosa, mas são tantos os
problemas inquietantes a torturá-los de perto que, de quando em quando, eles mesmos
improvisam chuvas de bombas com que inutilizam as próprias obras, a fim de
recapitularem as lições que andam aprendendo com os poderes mais altos da vida. Para
manterem o brilho da esfera em que habitam, padecem aflições dia e noite. De fato, são
detentores de prodigiosa inteligência e parece-me que subirão muito mais na montanha
do progresso que não podemos, por enquanto, compreender. Em compensação,
trabalham tanto, sofrem tão largamente e são obrigados a tamanhas disciplinas que eu,
meus irmãos, voltei resignado à minha sorte... Quero a minha gruta barrenta, prefiro
nossos costumes e necessidades... o céu dos homens não serve para mim... não
suporto... sou um macaco...
Os membros do conclave, porém, cobriram-no de zombaria e pedradas. Ninguém
acreditou no mensageiro. Para a bicharia, a cidade dos homens era um ninho celestial,
sem deveres e sem lutas, sem dificuldades e sem percalços e, por isso mesmo, a
macacada continuou exigindo acesso à esfera humana, com o único objetivo de gozar e
repousar.
Escutei a lenda curiosa, estudando-lhe o símbolo.
Não pintará esta história a mesma situação corrente entre os “vivos” e os “mortos” da
atualidade?
Dizem que os macacos contemplavam grande cidade, nela depositando os sonhos para o
futuro...
Viviam cansados – clamavam alguns – e queriam repouso. As fêmeas da espécie
declaravam-se exaustas. Desde milênios, criavam os filhinhos, amamentavam-nos,
sofriam horrores, cobriam-se de humilhações e pleiteavam repouso.
Quem lhes ouvisse as queixas, acompanharia o coro de lágrimas. Os símios mais velhos
choravam de meter pena. Afirmavam, sem rebuços, que os conflitos na floresta eram
francamente angustiosos e terríveis.
Sem dúvida, a turma despreocupada dos bichos dormia quase o dia inteiro, saboreava os
produtos da terra e, quando não via presa fácil, desfrutava a lavoura dos homens com
toda a sem-cerimônia.
Se o tédio ameaçava, corriam todos para o arvoredo forte e improvisavam verdadeiro
parque de diversões, na ramaria bordada de flores. Comiam o que não plantavam, valiam-
se dos imensos recursos do solo, mas, assim que terminavam as brincadeiras, vinha o
rosário de lamentações.
– Não suportamos esta vida! – reclamavam os antigos.
– Renovemos tudo! – desafiavam os novos.
Acabavam as reclamações, observando detidamente a cidade enorme que lhes
centralizava as esperanças.
Tornando à gruta selvagem, impunham-se comentários alusivos à modificação. A
transferência para a Casa do bípede humano era a única medida razoável. Os seres
racionais tinham a noite magnificamente iluminada por lâmpadas coloridas, Trajavam
roupas brilhantes. Dispunham de residências acolhedoras. Bebiam água gelada, na
canícula, e chocolate reconfortante, no inverno. Possuíam palácios de governo, colégios,
clubes, imprensa, parques e maquinaria. Gozavam as delícias da inteligência.
Respiravam, pois, num céu legítimo.
Urgia, assim, a mudança imediata.
Diante da exigência geral, reuniram-se os chimpanzés mais prudentes e mandaram um
macaco velho para fazer os apontamentos locais.
O símio inteligente aproximou-se dos homens e deixou-se prender manhosamente num
circo.
Partilhou a experiência dos filhos da razão, durante cinco anos consecutivos. Devorou
centenas de bananas, andou por vilas e aldeolas enfeitado de guizos, fez pilhérias
notáveis e, certo dia, regressou...
63
Grande congresso dos companheiros, a fim de ouvi-lo.
As fêmeas da tribo, sustentando os filhinhos, e os monos encanecidos enfileiravam-se à
frente de todos.
O emissário apresentou o seu relatório em guinchos solenes. Quase impossível traduzir-
lhe a exposição em linguagem humana, todavia, o mensageiro explicou-se, mais ou
menos assim, depois das saudações fraternais:
– Vocês pensam que estou voltando de um paraíso e todas aguardam o instante de
penetração no reino humano, como se fossem alcançar plena isenção de serviço e
responsabilidade. No entanto, laboram em grave erro. Demorei-me cinco anos entre as
criaturas que nos são superiores na organização, na conduta e na forma. Realmente, as
leis a que se submetem, no continuísmo da espécie e na própria manutenção, não
diferem dos princípios que somos constrangidos a obedecer. Criam os filhos com
dificuldades análogas as nossas e lutam igualmente com as tempestades e doenças.
Quem lhes vê, contudo, o domicílio luxuoso julga-os falsamente, supondo encontrar entre
eles o repouso e a alegria sem fim. Os homens, sem dúvida, são superiores a nós e agem
num plano muito mais alto. Entretanto, ai deles se pararem de trabalhar! A natureza que
no cerca lhes invadirá as cidades, destruindo-lhes o encanto e as benfeitorias. Possuem
castelos e universidades, carruagens e granjas. No entanto, para alimentarem os valores
educativos que os distanciam de nós, são obrigados a respeitar horríveis disciplinas. Não
fazem o que desejam, qual nos ocorre na furna. São submetidos a códigos e decretos,
com os quais devem consagrar os próprios brios. A guerra entre eles, a bem dizeis, é um
estado natural. Os piores entregam-se a monstros perigosos, conhecidos pelos nomes de
egoísmo e vaidade, ambição e discórdia, e começam a praticar violências calculadas,
para dominarem as situações... Em razão disso, os melhores são compelidos a viver
armados até às unhas, de modo a se defenderem, preservando as instituições de que se
ufanam. A residência deles, indiscutivelmente, é maravilhosa, mas são tantos os
problemas inquietantes a torturá-los de perto que, de quando em quando, eles mesmos
improvisam chuvas de bombas com que inutilizam as próprias obras, a fim de
recapitularem as lições que andam aprendendo com os poderes mais altos da vida. Para
manterem o brilho da esfera em que habitam, padecem aflições dia e noite. De fato, são
detentores de prodigiosa inteligência e parece-me que subirão muito mais na montanha
do progresso que não podemos, por enquanto, compreender. Em compensação,
trabalham tanto, sofrem tão largamente e são obrigados a tamanhas disciplinas que eu,
meus irmãos, voltei resignado à minha sorte... Quero a minha gruta barrenta, prefiro
nossos costumes e necessidades... o céu dos homens não serve para mim... não
suporto... sou um macaco...
Os membros do conclave, porém, cobriram-no de zombaria e pedradas. Ninguém
acreditou no mensageiro. Para a bicharia, a cidade dos homens era um ninho celestial,
sem deveres e sem lutas, sem dificuldades e sem percalços e, por isso mesmo, a
macacada continuou exigindo acesso à esfera humana, com o único objetivo de gozar e
repousar.
Escutei a lenda curiosa, estudando-lhe o símbolo.
Não pintará esta história a mesma situação corrente entre os “vivos” e os “mortos” da
atualidade?
6º Dia do Mês
6º Dia do Mês
1. Neste dia centre seu foco sobre o seguinte: Mude a sua consciência, alterando a
intensidade de sua concentração, enquanto mantém foco sobre a percepção de
objetos distantes.
Esta técnica de concentração é útil quando você quer que o evento desejado ocorra
em um determinado local. Você só precisa concentrar sua atenção precisamente nestes
arredores. Você pode usar esta técnica, assim como para realizar com sucesso o inverso
quando você não quer que um determinado evento ou situação a ocorrer, quando
parece que você seja desfavorável. Neste caso, você deve dissolver a informação
negativa. Dissolver meios, neste contexto, "desfocar" a sua consciência nesse local, para
remover a sua concentração a partir daí e movê-lo em outro lugar. A versão que resulta
de fazer isto leva a não realização do evento ou da situação desfavorável.
Como eu disse, a realização de um evento desejado numa localização escolhida pode
ser realizada por concentrar-se em elementos distantes dentro algumas consciências. Ao
praticar essa técnica, você pode usar elementos de sua consciência que são
responsáveis pela percepção de objetos distantes. Você pode ver reais objetos
físicos, como você percebe com sua visão normal ou você pode olhar para objetos
distantes com sua visão interior. Em ambos os casos, você usa elementos distantes
tomadas a partir de sua consciência. E quando você ligar também o evento que você
deseja realizar a um determinado local, então ele vai ocorrer exatamente no local
escolhido.
O ponto essencial nesta técnica é a seguinte: quanto mais distante você escolher as
regiões de sua consciência para a visualização de seu objetivo, melhor ele será
processado e mais completo a realização do evento será. E o evento irá ocorrer no local
certo. Você pode usar a técnica de desfocagem para lidar com as forças
destrutivas. Quando você desfocar a sua consciência, você pode diluir a informação
negativa a tal ponto que já não pode ser percebida, como se já não estivessem lá.
2. Dígitos para Concentração
*Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1954837
*Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 194321099
3. Quando você olha para o mundo como se ele fosse, de alguma forma, "errado", você
deve sempre lembrar que, independentemente de quão errado lhe pareça, como
dispersos ou comprimido, é ainda o mundo da unidade, da harmonia e da graça. Você
deve entender que bênção de Deus é inerente a todas as condições "deformadas",
ambíguas ou descaracterizadas do mundo. Você sempre pode ter acesso a esta
harmonia sabendo que você sempre foi eterno, é eterno e sempre será eterno. Nenhum
julgamento superficial pode mudar a vontade de Deus.
1. Neste dia centre seu foco sobre o seguinte: Mude a sua consciência, alterando a
intensidade de sua concentração, enquanto mantém foco sobre a percepção de
objetos distantes.
Esta técnica de concentração é útil quando você quer que o evento desejado ocorra
em um determinado local. Você só precisa concentrar sua atenção precisamente nestes
arredores. Você pode usar esta técnica, assim como para realizar com sucesso o inverso
quando você não quer que um determinado evento ou situação a ocorrer, quando
parece que você seja desfavorável. Neste caso, você deve dissolver a informação
negativa. Dissolver meios, neste contexto, "desfocar" a sua consciência nesse local, para
remover a sua concentração a partir daí e movê-lo em outro lugar. A versão que resulta
de fazer isto leva a não realização do evento ou da situação desfavorável.
Como eu disse, a realização de um evento desejado numa localização escolhida pode
ser realizada por concentrar-se em elementos distantes dentro algumas consciências. Ao
praticar essa técnica, você pode usar elementos de sua consciência que são
responsáveis pela percepção de objetos distantes. Você pode ver reais objetos
físicos, como você percebe com sua visão normal ou você pode olhar para objetos
distantes com sua visão interior. Em ambos os casos, você usa elementos distantes
tomadas a partir de sua consciência. E quando você ligar também o evento que você
deseja realizar a um determinado local, então ele vai ocorrer exatamente no local
escolhido.
O ponto essencial nesta técnica é a seguinte: quanto mais distante você escolher as
regiões de sua consciência para a visualização de seu objetivo, melhor ele será
processado e mais completo a realização do evento será. E o evento irá ocorrer no local
certo. Você pode usar a técnica de desfocagem para lidar com as forças
destrutivas. Quando você desfocar a sua consciência, você pode diluir a informação
negativa a tal ponto que já não pode ser percebida, como se já não estivessem lá.
2. Dígitos para Concentração
*Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1954837
*Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 194321099
3. Quando você olha para o mundo como se ele fosse, de alguma forma, "errado", você
deve sempre lembrar que, independentemente de quão errado lhe pareça, como
dispersos ou comprimido, é ainda o mundo da unidade, da harmonia e da graça. Você
deve entender que bênção de Deus é inerente a todas as condições "deformadas",
ambíguas ou descaracterizadas do mundo. Você sempre pode ter acesso a esta
harmonia sabendo que você sempre foi eterno, é eterno e sempre será eterno. Nenhum
julgamento superficial pode mudar a vontade de Deus.
Oração do dia 6 Palavras para afirmar-se como dono da própria vida.
Oração do dia 6
Palavras para afirmar-se como dono da própria vida.
Minha natureza verdadeira se identifica com Deus. Deus é o todo de tudo e, sendo assim, nada além de Deus existe de verdade. Deus é o todo de tudo. Por conseguinte, se existo neste mundo, é porque sou um com Deus. Eu existo; logo sou um com Deus. E, por ser um com Deus, dele recebo tudo que é de bom, tudo que é inerente à natureza divina. Tenho tudo que Deus tem. Meu coração vibra de alegria. Minha alma está repleta de júbilo sagrado. Deus é onipotente; portanto, também tenho capacidade infinita. Sou guiado pela onisciência de Deus; por isso tenho sabedoria ilimitada. Deus nunca se cansa, nunca se entedia; portanto eu também nunca me canso, nunca fracasso. Tenho a convicção de que Deus renova constantemente as minhas forças. Coloco-me inteiramente nas mãos de Deus. Por isso, minha mente é inabalável como uma rocha.
Sou completamente livre. Sou livre de discriminações, críticas, imposição de velhos costumes. Procedo de acordo com meu discernimento, pois tenho meu próprio critério. Sou um ser humano, e todo ser humano é filho de Deus; portanto, sou dono da minha própria vida. Não digo aos outros como deve ser a conduta do ser humano. Demonstro-a através do meu modo de viver. Estou exultante, pois alcancei total liberdade. Haverá alegria maior do que a proveniente da conscientização de que somos dotados de atributos divinos? Sou eterno. Na essência, sou vida; sou sabedoria. Minha imagem verdadeira é perfeita, pois espelha a perfeição de Deus. Por isso, manifesto perfeição todos os dias. Sou filho de Deus, pleno de vida. Agradeço a Deus por me despertar para esta verdade.
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
42 - Revelando o Oculto: Vendo a verdade e lidando com ela - KAF YOD MEM
42 - Revelando o Oculto: Vendo a verdade e lidando com ela - KAF YOD MEM
O ego distorce a realidade de tal forma que passamos a ver somente o que ele quer que vejamos.
Este Nome acaba com esta cegueira e detém nossas ilusões, para que percebamos a verdade no nosso dia-a-dia e vejamos as coisas da forma como elas realmente são.
REFLEXÂO:
Todas as pessoas têm fantasias de utilizar o poder da mente sobre a matéria.
De acordo com a Cabala, porém, nós já temos este poder!
Todos os dias nós o usamos sem nem perceber.
O problema é o seguinte: noventa e nove por cento de nossos pensamentos e consciência são controlados pelo ego.
Sendo assim, nosso pensamento negativo influencia a realidade física de modo prejudicial.
Todos os problemas do mundo - a doença, os terremotos, a fome, a criminalidade, o ocultamento da Luz de Deus, a falta de crença na realidade da alma humana - tudo isto é resultado de nossa consciência egocêntrica negativa.
A cada momento nós mesmos criamos esta realidade.
O pessimismo, as dúvidas e o ceticismo se tornam uma profecia que se autoconcretiza.
Mais irônico é o fato de que nossa capacidade inata de ter o poder da mente sobre a matéria está oculta unicamente pelo fato de não acreditarmos que este poder é real.
Se permitirmos que os desejos do ego guiem nossa existência, estaremos eternamente aprisionados e governados pela matéria física.
Só dá para ir até uma certa distância, que não é muito grande.
Precisamos ver além das ilusões.
Precisamos desmascarar os personagens no baile de máscaras.
Se permitirmos que os anseios autênticos de nossas almas sejam nossa principal força motivadora na vida, em contraponto com as tentações ilusórias do mundo material, o poder da mente sobre a matéria se tornará nossa nova realidade.
Como realizar isto?
Rejeitando de forma contínua o comportamento egocêntrico, obtemos a capacidade mental de controlar plenamente o mundo material, de uma maneira puramente positiva, construtiva e milagrosa.
A verdadeira Luz do Criador e as verdades definitivas a respeito da vida também se ocultam primeiro, antes de se revelarem.
Cabe a nós o esforço de descobrir estas verdades, de restaurar a Luz no mundo de forma que dor e sofrimento, falsidade e ódio sejam eternamente abolidos do panorama da existência humana.
AÇÂO:
Você traz à tona o poder de observação para ver a verdade... e a coragem para lidar com ela!
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