terça-feira, 18 de setembro de 2018

Oração do dia 18 Palavras para o êxito de todos os empreendimentos


Oração do dia 18
Palavras para o êxito de todos os empreendimentos.
Deus está no mundo do espírito supremo, onde o mal não existe. Jamais temo o mal, pois sei que Deus está sempre comigo. Nenhuma desgraça me sucede, nem praga alguma chega à minha morada. Aonde quer que eu vá, Deus faz com que seus anjos me acompanhem e me protejam. Eles me sustentam nas suas mãos para que eu não tropece em nenhuma pedra. Envolto pelo Amor supremo, elimino da minha mente toda e qualquer espécie de temor. Penso somente no que é melhor, no que é mais belo. Por isso o temor não vem se abrigar na minha mente. Ó desânimo, ó temor! Eu os encaro com firmeza e os recuso. Sou superior a vocês. Vocês não me afetam de modo algum. Não me permito sentir pena de mim mesmo, pois sei que a autocomiseração só aumenta o temor. Tanto no céu quanto na terra, tenho a grandiosa força de Deus. Sei que, usando a força divina latente em mim, consigo realizar com êxito todos os meus intentos, e agradeço a Deus por esta graça. Sentimentos como autopiedade e temor não têm poder algum sobre mim. E também não permito que os outros sintam pena de mim, pois acredito que ser alvo de compaixão é admitir a própria fraqueza. Por ser filho de Deus, não tenho fraqueza alguma. Por ter firme vínculo com Deus, não temo coisa alguma. Meus empreendimentos são orientados por Deus; por isso têm êxito com certeza. Tudo que é necessário para os meus empreendimentos é providenciado no devido tempo, no lugar certo. Aliás no mundo da imagem verdadeira já está à a minha disposição. Deus, que veste com esmero até os efêmeros lírios do campo, está zelando por mim. Por isso, ainda que surja algum contratempo, consigo permanecer calmo, mantendo a convicção de que isso antecede a ocorrência de algo muito bom. É preciso ter fé. Isso é essencial. É necessário confiar em mim próprio, nos outros, no futuro e, sobre tudo, em Deus. Coragem e fé representam metade do caminho da vitória. Determinação, esforço e perseverança completam o resto do caminho. 
Sei que tenho capacidade para vencer; por isso, triunfo. Tenho êxito em tudo que desejo realizar. Sou a personificação da fé e da vitória. A fé é o poder que vence o mundo. Minha fé é imensa e se estende por todo o Universo. Deus sempre me concede o que lhe peço. Agradeço a Deus por fazer com que tudo que é relacionado a mim tenha bom andamento, sem qualquer contratempo. 

meditação diária (cecp) dia 18

Crio um ambiente harmônico e ideal 

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
AS IDÉIAS REPENTINAS QUE VÊM À MENTE SÃO IMPORTANTES.
 
Quem pretende realizar algum trabalho verdadeiramente grandioso deve estar sempre sintonizado com a Sabedoria de Deus. De vez em quando, você tem idéias maravilhosas que surgem repentinamente, não é? Essas idéias maravilhosas são a própria Sabedoria de Deus presente no Universo. Em outras palavras, sua fonte está na Imagem Verdadeira do Universo.

Livro: Mensagens de Luz





5 - A MISSÃO - Irmão X

5 - A MISSÃO
Quando Pacheco foi à reunião de intercâmbio espiritual pela primeira vez, Ricardo,
devotado benfeitor do Além, anunciou-lhe preciosa missão que teria a cumprir. Havia
renascido entre os homens para atender a elevado ministério. Cultivaria bênçãos de
Jesus, seria uma claridade viva nas sombras do mundo.
Pacheco regozijou-se. Chorou de jubilo. Viu-se, por antecipação, à frente de grandes
massas de sofredores, dispensando graças do Altíssimo. E, desde então, passou a
esperar a ordem direta do Céu, para execução do sublime mandato de que era portador.
Afeiçoado à Consoladora Doutrina dos Espíritos, revelou, em breve, adiantadas
possibilidades mediúnicas, que mobilizou, um tanto constrangido, a serviço do bem. Não
se achava muito disposto ao contato permanente com infortunados e indagadores,
sempre férteis entre os vivos e os mortos. No entanto, tentaria. Aguardava a missão
prometida, repleta dos galardões da evidência. Recebê-la-ia confiante.
Dentro de alguns meses, contudo, o rapaz denunciava imensa fadiga e, ao termo de
apenas dois anos, o soldado arriava mochila. Afastou-se do grupo que freqüentava.
Silenciou. Recolheu-se à vida pacata, onde lhe não surgiam aborrecimentos. Para que
outro mundo, além do oásis que a esposa querida e os filhos carinhosos lhe ofereciam?
para que outra ambição, além daquela de assegurar no “pé de meia” o futuro da família?
Lia notícias do movimento que o interessara antes e amava a boa palestra de gabinete.
De quando em quando, lá surgia um amigo a pedir-lhe opinião, com referência à
mediunidade e ao Espiritismo. Pacheco catequizava, solene, sobre a imortalidade da
alma. Relacionava as próprias experiências e rematava sempre:
– Os Espíritos Protetores, certa feita, chegaram a declarar que tenho grande missão a
cumprir.
– Oh! e porque se afastou assim?! – era a pergunta invariável que lhe desfechavam à
queima roupa.
Cruzava os braços e informava em tom superior:
– As idéias são respeitáveis, mas as criaturas... Imaginem que minhas faculdades eram
consultadas a propósito dos mais rasteiros problema da vida. Muitos desejavam saber por
meu intermédio em que zona comercial estariam situados os negócios mais lucrativos,
outros buscavam informações alusivas a tesouros enterrados. Inúmeras pessoas
procuravam comigo recursos para ocultar delitos graves ou tentavam converter entidades
espirituais em agentes comunas de polícia barata. Era eu assediado impiedosamente
para esconder crimes ou desvendá-los. Devia funcionar como medianeiro entre maridos e
mulheres briguentos, consertar existências fracassadas por desídia dos próprios
interessados. De outras vezes, freqüentadores de minha roda exigiam que eu desse conta
de seus parentes desencarnados. Perdi o sossego em casa e na rua. Os amigos e
familiares conspiravam amorosamente contra minha paz, a título de praticarmos a
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caridade e, nas ruas, fileira crescente de necessitados e curiosos se punha
invariavelmente à minha espera.
Pacheco interrompia-se, pigarreava, e prosseguia:
– E na associação dos próprios companheiros? a vaidade acendia fogueiras difíceis de
tolerar.
A discórdia lavrava entre todos. Ninguém pretendia servir. Todos buscavam mandar e
controlar. A obediência a Jesus e aos Bons Espíritos era mandamento para a boca. O
coração andava longe. Os diretores indispunham-se reciprocamente, por questões
mínimas, os irmãos abusavam da faculdade de analisar. Como ser útil a organizações de
semelhante jaez? Ninguém buscava a verdade cristalina.
Os ignorantes e os instruídos rogavam para que a verdade se adaptasse a eles, às suas
necessidades, aos seus casos... Diante de tudo isto...
O narrador silenciava, reticencioso, e a conversação se reajustava noutro rumo, porque,
efetivamente, a exposição de Pacheco oferecia valioso alicerce na lógica.
A vida, contudo, seguiu o tempo, renovando-se dia a dia, e o inteligente desertor jamais
esqueceu a missão que o generoso Ricardo lhe havia prometido.
As experiências nevaram-lhe os cabelos, os invernos vencidos enrugaram-lhe a face. A
morte arrebatou-lhe a companheira. O mundo pediu-lhe os filhos.
Sozinho agora, de quando em vez procurava antigos companheiros de fé e perguntava ao
fim de longa palestra:
– E a missão? Aguardei-a com tanta esperança...
Correram os dias, até que o nosso amigo foi igualmente obrigado a largar o corpo,
premido pela angina.
Desencarnado, lutou intensamente para restabelecer a visão e a audição singularmente
enfraquecidas.
Cambaleava, hesitante, até que, um dia, viu Ricardo à frente dele.
Ajoelhou-se, confrangido, e indagou, em lágrimas:
– Oh! meu benfeitor, e a missão que me prometestes?
O interpelado sorriu, triste, e exclamou :
– Pudera! fugiste no instante preciso...
– Quê?! – fez o infeliz, apalermado.
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– Sim, – tornou o amigo –, a possibilidade de auxiliar os semelhantes foi a missão que
menosprezaste.
Pacheco pranteou, referindo-se à incompreensão dos homens e às infindáveis querelas
dos companheiros.
Ricardo, porém, revidou, sereno :
– Jesus não precisaria, desenvolver o apostolado que exerceu entre nós, se a Terra já
congregasse anjos e santos. Em verdade, a maioria das criaturas humanas padece de
inqualificável cegueira do coração, diante da Revelação Divina; entretanto, como realizar
a obra do aperfeiçoamento geral, se alguém não contribuir no áspero serviço dm
iniciação? que seria, de nós, Pacheco, se o Cristo não se dispusesse a sofrer pra ensinar-
nos o caminho do bem e da vida, eterna? A missão da lua é espancar as trevas, a glória
do bem, é vencer o mal com amor.
O infeliz gritou, em soluços:
– Porque teria de compreender somente agora?
Ricardo, imperturbável, informou :
– Não desesperes, Suporte as conseqüências do erro e aguarda, o porvir infinito.
Regressaras mais tarde à escola do mundo, e, quando estiveres no círculo da, carne,
novamente, nunca te eSqueças de que as missões salvadoras na Terra, quase sempre,
chegam vestidas de avental ou de macacão.

17º Dia do Mês

17º Dia do Mês
1. No dia 17 do mês enfoque sobre os elementos da realidade que, a partir de sua
própria perspectiva, sempre rodeiam, Estes são o espaço que o rodeia, o sol, a lua, as
constelações familiares e tudo o que existe em seu quadro do mundo. Concentre-se em
qualquer um desses elementos e mantenha, como sempre, o resultado desejado na sua
consciência para efetuar a sua realização.

2. Dígitos para Concentração
* Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1045421
* Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 891000111

3. Infinito, toda inclusividade, o campo de ponto zero e o princípio. Considere com os
olhos de vigília a ressurreição de tudo. Você verá que a reconstituição do mundo é a
realidade em que vive. Você vai sentir que você se encontra no mundo eterno.
Avance por este caminho, você vai reconhecer o caminho e as chamadas para você.
Tome este caminho e você verá o Criador, que é eterno e você poderá desfrutar de sua
eternidade. E esta alegria, esta é a eternidade de vida. E o Criador, este é o Criador, que
criou você. Seu amor é sem limites, a sua simplicidade é confiável. Ele é simples e
transparente como você imaginou, assim como você tem pensado nele antes. Ele é tão
benevolente e útil quanto você já sabia antes. Ele é seu Criador e ele lhe mostra o
caminho. Leve o seu caminho, porque seu caminho é o seu caminho.

Oração do dia 17 Palavras para extinguir o temor.


Oração do dia 17
Palavras para extinguir o temor.
Eu não temo, pois sei que Deus é tudo, que nada existe além de Deus. Deus é bem; portanto, o mal não existe. Deus me protege; Ele me nutre e me acolhe em seus braços; Ele me ama. Por isso, nenhum mal me sucede, nem praga alguma chega à minha casa. Aonde eu vou, Deus zela por mim, enviando seus anjos para me proteger. Sou livre, pois despertei para a verdade. Sigo pelos caminhos da vida em companhia de Deus. Vejo somente o bem e a verdade. Deus é tudo. O dia todo, ouço dentro de mim a vigorosa afirmação: “Jamais penso em doença ou carência. Penso exclusivamente na verdade, no amor e na vida”. Tudo pertence a Deus. Sou filho de Deus. E tudo que é do Pai é do filho também. Somente a força de Deus é força verdadeira. Tudo que Deus possui pertence também a mim. Porque recebo tudo de Deus, sou completo. Agradeço a Deus-Pai, com toda a sinceridade. 

meditação diária(cecp) dia 17

Procuro em tudo a imarcescível beleza interior 

domingo, 16 de setembro de 2018

53 - Sem Interesse Próprio: Dando sem esperar nada em troca - ALEF NUN NUN



53 - Sem Interesse Próprio: Dando sem esperar nada em troca - ALEF NUN NUN
Há momentos em que você se sente decepcionado com a pessoa a quem ajudou? 
Por acaso, você freqüentemente se desaponta quando da muito de você mesmo? 
Se sua respostas as duas perguntas for “não” pule este Nome.
REFLEXÂO:
Se você respondeu "sim" às perguntas [quadro acima], provavelmente suas ações positivas são feitas sob a condição de você receber mais para a frente alguma forma de benefício.
Freqüentemente ajudamos pessoas ou prestamos favores com interesses próprios ocultos. 
A amizade que oferecemos geralmente é condicional, sem sequer nos apercebermos disto.
Queremos algo em troca. 
Pode ser uma posição social, um empréstimo ou, ainda, um favor que pretendemos pedir no futuro.
Geralmente, esperamos algo em troca de nossas ações de compartilhar. 
Por exemplo, o nome de um patrono é inscrito em uma placa exposta no saguão.
Acontece um jantar em honra ao benfeitor. 
Uma ala de hospital recebe o nome de um doador.
Na Cabala, isto não é considerado compartilhar incondicional. 
O verdadeiro compartilhar é anônimo, de tal forma que nem o doador nem o receptor tenham idéia de quem é o outro. 
O doador dá, e pronto. 
Os doadores sentem prazer pelo ato anônimo e incondicional do puro compartilhar, sem esperar nada em troca.
É assim que eles recebem tudo!
Quando damos amor incondicional e realizamos verdadeiras ações de compartilhar, a alegria que obtemos provém da nossa doação e não daquilo que queremos em troca.
AÇÂO:
O egoísmo, os motivos ulteriores e os interesses próprios dão vez a atos puros de e amizade, de amor incondicional e de doação. 
Em troca, você atrai para a sua vida amigos verdadeiros e calorosos, alegria e plenitude.

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diári

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
NO FUNDO DA TRISTEZA, ENCONTRA-SE O SANTUÁRIO DA ALMA.
 
Não se afogue em sua própria tristeza. Os valiosos diamantes estão ocultos nas camadas profundas da crosta terrestre, as preciosas pérolas estão escondidas dentro das ostras, nas profundezas do mar. Não deixe de descobrir tesouros preciosos, atendo-se às rochas ou às ostras que os envolvem. Se você se encontra em dificuldade, considere essa situação como “trabalho de escavação da mina” que o levará à descoberta de um “tesouro resplandecente”.

Livro: Mensagens de Luz





16º Dia do Mês

16º Dia do Mês
1. Neste dia concentrar-se sobre os elementos da realidade externa com a qual seu
corpo entra em contato. Desde a infância, nós, russos pensamos no adorável ditado: "O
sol, o ar e a água são os nossos melhores amigos". Neste enfoque tente tornar-se
consciente de como você se relaciona com esses amigos. Concentre-se no calor, que é
trazido a você pelos raios do sol. Você sente o seu toque e sentir seu calor. Você sente
um suave vento que passar sobre você. Você sente sua brisa. Poderia também ser uma
rajada forte ou uma calma absoluta. E se também é muito quente e não há muita
umidade, então você pode sentir o ar, calor e água em suas bochechas. O efeito
refrescante da água também pode ser sentida quando você se lavar, tomar banho ou ir
nadar. (Lembre-se Masaro Emoto e seus cristais de água).
Esta focagem pode também ser realizada durante a parte mais fria do ano, sempre com
um rosto descoberto. E na estação mais quente, especialmente no verão na praia, todo
o seu corpo pode desfrutar do contato com o sol, ar e água. Para isso vem também o
contato com a terra. Este exercício é muito importante para que ela traga para você a
interação consciente com os elementos da natureza. Você pode, é claro, praticar o seu
exercício todos os dias. Se você segurar o resultado desejado em consciência, ao
mesmo tempo em que você está fazendo esse foco, você vai efetuar a sua
manifestação.

2. Dígitos para Concentração
* Concentre-se intensamente na sequência de sete números: 1843212
* Concentre-se intensamente na sequência de nove números: 123567091

3. Sinta a harmonia onde é, pois está em toda parte e sempre lá. É a harmonia do
Criador. Sinta a harmonia onde ela está, onde era e será. Esta é a harmonia do seu
desenvolvimento pessoal. E a sentir onde ela não era, onde não é, mas onde sempre
será. Esta é a harmonia da mudança, a mudança para a vida eterna. Vem em todos os
lugares para si mesmo, sentir essa harmonia em todos os lugares e você vai ver como as
ondas de amor e alegria se espalhou para fora de sua harmonia. Você verá que você
faz o mundo harmonioso para sempre na sua essência firmes e eternas. Está, já na
benevolência divina e eterna, o guerreiro para uma vida eterna e uma fé eterna.

4 - NOS LIMITES DO CÉU - Irmão X

4 - NOS LIMITES DO CÉU
No extremo limite da Terra com o Céu, aportou um peregrino envolto em nevado manto.
Irradiava pureza e brandura. A fronte denunciava-lhe a nobreza pelos raios diamantinos
que emitia em todas as direções. Extenso halo de luz assinalava-lhe a presença.
Recebido pela entidade angélica, que presidia à importante passagem, apresentou sua
aspiração máxima: ingressar definitivamente no paraíso, gozar-lhe o descanso beatífico.
O divino funcionário, embora admirado e reverente perante espírito tão puro, esboçou o
gesto de quem notava alguma falha menos visível ao olhar inexperiente e considerou:
– Meu irmão, rendo homenagem à alvura de tuas vestes, entretanto, vejamos se já
adquiriste a virtude perfeita.
Sorridente, feliz, o viajor vitorioso pôs-se à escuta.
– Conseguiste entesourar o amor sublime." perguntou o anjo, respeitoso.
– Graças a Deus! – informou o interpelado.
– Edificaste a humildade?
– Sim.
– Guardaste a esperança fiel?
– Todos os dias.
– Seguiste o bem?
– Invariavelmente.
– Cultivaste e pureza?
– Com zelo extremado.
– Exemplificaste o trabalho construtivo?
– Diariamente.
– Sustentaste e fé?
– Confiei no Divino Poder, acima de tudo.
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– Ensinaste a verdade e testemunhaste-a?
– Com todas as minhas forças.
– Conservaste a paciência?
– Sem perdê-la jamais.
– Combateste os vícios em ti mesmo, tais como a vaidade e o orgulho, o egoísmo e o
ciúme, a teimosia e a discórdia?
– Esmeradamente.
– Guerreaste os males que assolam a vida, como sejam o ódio e a perversidade, a
insensatez e a ignorância, a brutalidade e a estupidez?
– Sempre.
O anjo interrompeu-se, refletiu longos minutos, como se estivesse em face de grave
enigma, e indagou:
– Meu amigo, já trabalhaste no inferno?
– Ah! isto não! – respondeu o peregrino, escandalizado. – Como haveria de ser?
O fiscal da celeste alfândega sorriu, a seu turno, e observou:
– Falta-te semelhante realização para subir mais alto.
– Oh! que contra-senso! – aventurou o interessado – como servir entre gênios satânicos,
de olhos conturbados pela permanente malícia, de ouvidos atormentado pela gritaria, de
mãos atadas pelos impedimentos do mal soberano, de pés cambaleantes sabre o terreno
inseguro, com todas as potências da alma perturbadas pelas tentações?
– Sim – meu amigo – acentuou o preposto divino – o bem é para salvar o mal, o amor foi
criado para que amemos, a sabedoria se destina em primeiro lugar, ao ignorante. A maior
missão da virtude é eliminar o vício e amparar o viciado.
E, perante o assombro do ouvinte, rematou:
– Torne à Terra, desce ao inferno que o homem criou e serve ao Senhor Supremo,
voltando depois... Então, cogitaremos da travessia. Lembra-te de que o Sol, situado cerca
de cento e cinqüenta milhões de quilômetros além do teu mundo, larga raios luminosos e
salvadores ao mais profundo abismo planetário...
Em seguida, o controlador da Porta Celestial cerrou a passagem ligeiramente entreaberta
e o peregrino, de capa lirial, espantadiço e desapontado, sentou-se um pouco, a fim de
meditar sobre as conquistas que havia feito.

meditação diária (cecp) dia 16

Sou receptivo apenas a meu Espírito 

sábado, 15 de setembro de 2018

48 - Unidade: Quando há conflito e a única solução é a união - HE YOD MEMa



48 - Unidade: Quando há conflito e a única solução é a união - HE YOD MEM
Em vez de tentar ter razão, devemos reconhecer que existe uma verdade mais elevada: a unidade!
Precisamos buscar a harmonia com nossos oponentes, não por ser o comportamento moralmente correto, mas porque a unidade nos traz Luz espiritual duradouras.
É de nosso próprio interesse.
REFLEXÂO:
Duas pessoas podem ter opiniões opostas e pontos de vista conflitantes, e, no entanto, ambas podem estar certas. 
A inimizade e a mágoa ocorrem quando as pessoas respondem reativamente uma a outra, com intolerância quanto à visão do outro.
A verdadeira espiritualidade desconsidera conceitos vagos de certo e errado. 
Ela aspira por uma verdade mais elevada: a noção de unidade, sensibilidade e tolerância com outros pontos de vista.
De que vale ter razão se o preço é sofrimento e dor? 
O que há de tão terrível em estar errado se as recompensas forem a paz pessoal, a felicidade e o contentamento?
É só o ego que se preocupa em estar certo ou errado.
A única preocupação da alma é a unidade, porque a unidade gera paz e felicidade.
Quando tratamos com dignidade os pontos de vista dos outros - especialmente quando é dolorosamente difícil fazê-lo -, com freqüência descobrimos uma nova idéia que traz bênçãos para nossa própria vida.
Este Nome sagrado deve ser usado quando estamos bloqueando nosso próprio caminho, apegados a opiniões antigas e morrendo de raiva e frustração por causa das idéias e crenças de outras pessoas.
AÇÂO:
Através destas letras, você passa no verdadeiro teste do caráter espiritual: você consegue ver todos os lados do problema com que se prepara. 
Seu foco se concentra na unidade e da alma, e não na divisão e em si mesmo.

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária

Seicho-No-Ie do Brasil - Mensagem Diária
AS PESSOAS MAIS CORAJOSAS SÃO AS QUE AMAM PROFUNDAMENTE.
 

Seja uma pessoa capaz de amar profundamente. O amor beneficia a tudo e a todos. As pessoas mais corajosas são aquelas capazes de amar profundamente. Para manifestar o amor, dedique-se inteiramente ao próximo, com coragem. Seja atencioso e bondoso com os outros. Sinta orgulho de ser praticante do Amor de Deus e dirija o sentimento de amor sincero e profundo a todas as pessoas.

Oração do dia 15 Palavras para aumentar a autoconfiança.


Oração do dia 15
Palavras para aumentar a autoconfiança.
Neste momento, estou em comunhão com a força invisível. 
Deus e eu somos um. Por isso, tenho tudo que Deus tem. O meu socorro vem do senhor, que fez o céu e a terra. A força de Deus é também a minha força. Sou filho de Deus, herdeiro de tudo que ele possui. Deus é poder; portanto, eu também sou poder. Deus é sabedoria, que está em mim e me orienta em todas as situações.
Deus não conhece carência; por isso, eu também não a conheço. Deus é amor; por isso, meu coração é repleto de amor e caridade. Não existe um só desejo meu que Deus não concretize. O olhar de Deus zela até mesmo pelos pequeninos pardais. Então, é inconcebível que Deus não zele por nós. 
Estou exultante por tomar consciência da natureza divina latente em mim. Porque sei que estou junto com Deus, não temo infortúnio algum. Porque recebo suprimento inesgotável, jamais me vejo em situação de carência. Neste momento, o meu desejo foi concretizado; o meu desejo foi concretizado. Agradeço ao pai que sempre atende aos meus pedidos. 

3 - PEQUENA HISTÓRIA DO DISCÍPULO

3 - PEQUENA HISTÓRIA DO DISCÍPULO
Quando o Mestre visitou o aprendiz pela primeira vez, encontrou-o mergulhado na leitura
das informações divinas.
Viu-o absorto na procura de sabedoria e falou :
– Abençoado seja o filho do conhecimento superior!
E passou à frente, entregando-o ao cuidado de seus prepostos.
Voltando, mais tarde, a revê-la, surpreendeu-o inflamado de entusiasmo pelo
maravilhoso. Sentia-se dominado pelas claridades da revelação, propondo-se estendê-la
por todos os recantos da Terra. Queria ganhar o mundo para o Senhor Supremo.
Multiplicava promessas de sacrifício pessoal e interpretava teòricamente a salvação por
absoluto serviço da esperança contemplativa.
O Companheiro Eterno afagou-lhe a fronte sonhadora e disse:
– Louvado seja o apóstolo do ideal!
E seguiu adiante, confiando-o a dedicados mensageiros.
Regressou, em outra ocasião, a observá-lo e registRou-lhe nova mudança. Guiava-se o
aprendiz pelos propósitos combativos. Através do conhecimento e do ideal que adquirira,
presumia-se na posse da realidade universal e movia guerra, sem sangue a todos os
semelhantes que lhe não pisassem o degrau evolutivo. Gravava dísticos incendiários, a
fim de purificar os círculos da crença religiosa. Acusava, julgava e punia sem
comiseração. Alimentava a estranha volúpia de enfileirar adversários novos. Pretendia
destruir e renovar tudo. Nesse mister, desconhecia o respeito ao próximo, fazia tábua
rasa das mais comezinhas regras de educação, assumindo graves responsabilidades
para o futuro.
O Compassivo, todavia, reconhecendo-lhe a sinceridade cristalina, acariciou-lhe as mãos
inquietam e enunciou:
– Amparado seja o defensor da verdade!
E dirigiu-se a outras paragens, entregando-o à proteção de missionários fiéis.
Tornando ao círculo do seguidor, em época diferente, reparou-lhe a posição diversa.
Dera-se o discípulo à sistemática pregação dos princípios edificantes que adotara,
condicionando-os aos seus pontos de vista. Escrevia páginas veementes e fazia
discursos comovedores. Projetava nos ouvintes a vibração de sua fé. Era condutor das
massas, herói do verbo primoroso, falado e escrito.
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O Instrutor Sublime abraçou-o e declarou:
– Iluminado seja a ministro de palavra celestial!
E ganhou rumos outros, colocando-o sob a inspiração de valorosos emissários.
Escoados longos anos, retornou o Magnânimo e anotou-lhe a transformação, O aprendiz
exibia feridas na alma. A conquista do mundo não era tão fácil, refletia ele com amargura.
Embora sincero, fora defrontado pela falsidade alheia. Desejoso de praticar o bem, era
incessantemente visado pelo mal. Via-se rodeado de espinhos. Suportava calúnias e
sarcasmos. Alvejado pelo ridículo entre os que mais amava, trazia o espírito avivado de
duvidas e receios perniciosos. Era incompreendido nas melhores intenções. Se dava pão,
recebia pedradas. Se acendia luz, provocava perseguições das trevas. Lia os livros
santos, à maneira do faminto que procura alimento; sustentava seus ideais com
dificuldades sem conto; ensinava o caminho superior, de coração dilacerado e pés
sangrando...
O Sábio dos Sábios enxugou o suor copioso e falou:
– Amado seja o peregrino da experiência!
E seguiu, estrada afora, confiando-o a carinhosos benfeitores.
Retornando, tempos depois, o Salvador assinalou-lhe a situação surpreendente.
Chorando para dentro, reconhecia o discípulo que muito mais difícil que a conquista do
mundo era o domínio de si mesmo. Em minutos culminastes do aprendizado, entregara-
se também a forcas inferiores, Embora de pé, sabia, de conhecimento pessoal, quão
amargo sabor impunha o lodo à boca. Cedera, bastas vezes, A,s sugestões menos digiras
que combatia. Aprendera que, se era fácil ensinar o bem aos outros, era sempre difícil e
doloroso edificá-lo na próprio íntimo. Ele que condenara a vaidade e o egoísmo, a volúpia
e o orgulho, verificava que não havia desalojado tais monstros de sua alma. Renunciava
ao com.bate com o exterior, a fim de lutar consigo muito mais. Vivia sob a pressão de
tempestade renovadora. Ciente das fraquezas e imperfeições de si mesmo, confiava,
acima de tudo, no Altíssimo, a cuja bondade infinita submetia os torturantes problemas
individuais, através da prece e da vigilância entre lágrimas.
O Divino Amigo secou-lhe o pranto e exclamou:
– Bendito seja o irmão de dor que Santifica!
E seguiu para diante, recomendando-o aos colabora,dares celestiais.
Anos decorridos, regressou o Misericordioso e admirou-lhe a situação diversa. O discípulo
renovara-se completamente. Preferia calar para que outros se fizessem ouvir. Analisava
as dificuldades alheias pelos tropeços com que fora defrontado na senda. A compreensão
em sua alma era doce e espontânea, sem qualquer tendência à superioridade que
humilha. Via irmãos em toda parte e estava disposto a auxiliá-los e socorrê-los, sem
preocupação de recompensa. Aos seus olhos, os filhos de outros lares deviam ser tão
amados quanto os filhos do teto em que nascera. Entendia os dramas dolorosos dos
vizinhos, honrava os velhos e estendia mãos protetoras às crianças e aos jovens. Lia os
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escritos sagrados, mas enxergava também a Eterna Sabedoria na abelha operosa; na
nuvem distante, no murmúrio do vento. Regozijava-se com a alegria e o bem-estar dos
amigos, tanto quanto lhes partilhava os infortúnios. Inveja e ciúme, despeito e cólera, não
lhe perturbavam o santuário interior. Não sentia necessidade de perdoar, porque amava
os semelhantes como Jesus lhe havia ensinado. Orava pelos adversários gratuitos do
caminho, convencido de que não eram maus e, sim, ignorantes e incapazes. Socorria os
ingratos, lembrando que o fruto verde não pode oferecer o sabor daquele que amadurece
a seu tempo. Chorava de júbilo, a sós, na oração de louvor, reconhecendo a extensão das
bênçãos que recebera do céu... Interpretava dores e problemas como recursos de
melhoria substancial. As lutas era,m para ele degraus de ascensão. O perversos, ao seu.
olhar, eram irmãos infelizes, necessitados de compaixão fraternal. Rua palavra jamais
condenava. Seus pés não caminhavam em vão. Seus ouvidos mantinham-se atentos ao
bem. Seus olhos enxergavam de maio alto. Suas mãos ajudavam sempre. Sintonizava
sua mente com a Esfera Superior. Seu maior desejo, agora, era conhecer o programa do
Mestre e cumpri-lo. Pregava a verdade e a ensinava a quantos procurassem ouvi-lo;
entretanto, experimentava maior prazer em ser útil. Guardava, feliz, a disposição de servir
a todos. Sabia que era imprescindível amparar o fraco para que a fragilidade não o
precipitasse no pó, e ajudar ao forte a fim de que a força mal aplicada não o envilecesse.
Conservava o conhecimento, o ideal, o entusiasmo, a combatividade em favor do bem, a
experiência benfeitora e a oração iluminativa, todavia, acima de tudo, compreendia a
necessidade de refletir a Vontade de Deus no serviço ao próximo. Suas palavras
revestiam-se de ciência celestial, a humildade não fingida era gloriosa auréola em sua
fronte, e, por onde passava, agrupavam-se em torno dele os filhos da sombra, buscando
em sua alma a luz que amam quase sempre sem entender...
O Senhor, encontrando-o em semelhante estado, estreitou-o nos braços, de coração a
coração, proclamando:
– Bem-aventurado o servo fiel que busca a Divina Vontade de Nosso Pai!
E, desde então, passou a habitar com o discípulo para sempre.